A Menina Mais Fria de Coldtown

A Menina Mais Fria de Coldtown Holly Black




Resenhas - A Menina Mais Fria de Coldtown


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Lay 15/04/2015

E não é que é surpreendente?
Primeiramente: Olá raparize!

Durante essa semana li A Menina Mais Fria de Coldtown, acabei lendo em apenas 3 dias e quando terminei fiquei meio “gente, e agora?”.

E hoje, escrevo isso com uma enorme indecisão. Essa indecisão se resume em “gostei, ou não gostei”?

Tal sentimento pós término do livro não foi porque eu gostei dele, bom, eu ainda não consigo definir o que eu sinto sobre esse livro.

Vocês não tem a noção da dificuldade que eu estou passando.

Para entenderem essa coisa, vamos a uma breve apresentação.

A Menina Mais Fria de Coldtown é um livro sobre vampiros SIM! E se reclamar tem lobisomem! Mas como você já deve estar aí, julgando, AMMFDC não é só mais um livro sobre vampiros. O mundo já está familiarizado com as doces criaturinhas que são os vampiros, tudo o que as pessoas precisavam fazer eram fechar a casa a noite e torcer para que nenhum recém-transformado, ou algum resfriado – que é como chamam aqueles que são mordidos, mas não transformados – entrasse para fazer uma jantinha.

O livro é em terceira pessoa e a personagem principal se chama Tana, que já começa o livro de ressaca depois do que, me parece, ter sido uma festa bem bad.

Então Tana descobre que todos os que estavam na festa, morreram.

Mas a verdade, amiguinhos, é que não! Quando Tana decide sair do lugar da carnificina – feita por nossos vampirinhos -, ela vai até o quarto para pegar suas chaves e encontra o ex namorado amarrado em cima da cama. E isso não é tudo! Para ficar melhor: um vampiro, amarrado também.

Aqui que as coisas começam a ficar interessantes, o que é bem no começo do livro e nesse quesito ele não me decepcionou. Eu prometo que tem muita ação, e claro, sangue.

Tana descobre que o ex foi mordido, e também que tem outros vampiros atrás deles.

O que devemos pensar? Bom, pelo menos o vampiro dentro do quarto está amarrado.

O que Tana pensa? Bom, sem mais mortes aqui, mas vou desamarrar um vampiro.

Ou seja, Tana sempre faz o contrário das coisas que imaginamos que ela vai fazer, e sim, ela é um pouco irritante. Talvez seja por culpa de Tana essa sensação de gostar-e-não-gostar que eu sinto pelo livro.

Bom, eles conseguem fugir da casa, sim, os três juntos, e a partir desse momento, eu não posso contar, você vai ter que ler o livro para saber.

Preciso avisá-los sobre os flashbacks, alguns são bem chatos, mas importantes.

Algumas coisas importantes para você poder decidir se vai ler, ou não:

Tana é impulsiva.
Gavriel é muito, mas muito louco. Porém, para mim é o melhor personagem.
O Aidan, ex de Tana, é essencial, mas eu particularmente achei-o irritante.
O livro é surpreendente, mas nem tanto, o final deixa um espaço para uma suposta continuação, o que não sei se é possível, mas ajudaria bastante.
Tana e Gavriel tem um romance, não é o foco principal do livro, mas eu gostei MUITO. Não é meloso, é na medida, as partes em que eles estão juntos são calculadas. Apenas um mimimi: Graviel muda muito quando o “papo” é só com ela, isso fez ele perder um pouco do lado “louco” que ele demonstra o tempo todo e também sua posição mais séria.
Tem bastante sangue.
Pontos Positivos: Estória cativante, sem furos. Toda a vez que peguei o livro para ler, só parei quando eu realmente precisava.

Pontos Negativos: Alguns personagens chatos e não tão bem arquitetados. Não é um livro equilibrado, tem seus altos e baixos, em algumas parte teve certos exageros, mas nada que não dê para passar por cima e curtir.

Não cometa o pecado de comparar o livro a Crepúsculo, ok? São duas obras bem diferentes.



SÓ PARA QUEM JÁ LEU O LIVRO:

Eu definitivamente não entendi a parte em que Tana foi presa com Aidan naquela casa, ficou MUITO confusa aquela parte. Tive que ler três vezes e ainda não consegui raciocinar o que aconteceu. A mesma coisa na parte em que Tana foge daquele quarto na casa de Lucien. WTF?

