A Menina Mais Fria de Coldtown

A Menina Mais Fria de Coldtown Holly Black




Resenhas - A Menina Mais Fria de Coldtown


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Andressa | Baú Literário 07/06/2017

A menina mais fria de Coldtown
Este livro vai falar de um assunto que foi bastante batido por um certo tempo: vampiros, mas fala de uma maneira bem diferente.
Aqui Holly Blavk nos traz um mundo onde humanos e vampiros "convivem" normalmente, eles não são aqueles seres escondidos que estamos acostumados.
O mundo está passando por um BUM do vírus vampiresco, pois os recém criados, na ansia da fome não conseguem se contolar.
Por isso, as autoridades resolviram criar as coldtowns, uma cidade murada, isolada e muito bem vigiada, que guardam essas criaturas. Para os humanos, são transmitidos programas de tv que passam a coldtowns como algo glamuroso, com festas.
A história começa quando Tana, acorda depois de uma festa, e quando resolve andar pela casa encontra todos mortos. Quando ela vai para o quarto vê seu ex-namorado preso na cama mordido, e do lado dele um rapaz que logo descobriremos ser um vampiro.
Eu não consegui me apegar muito aos personagens, mas de forma alguma eles são mal elaborados.
A história foi bem construída, bem rápida e algumas vezes desesperadoras. Uma escrita bem cativante e amarrada (e com traços meio góticos).
O final me deixou bem curiosa. Recomendo muito.

site: youtube.com/bauliterario
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Ádilla A Pereira 22/09/2017

Resenha disponível no blog Mundo das Resenhas

site: http://www.mundodasresenhas.com.br/resenha-a-menina-mais-fria-de-coldtown/
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Mia Fernandes 28/09/2017

Resenha feita por Mia Fernandes
Esqueça aqueles vampiros que brilham na luz, como um arco Iris e os que se contentam com sangue de esquilo esquelético. Holly Black traz o verdadeiro mito do vampirismo, sem nenhum traço de humanidade, nada mais ocultando a sua frieza e monstruosidade somente a casca do que um dia fora a sua vida humana.

Em A Menina mais fria de Coldtown vampirismo é uma doença. Ao ser mordido por um, o infectado pegou um resfriado – é como se fosse uma virose – e depois de um período de incubação de 48 horas, os sintomas aparecerem. Aí é questão de tempo e força de vontade virar vampiro ou não.

Caso vítima opte por não querer se tornar um vampiro é necessário ficar 88 dias sem consumir sangue. Tipo se entoca num beco, com muita comida, para então passar pelo processo de desintoxicação do veneno. É uma tarefa bem difícil, já que basta somente uma gota de sangue, e pimba, o infectado morre e volta como um recém vampiro, sedento eternamente por sangue.

Os vampiros sempre existiram, mas devido ao descontrole de um, eles se tornaram incontroláveis e começaram a se proliferar em demasia e deixando um rastro sangrento de corpos humanos. Então, o governo americano criou as Coldtowns, locais para aprisionar os vampiros e humanos que desejam virar vampiros. A mais famosa e glamourosa Coldtown é a de Springfield.

Depois de uma típica festa de adolescente, Tana acorda dentro de uma banheira e descobre para o seu próprio horror, que ela é a única sobrevivente de um ataque de vampiros. Movida somente pelo instinto, ela salva o seu ex-namorado, Aidan, que fora infectado na festa e reboca, o misterioso Gavriel, que se revela ser um vampiro.

Começa uma corrida para a salvação: Aidan precisa passar pelo processo do resfriado; Tana precisa com todas as forças não ceder ao resfriado e Gavriel precisa acertar algumas contas do passado, antes de sucumbir a loucura. A resposta para todas essas perguntas estava em Springield. Foi brincadeira de criança chegar até lá, agora a questão seria sobreviver naquela selva e como bônus conseguir sair vivo, humano.

Os vampiros dos Coldtowns são realmente assustadores e loucos e somente poucos dos mais preparados conseguem lidar com eles, já que desejam secretamente ou não, se tornar mais um do clã. Então, para Tana e Cia sobreviver mais de um segundo nessa terra de leão com fome vai ser crucial saber lutar por sua mortalidade.