Claro, que é o livro e as coisas foram assim porque tinham que ser assim, mas, a Tana podia ter apenas entregado o Graviel e pegado o dinheiro para fazer exame e ver se estava infectada, porque ela não estava, na verdade (e sim, sou meio estraga prazeres), ou ao menos ter cogitado essa opção.

Só uma coisa final: bem que podia ter continuação né? Aquele final não me convenceu muito. Podia ter, pelo menos, contado para a gente se ela conseguiu aguentar até o final do confinamento. Não concordei em ela querer ser humana, nem tem como sair de Coldtown mais! Ou será que Holly Black vai fazer uma surpresinha para a gente?

E achei nojeira o Graviel ficar lá trancafiado com ela.

Meu Deus, ela vai ficar sem banho por tanto tempo. Preciso parar de pensar nisso.

Bom! Espero que tenham gostado dessa resenha. Aqui estou eu, terminando ela e ainda sem saber se eu gostei ou não do livro.

site: https://2books4films.wordpress.com/2015/04/03/resenha-a-menina-mais-fria-de-coldtown/
Daiane 22/05/2018minha estante
"Podia ter, pelo menos, contado para a gente se ela conseguiu aguentar até o final do confinamento" Eu acho que não é pedir muito né? kk.




Karol 04/09/2015

Sangrento.
Aos treze anos Tana viu sua mãe ser infectada, ao invés de ser mandada para uma Coldtown, seu pai trancou sua mãe no porão.. O final não foi dos melhores. Tana ficou marcada psicologica e fisicamente com a doença da sua mãe. Após um tempo, Tana conheceu Aiden que a fazia desafiar seus limites cada dia mais, até que simplesmente acabou com ela. Como se não pudesse ficar pior, Tana decidiu ir à uma festa na casa de um amigo e algo que não deveria mais acontecer.. Aconteceu. Todos os adolescentes da festa foram mortos por vampiros, exceto Tana e seu ex. Não julgue o livro por se tratar de vampiros, geralmente eles são toscos, mas esse não é um deles. O livro é imprevisível e sangrento do início ao fim.
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Rafaela B 13/08/2014

A menina mais fria de Coldtown
Sabe aqueles livros que você se apaixona pela capa? Esse foi assim: amor à primeira vista. Nem sabia sobre o que era a história, mas eu queria.
Quando li a primeira página e vi que se tratava de vampiros fiz uma careta, mas continuei. Me apaixonei pela história!
Tana é uma garota comum de 17 anos. Vai a uma festa de adolescentes e bebe demais. Acorda de manhã dentro de uma banheira e quando sai do banheiro encontra todos os seus amigos mortos e sangue por todo lado. Ela encontra em um quarto seu ex namorado preso e um vampiro acorrentado, apesar de saber que seu ex está contaminado resolve salvá-lo e quando outros vampiros aparecem ela resolve salvar o vampiro acorrentado também. Eles fogem em seu carro e resolvem ir para uma Couldtown (cidades muradas para quarentena de pessoas infectadas, vampiros e pessoas que aceitam de boa vontade doar seu sangue para vampiros com intenção de um dia se tornar um) para ficarem em segurança durante a fase de descontaminação. No caminho encontram dois irmãos que fugiram de casa para ir para Couldtown se tornarem vampiros e que pegam uma carona com Tana e seu grupo. Então, da noite para o dia, a vida de Tana vira de cabeça para baixo, essa aventura que vai abrir antigas feridas e que pode mudar o mundo novamente com revelações de segredos, além da aproximação de Tana e Gavriel, o vampiro que ela salvou, que parece louco e pode ser mais perigoso do que parece.
A história é muito boa, para fãs de Anne Rice (como eu) agrada muito.
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Cris 22/03/2016

Coldtown - a cidade dos vampiros
“ A Morte, eles dizem, liberta-nos de todas as obrigações.” — Michel Eyquem de Montaigne – pág. 119

Demorei um tempão pra ler este livro, achei a narrativa meio confusa em alguns momentos e não consegui me apegar à história.
A história fala sobre vampiros, que eu tenho que dizer que é um tema que eu nunca me canso de ler. E acho que isso é devido ao fato de que apesar das características comuns que aparecem em histórias assim, cada autor sempre coloca uma característica diferente nos seus vampirinhos haha.
Aqui, por exemplo, temos os locais chamados Coldtowns, que são como se fossem cidades protegidas para abrigar os vampiros longe da sociedade. Os vampiros da história também podem se alimentar de sangue uns dos outros, porém não mate por inteiro a fome, como no caso de se alimentarem de sangue humano.
Eu gostei do enredo, porque possui algumas particularidades, além das que já citei, mas faltou um “quê” pra eu dizer que amei a história. Gostei muito de algumas atitudes da Tana, que é a protagonista da história, ela me surpreendeu em muitos momentos. E também me impressionei com o destino dado a alguns personagens, que foram surpreendentes para mim.
A narrativa do livro é meio sombria, com detalhes bem, digamos, sanguinolentos.

Quem gosta de vampiros, acho que vai curtir a história. E Também achei que ficaram bastantes pontas soltas, não sei era a intenção da autora, mas é super possível haver uma continuação.

“Estando infetados, sendo vampiros, somos sempre nós mesmos. Talvez até mais nós mesmos do que jamais fomos antes. Nós, destilados. Nós, cozidos até virar molho. Mas somos sempre nós,
como sempre fomos, bem lá no fundo.” Pág. 239



site: instagram.com/li_numlivro
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Ualana Diniz 26/01/2016

Cansativo e sem graça...
Estava esperançosa que em algum lugar da história iria me surpreender, só que nao foi bem assim na verdade, onde tudo ficava empolgante, perdeu completamente a graça pois foi incompleto e um pouco irritante. Não que seja um completo fiasco a história, mas definitivamente nao é muito empolgante e nao te prende a leitura como um bom livro de vampiro deve ser.
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Júnior 29/08/2021

Me surpreendeu
Já habituado com livros trazendo temáticas sombrias, fantasiosas e vampirescas, peguei o livro A Menina Mais Fria de Coldtown para ler com baixas expectativa e fui surpreendido de forma bastante positiva.

Holly Black trouxe uma forma bastante interessante e complexa de vampiros nesta história, vampiros não são bons ou ruins, vampiros nem ao menos tem uma definição exata neste livro, é tudo um mistério, é tudo muito sombrio e vamos descobrindo os detalhes deste mundo vasto juntamente com a protagonista Tana.

A escrita da autora é maravilhosa, é simples, direta e, ao mesmo tempo, tem um toque rebuscado que traz um ótimo nível de profundidade e detalhamento ao livro. A forma com ela descreve a cena, os personagens, as ações, as emoções são simplesmente encantadoras, a forma como ela nos coloca no corpo das pessoas que estão resfriadas, que ela descreve a necessidade de sangue deles é muito palpável e crível, colocando o leitor diretamente na pele dos personagens,

Aliás, os personagens são outro ponto bastante positivo da história. A protagonista é muito bem construída e desenvolvida, tendo uma personalidade bastante sólida e uma grande evolução ao longo da história, realmente aprendendo com os seus erros. Os personagens secundários também são muito bem desenvolvidos, absolutamente todos tem traços bem marcados de personalidade, suas particularidades, seus problemas e a autora costura eles na história muito bem, fechando todas as pontas soltas e justificando os momentos mais lentos e explicativos do livro. Gavriel é meu segundo personagem favorito, ficando atrás apenas de Tana. Gavriel tem uma personalidade ímpar, ele é realmente tudo o que falam dele: Insano, perturbado, assustador, monstruoso, mas a forma como ele se torna agradecido pela ajuda de Tana e outras pessoas, a forma como ele se importa e respeita Tana me fizeram apaixonar por ele.

O relacionamento de Gavriel e Tana é uma das melhores coisas do livro, a autora desenvolveu o romance dos dois de forma tão sutil e delicada que merece aplausos. Não há muitos momentos e cenas de romance entre os dois, o amor deles está nos detalhes. A preocupação mutua entre os dois, os atos de defesa, o carinho, os diálogos... enfim, se tornou um dos meus casais favoritos e eu fechei o livro com gostinho de "quero mais", simplesmente perfeitos.

Para terminar, ressalto as inúmeras facetas dessa história, há momentos de terror, há momentos de glamour, há momentos em que os vampiros são da alta classe e há momentos que os vampiros são monstros, nada é absolutamente previsível na história e o final, embora tenha um acontecimento em particular um tanto quanto questionável, é muito bom, suprindo todas as expectativas e com uma bela amarração da história.

Enfim, foi uma história que eu amei ler e um romance que deixou um gostinho de "quero mais. Mal posso esperar para ler mais coisas desta autora.