A autora nos apresenta uma história de vampiros bem rica em detalhes, em alguns momentos bem dinâmicos – como as ações dos vampiros – em outros monótonos, como a chata da Tana. Que somente nos quarenta e cinco do terceiro tempo começa a colocar sangue nos olhos e descer o punhal. Claro que temos uma pitada de romance – na minha visão um tanto forçado – mas o que realmente vale neste livro é o desafio. Porque eu vou te dizer que ele não é para qualquer um não. É preciso sangue frio para ir até o fim e descobrir por sua conta em risco quem vai ganhar no final: vida mortal ou a eterna busca de sangue humano?

XOXO
Mia Fernandes.
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Niptipdip 06/10/2017

[Resenha Curta] Por INFINITIVO
Comecei o livro julgando pela capa, ou seja, não sabia sua sinopse antes de iniciar a leitura. Ao descobrir que ele falava sobre vampiros, pensei logo sobre clichês e coisas assim. Mas, estava errada, o livro é muito bom, e traz novas perspectivas sobre vampiros, ou melhor, um vampiro em questão, o segundo principal da série Gavriel, me surpreendeu com seu estoicismo, loucura e poesia. Tana uma garota forte e decidida do começo ao fim do livro, gostei bastante dela e de sua coragem. Adan, o ex namorado foi um dos que mais me surpreenderam, ele quebra totalmente os clichês sobre o título ex dos livros de romance. É uma mistura de romance e terror muito boa. Recomendado!
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Biahhy 01/11/2017

A menina mais fria de Coldtown!
Meu primeiro contato com @blackholly e confesso que demorei um tempo para terminar esse livro e me situar de certa forma na história, a qual em alguns pontos e momentos da história achei meio demorado e consideravelmente e um livro grande com quase 400 páginas que fala sobre vampiros mas com uma pegada mais leve, divertida, engraçada, humor, romance e digamos que uma nova visão a literatura com vampiros.

De uma forma geral eu gostei do livro, apesar de alguns pontos nele eu não ter concordado e ter me incomodado que pretendo falar mais detalhadamente no blog em breve, mas para um primeiro contato com a autora, uma história com uma pegada diferente foi uma boa leitura.

Tana nunca quis ser vampira e compactar deste mundo, mas tudo muda quando depois de ir a uma festa ela acorda no outro dia e descobre quase todos mortos, Aidan acorrentado na cama e infectado e um vampiro misterioso preso, e depois disso descobre ou acredita estar infectada também, isso a levando até Coldtown uma digamos que cidade aonde mora diversos vampiros e infectados, o que ela não imaginava é a aventura que vai viver la, as coisas que vai passar e terá que fazer para sobreviver e para não se tornar uma vampira

site: https://biahhysilva.wordpress.com/2017/11/03/a-menina-mais-fria-de-coldtown-holly-black/
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Caroline.Weber 10/02/2018

Tana tem 18 anos e acorda em uma banheira de uma festa realizada na casa da fazenda, uma casa totalmente distante da cidade onde mora, e ao acordar ela se depara que houve um massacre pois todas as pessoas estão mortas dentro da casa.
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Daiane 22/05/2018