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Thiago.Alben 28/12/2015

A garota mais fria de Coldtown
"A garota mais fria de Coldtown " de Holly Black é um obra brilhante. Confesso que a princípio tive receio de ler, por achar que o livro seria ruim, mesmo não lendo nem um trecho dele ou talvez por achar que o livro não seria meu tipo de leitura preferido. Esse livro chegou em minhas mãos por acaso pela minha namorada . Eu não o comprei,mas se o tivesse comprado tbm não me arrependeria, pois,valeria cada centavo gasto.Então, o começo do livro se inicia com um grande mistério. Tana, a protagonista da trama uma adolescente de 17 anos, se vê rodeada por mortos .Ele acorda numa banheira toda desorientada. Quando percebe o q estava acontecendo ela já estava no olho do furacão. Um tempo depois de acordar ela se lembra que seu celular e outros objetos estavam no quarto no piso acima de onde ela estava.Então mesmo com muito medo ela sobe no quarto e depara com duas figuras, Aidan( seu ex-namorado) e Gavriel(vampiro),e os libertaram do cativeiro onde criaturas vis sedentas por sangue estavam a caça deles .Tana é arranhada por um vampiro. Assim se inicia esse emocionante saga.
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Camila 06/10/2015

Vale a pena
Quando fui procurar resenhas sobre a estória do livro, cada uma dizia uma coisa que tinha amado e outros odiados a estória. Porém mesmo assim me aventurei em ler; não me arrependo nenhum momento de ter lido olivro , a estória de cativa do início ao fim, muito bem escrita e você não vê a hora de chegar ao fim para saber o que vai acontecer com a Tana.
Queria que tivesse continuação, pois sem dúvida teria estória para contar.
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Tharsos 25/09/2015

(Re)Construindo o conceito de "Resfriado".
Em um lugar afastado da cidade, em uma casa de campo, Tana acorda e se depara jogada em uma jacúzi atormentada pela noite turbulenta ela não sabe exatamente o que ocorreu. Apenas com resquícios da discussão que ocorrera com seu ex namorado Aidan na noite anterior, ela se depara com uma sala de estar/cozinha/casa inteira cheio de corpos, seus amigos, colegas e desconhecidos todos mortos de uma forma brutal... quem fizera isso a um bando de adolescentes? Tana atordoada decide sair correndo do local, antes sobe no andar de cima para pegar as chaves de seu carro e se depara com Aidan acorrentado e amordaçado na cama com um olhar suplicante, sacos de lixos deixavam o ambiente com uma escuridão amedrontadora. Ao lado do seu ex boy magia encontrasse um ser tão magnifico "quanto o próprio Diabo antes da queda". Gavriel. A partir disto aquele garota de 17 anos de uma cidade no interior, a menina toda "correta" começa a realmente entender quem sempre fora.
Com uma escrita instigante e apaixonante Holly Black nos mostra um roteiro incrivel e fascinante. Criando personagens memorais e realistas, fazendo o leitor prender-se até o fim do livro. Detesto Livros que tem um desenrolar que fica Obvil para o leitor qual será o seu fim. Black nos da um "tapa" a cada pagina, nos mostrando personagens que são reais, descrevendo-os de uma forma natural como deve ser feita. apesar dos Eufemismo muito usando no livro nao encontrei pontos negativos, pelo contrario ele recriou o conceito de Vampiros trazendo o lado magnifico e realistico da coisa, ACABANDO com toda a historia de sangue suga lindinho, limpinho e amavel que uns livros passaram nos ultimos anos.
Eu ODEIO/odiava historias ficadas em vampiros, mas Holly me fez 'amar' e até mesmo ter vontade ter ser/ter um.
Monstruosamente Fantastico. A Menina Mais Fria de Coldtown.
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Marina 14/09/2015

É errado dizer que gostei desse livro mais do que gostaria de admitir?

Bom, de qualquer forma eu admito que a Holly Black me pegou de jeito e que já estou curiosa para ler outros livros dela. Sou herdeira da geração Crepúsculo, só que as histórias de vampiro viraram tão clichês depois do seu sucesso que não tinha vontade de ler mais nenhuma delas, pelo menos até descobrir A menina mais fria de Coldtown.

A proposta é resgatar os vampiros tradicionais - aqueles que queimam no sol - e ao mesmo tempo inseri-los na nossa realidade. O que aconteceria se eles saíssem das sombras? Como as pessoas reagiriam?

"Todas as noites, em todas Coldtowns, pessoas morrem. Pessoas são frágeis. Elas morrem devido a erros, overdoses, doença. No entanto, a maior parte delas morre... de Morte. A Morte bebe a calidez das pessoas até que suas veias estejam secas."

A Holly Black criou um mundo onde os vampiros estão contidos dentro de cidades fechadas, de onde são transmitidos videos recheados de luxo e sedução. Muitos humanos querem ir até lá para serem tranformados, mas poucos realmente conseguem alcançar esse objetivo.

Nesse contexto conhecemos Tana, que acorda na manhã seguinte a uma festa e descobre que ela virou um massacre. Depois de conseguir salvar seu ex-namorado (que está infectado) e um vampiro bonitão, eles partem juntos para a Coldtown de Springfield.

— Nós somos cultivados debaixo de tantas ilusões em relação a nós mesmo até que somos desnudados. Estando infectados, sendo vampiros, somos sempre nós mesmos. Talvez até mais nós mesmos do que jamais fomos antes. Nós, destilados. Nós, cozidos até virar molho. Mas sempre somos nós, como sempre fomos, bem lá no fundo.

Não quero falar mais sobre o enredo, porque o que mais gostei dessa leitura foram todas as surpresas que tive e não quero estragar elas para vocês. Mas queria dizer que gostei muito da narrativa deste livro, que intercala capítulos do presente com fatos do passado.

Também gostei muito de Tana, uma personagem forte e corajosa, e que mesmo assim consegue ser real. Ela tem seus momentos de desespero, mas encara seus medos e suas loucuras sem ficar de mimimi. O Gavriel é um personagem à parte, um vampiro louco, poético e perigoso, como não se apaixonar?

"Sabia que não deveria se sentir desse jeito em relação a um monstro, mas, naquele exato momento, não queria mais nada além de um monstro só seu."

O único ponto negativo do livro é que por ele ser voltado para um público infanto juvenil, tem alguns momentos em que os personagens agem de um modo meio bestinha, ou ingênuo. Mas isso não chegou a atrapalhar minha leitura que fluiu muito bem.

Vocês já leram algum livro da Holly Black? Gostei muito da sua escrita e recomendo para os amantes da dark fantasy, se houvesse continuação eu leria com certeza. Achei o final satisfatório, mas também fiquei curiosa para saber o que iria acontecer em seguida.

site: http://www.naestradadafantasia.com/2015/09/resenha-menina-mais-fria-de-coldtown-de.html#more
Quel 14/09/2015minha estante
Também cheguei a ler este livro, e pego o seu título é difícil dizer que gostamos de algo, mas tem tantas contras as vezes, pontos que nos pensar se realmente gostamos. Eu não conhecia Holly Black, e também decidi ler por conta de uma leitura ótima do passado que foi a Saga Crepúsculo. Este livro é muito bom, e o final dele é bom e ao mesmo nos deixa a merce de nossa imaginação. Adoraria que tivesse uma continuação, tenho certeza que seria uma história maravilhosa.


Marina 14/09/2015minha estante
Também queria que tivesse continuação, Quel! Mas achei bom o fim, gosto quando os autores deixam espaço para a imaginação :)




Stefie Ferreira 06/09/2015


Vampiros existem. Eles são uma epidemia mundial e em algumas cidades foram construídos muros e foram fechadas em uma especie de quarentena, essas cidades foram chamas de Coldtown . Só que nenhum vampiro sai de lá. Nunca. Os humanos presos também não, a menos que alguém de fora troque a recompensa ganhada ao entregar um vampiro por um localizador e de para algum humanos lá dentro, mas isso é quase impossível.
Tana estava em uma festa, fugiu de seu ex namorado a noite inteira e bebeu muito, quando acordou no dia seguinte de ressaca deitada na banheira em um dos banheiros na casa. Ela sai e encontra todos da festa mortos, menos seu namorado que foi preso em uma cama com um vampiro acorrentado ao pé da cama. Com um plano louco, e a surpreendente cooperação desse vampiro eles bolam um plano para ir para Coldtown mais próxima, já que seu ex namorado Aidan foi mordido e esta contaminado pelo vírus e ela também, enquanto tentava escapar.
Particularmente, eu adorei a premissa e livros de vampiros sempre são atraente, vide a minha formação literária com crepúsculo (o que não deveria ser um orgulho exatamente). A questão é, que eu não tenho paciência para livros YA, não tenho saco para o drama adolescentes, o previsível triangulo amoroso e menos ainda a garota apática.
Só que A Garota mais fria de Coldtown não tem nada disso, é violento e sangrento. E não tem triangulo amoroso! A autora não tem dó em mostrar a morte, apesar de esperar algum impacto nos personagens, não precisa ser dez paginas ala Bella, mas um pouco de sofrimento em meio a uma chacina seria aceitável.