Sangue e mais um pouco de sangue...
Eu achei esse livro MARAVILHOSO! É um livro "grande", mas devorei ele kk Junto com Tana, você embarca numa aventura incrível!!! É um história com uma trama envolvente, cujos mistérios e segredos vão recheando a história, querendo que você leia até o final no mesmo dia. Como um breve resumo, é a história de Tana, que acorda numa casa de fazenda com um monte de gente morta, os únicos vivos são: ela, seu ex-irritante-sedutor-namorado, Aidan e vampiros. Então, ao invés de fugir como qualquer humano faria, ela retorna a casa e salva Aidan e Gavriel , uma vampiro misterioso (Me apaixonei nesse guri, socorro!) . Então como Aidan está infectado, temos um vampiro no carro, o que devemos fazer? Ir para Coldtown, o que ser isso? É uma região//cidade rodeada de muros que os governos fizeram para tentar segurar a disseminação do vampirismo que Caspar Morales causou (Foquem nesse personagem , ele aparece como apenas um nome, mas o que tem em volta dele...). Então, embarcam nessa viagem, no caminho encontram Midnight e Winter, ela é uma doida e ele um coitado. Por que? Digamos que aqui nesse universo, vampiros são endeusados, os humanos querem ser esse topo da cadeia alimentar, esse ser humano é Midnight, seu irmão, Winter, só vai junto na onda dela.
Então, ao chegar lá, é uma aventura atrás de aventura, humanos querendo ser vampiro, vampiros que não querem ser monstros, muito sangue no vestido de Tana, muitos segredos de séculos passados revelados, muito poder sendo disputado. É uma história com flashbacks que vão dando uma pitada de "quer saber mais? Continue" Gostei muitos dos personagens, achei a história bem envolvente (Já falei isso né?).Enfim, adorei essa história com vampiros de verdades, verdadeiros monstros sedutores.
Concordo que o final (digo últimas páginas mesmo) me deixou "Como assim? Preciso de continuação, tipo, agora",
############### SPOILER ###########
mas acredito que Holly quis deixar em aberto para a nossa imaginação,
############### SPOILER ###########
mas independente disso, a história vale muito apena ser lida.
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Lany_ 04/06/2018

Um misto de sensações
O início é um pouco arrastado, mas depois de um tempo melhora. Eu gostei da história, mas acho que poderia ter sido melhor, mas apesar de tudo, se tornou um dos meus livros favoritos(nem sei exatamente o porque).
Gostaria muitíssimo que continuação, já que algumas coisas não ficaram claras no final, mas a autora respondeu a uma fã que não pretende fazer uma continuação:(
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Lê | @ledelicor 24/09/2018

A Menina Mais Fria de Coldtown
Faz algum tempo que o vampirismo, um vírus que transforma as pessoas em vampiros e as tornam sedentas por sangue, virou um surto. O governo, para proteger as pessoas, isolou as áreas de surto com muros, formando as coldtowns. Nesses locais, os vampiros vivem livremente e as pessoas infectadas podem se mudar para tentar passar pela quarentena. Muitos jovens sonham em ser vampiros e morar nas coldtowns.
Nesse mundo vive Tana! Ao acordar na banheira da casa do amigo após uma noite de festa, Tana descobre todos os seus amigos mortos, no que teria sido um ataque de vampiros. Desesperada, Tana anda pela casa atrás de sua bolsa e ao entrar em um dos quartos encontra seu ex-namorado, Aidan, que está Resfriado e amarado na cama, e um vampiro chamado Gavriel, que também está preso por correntes.
Tana resolve fugir. Faz um acordo com Aindan e Gravriel para levá-los com ela. Sem saber para onde ir, Tana resolve ir para a coldtown. No caminho, conhecem Midnight e seu irmão, Winter, que sonham em ser vampiros e morar em uma coldtown. Ao saberem que Tana está indo para a mais próxima, eles pedem carona.
Já dentro da Coldtown muitas coisas acontecerão!!!
A diagramação é muito bonita. São 384 páginas divididas em 39 capítulos. Cada capítulo, além de iniciar em uma nova página, tem uma citação de algum famoso referente à morte, já que esse é o clima do livro. Em todas as páginas teremos manchas, como se fossem pingos de sangue. Tanto no início quanto no final dos capítulos. As páginas são amarelas e grossas. As letras são graúdas e o espaçamento ficou perfeito.
Holly Black se preocupou demais em explicar o vampirismo e esqueceu-se de colocar ação no livro. Eu gostei da ideia do livro, mas, na minha opinião, ficou faltando coisa nesse livro! Fora que o final ficou em aberto, deixando muitas perguntas no ar. Não sei se a Holly Black fez isso para uma possível segundo volume, ou se era para ser assim mesmo o final.
Tana é uma protagonista com personalidade. Bem esperta e durona. Mesmo com todos os acontecimentos de sua vida não se deixa abater. Tem seus ideais bem firmes e faz o que acha certo até o final. Mesmo assim, não consegui me apegar por nenhum dos personagens, apesar de a autora ter trabalhado bem o desenvolvimento deles. A narrativa é em terceira pessoa, o que possibilitou a Holly aprofundar melhor os personagens, trazendo capítulos que apresentam o passado de cada um.