Fanart por Cassandra Jean
Os outros personagens como seu ex namorado e o vampiro são interessantes e são bem explorados, suas histórias são bem contadas e mais do que bem desenvolvidas.
E foi isso que mais me divertiu nesse livro, a autora trás várias nuances de todos os personagens e tudo se encaixa perfeitamente,E por mais de não ter comprado nenhum pouco a personagem principal, não consigo entender a motivação dela, por que ela não sai correndo em círculos chorando ao invés de seguir em frente, mas ela de modo algum chega ser um empecilho para leitura.
No geral eu me diverti horrores com o livro, demorei três dias para pegar nele, mas quando peguei não larguei ate o final. Definitivamente trás os livros YA de vampiros para outro patamar, ainda com um pouco de romance, que é devidamente temperado com rios de sangue, é uma aventura incrível de ser acompanhada.

site: StefieFerreira.blogspot.com
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Cat 12/03/2022

Um romance inesperado no mundo de vampiros
Eu estava esperando mortes o livro inteiro. Teve mortes, com certeza, mas teve romance! Eu não esperava por isso num livro que demonstrava representar o massacre feito pelos vampiros.
O final ainda... itiiiii
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@jurdanwr 14/02/2022

simplesmente maravilhoso
holly black é, definitivamente, uma das minhas autoras favoritas, a forma como a leitura flui de maneira tão rápida é incrível, você fica imersa na história. simplesmente maravilhoso!
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Ju 11/06/2015

Dramático e Mórbido
“Tana. Em toda a minha longa vida, embora houvesse muitas vezes em que rezei por isso, ninguém jamais me salvou. Ninguém, a não ser você.”

“ A Menina mais fria de Coldtown” foi um livro que eu comprei ao acaso, não esperava que fosse tão bom como achei, mas sinceramente é meio mórbido por causa da morte que os vampiros têm antes de levantar(porque seus corações param), então pessoas que não gostam desse assunto ou acha que a morte não é algo para se pensar provavelmente não vai gostar.
A história basicamente é que um vampiro chamado Caspar Morales infectou várias pessoas e essas pessoas infectaram várias outras pessoas, que os recém-criados vampiros saiam do controle e matavam muitas pessoas, então o governo implantou cidades de quarentena em que esses vampiros poderiam viver e não sair para infectar mais pessoas ou cometerem massacres.
Essas quarentenas foram chamadas de Coldtown.
A história tem inicio em um massacre desses vampiros o qual Tana é uma sobrevivente.

“A morte tem seus prediletos, como qualquer um. Aqueles que são queridos da morte não haverão de morrer.”

Os pontos que me fizeram valorizar o livro foram quatro:
- A escrita é realmente ótima, dá para ver que é uma escritora experiente e utiliza de vocabulário bem amplo ( isso quer dizer que tive que pesquisar algumas palavras no dicionário).
- A personalidade dos personagens que é de longe realista, a personagem principal Tana era corajosa e que sabia a hora de surtar, e ficar em choque não como uma Katniss impenetrável e totalmente foda, desde o princípio ela faz sentir como se fosse uma pessoa normal passando por aquilo tudo.
- O apaixonante Gavriel ele era como poeta que recitava poemas, uma romancista das últimas décadas do século XIII e ás vezes com muita sede era totalmente louco, e não deixa ser apaixonante. Ele é aqueles tipos personagens principais que são perigosos ao ponto de te atrair, que fazem você suspirar de vontade de ter aquela adrenalina de se apaixonar por algo totalmente perigoso e que faz com que seu coração disparar. ( Pelo para mim, esse foi o sentimento)
- Uma história totalmente planejada e sem buracos, até os mínimos detalhes no ínicio são utilizados em algum ponto importante do livro, e que o final é inesperado pelo rumo que acaba tomando, eu não pensava naquela forma e que tudo se encaixa na história como um quebra-cabeças.

“Esse é o mundo que eu refiz com a minha terrível misericórdia.”
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sol 06/02/2022

Coldtown
Amo os livros da Holly Black, e esse especialmente é incrível.
Achei o começo meio lento, mas assim que a história foi tomando forma, ficou incrível!
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