site: https://www.lelendolido.com.br/2015/12/resenha-17-menina-mais-fria-de-coldtown.html#
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THALES76 18/11/2018

É uma estória razoável, uma escrita fácil de ser digerida.
Confesso que já li alguns livros sobre vampiros e percebi um certo padrão que eles seguem, como o vampiro ser visto como algo elegante e belo, mas o autor também sempre tenta dar uma nova perspectiva sobre o tema e a Holly Black neste livro não foi diferente, e me surpreendi pelo universo que ela cria, onde existem regras até mesmo entre os próprios vampiros e elas acabam sendo quebradas, causando uma epidemia e mesmo em meio a esta epidemia, os seres humanos convivem com os vampiros, meio separados, mas juntos.
A ideia das coldtowns eu achei brilhante.

Lição que pude aprender: É que mesmo sendo uma terrível criatura e em meio a adversidades, ainda sim, pode surgir amor neste ser.
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Amigos da Leitora 23/02/2019

Terminei de ler o livro “A Menina Mais Fria de Coldtown”, de Holly Black.
O livro conta a história da jovem Tana, que após uma festa na casa de adolescente da sua escola, acorda na banheira e com um silêncio absoluto na casa. Tana se recompõe e desce as escadas em busca de seus amigos, e cara, o que ela vê não é nada legal: TODOS seus amigos estão mortos, isso mesmo, foram brutalmente assassinados por nada mais que VAMPIROOOS!
Sim, no mundo em que Tana vive ela e todos os seres humanos dividem o planeta com vampiros. Ok, voltando a história...
Tana fica em estado de choque, pois ela (aparentemente) é a única sobrevivente ao meio de todos seus amigos assassinados, ela não consegui pensar em nada além de que foram os vampiros que invadiu a casa e fez tamanha atrocidade, e com isso fica com medo, pois receia que os “vamps” ainda estejam na casa. Até que Tana tem cinco minutos de coragem e se recompõe rapidamente e pensa em ir até o quarto, pegar sua bolsa (onde está a chave de seu carro) e suas botas, e cara do céu, o que ela vê é bizarroooo: ao abrir a porta do quarto Tana se depara com seu ex-namorado amarado na cama e um VAMPIRO (Deus gregooo) o observando na ponta da cama, e ela fica sem saber o que fazer, até que ela decide salvar os dois, isso mesmo, ela decide resgatar o vampiro gato também.
Como nada são flores, o ex de Tana está “resfriado” (eles usam o termo para dizer quando alguém foi mordido por um vampiro) e mesmo assim Tana o salva e no que ela sai pela janela do quarto com o ex, e com a ajuda do vampiro, entra um vampiro (que estava de tocaia na casa após o massacre que fez com seus amigos) e ahhh, puxa a perna de Tana e pá, ela pode ter pego o “resfriado” também... E agora Tana fica dívida: volta para sua casa, com seu pai e sua irmã (uma vez que Tana perdeu a mãe para o “resfriado”) ou vai para uma Coldtown (lugar onde morra quem se transforma em vampiro, e fica isolado dos seres humanos e também vai para esse lugar pessoas que sonham em ser vampiros, eu sei, é louco isso, mas tem seres humanos que sonham em viram vamp e viver eternamente).
Tana fez sua escolha e te garanto: teremos muitas revelações, muita aventura, muita cena de romance (fraco ao meu ver), muita amizade e claro, muitas escolhas e decisões que pode mudar uma vida toda, ou melhor, a vida de Tana.
Não gostei do livro, achei muitooo maçante, muito clichê (embora a história é um tico mais madura que as mil e uma histórias de vampiros que estamos acostumados a ver por aí), mas não me prendeu, pensei mil vezes em abandonar, mas quis dar uma chance e não vi nada demais. A escrita da autora é ótima (o livro intercala os capítulos entre presente e passado), os personagens são bem construídos (embora alguns achei meio sem açúcar nenhuma), mas não deu pra mim, muito fraco e forçado em vários momentos. Indico somente se gostar muitooo do universo de vampiros e de muito sangue, pois o livro narra muitas cenas com sangue, tripas e cenas bem massacres/sanguinárias. E sim, esse livro fui pela capa e me decepcionou...
E você, já leu esse livro ou quer ler? Me deixa sua opinião, vou amar saber! :*.



site: https://www.instagram.com/p/BuPQjqWg7mC/
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Jeh Diário dos Livros 23/02/2019

“Ela havia gritado, gritos agudos, chamando a mãe, contudo a mãe já estava lá. A mãe era o monstro.”
Um mundo de vampiros onde Holly criou um cenário épico!.
Olá, hoje trago uma resenha de Vampiros, sangue e muitas aventuras aterrorizantes!.
A Menina Mais Fria de Coldtown foi um livro que devorei em dois dias e que entrou para minha lista de favoritos.
Vamos começar entendendo o que é são Coldtowns.
As Coldtowns são cidades rodeadas por altos muros, nas quais existem vampiros, resfriados (que são as pessoas infectadas que ainda não são vampiros) e alguns humanos aventureiros. As Coldtowns foram uma solução que o governo criou para controlar o resfriado, que estava controlando o mundo.
As pessoas resfriadas tem uma chance de voltar ao normal se elas se isolarem por dias e não se alimentarem de sangue, algo quase impossível de se conseguir, pois a fome as deixam descontroladas.

“Ela havia gritado, gritos agudos, chamando a mãe, contudo a mãe já estava lá. A mãe era o monstro.”

A história gira em torno de Tana, no qual ela está em uma casa em que teve uma festa na qual ela bebeu demais e apagou.Ela acorda em uma banheira e sai para procurar seus amigos, mas ela acaba encontrando muito sangue e os cadáveres deles.
As únicas pessoas que sobreviveram ao massacre alem dela, foram seu ex namorado Aidan, preso em uma cama e um vampiro acorrentado.
Apesar de saber que seu ex está resfriado, Tana resolve salvá-lo e quando outros vampiros famintos aparecem, ela resolve salvar o vampiro acorrentado chamado Graviel, mesmo ele sendo um vampiro, assim como os que assassinaram seus amigos.
Em meio a alguns acontecimentos, Tana acaba resolvendo ir para Coldtown com medo de que Aidan possa fazer solto por aí e com medo de ela mesma estar infectada, levando também Graviel que ajudou a salvar.

”Você é mais perigosa que o nascer do sol.”

”Todo herói não está ciente de todas as razões terríveis pelas quais realizou todas aquelas boas ações? Não está ciente de todos os erros que já cometeu e de como boas pessoas se feriram por causa das decisões deles?”

Tana e Graviel tem um passado sombrio, no qual não posso dizer para não dar spoiler. A história vai muito além do que contei nessa resenha, mas como é um livro complicado de resenhar por conta dos spoilers a história fica meio inacabada.
Para quem gosta de livros de vampiro eu realmente indico o livro.
A Menina Mais Fria de Coldtown me deixou com vontade de ler uma continuação, não sei se a autora pensa futuramente em escrever, mas com certeza tem conteúdo para uma próxima história.
Para mim, foi uma história maravilhosamente bem escrita com uma pitada de romance, terror, aventura e muito sangue.

site: http://diarioelivros.blogspot.com/2015/03/resenha-menina-mais-fria-de-coldtown.html
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Aimeelivros 07/05/2019

A Menina mais fria de Coldtown – Holly Black
Tana Bach acorda em uma banheira na manha seguinte de uma festa ao por do sol. Descendo as escadas Tana descobre que seus amigos estão mortos e que além dela existem mais dois sobreviventes: seu ex-namorado e um vampiro.
No mundo de Tana o vampirismo é visto como uma doença. As pessoas infectadas passam por um resfriado, até que consuma sangue humano.
Prestes a sair da casa, a garota acaba ajudando seu ex e o vampiro de um eminente perigo. Em meio a fuga Tana acaba sendo arranhada e o trio acaba decidindo ir para a Coldtown mais próxima, um local para os vampiros, infectados e aqueles que desejam ser vampiros.
O que pode dar errado em uma jornada com um humano, um vampiro e um infectado?

“Existe algo de fácil em relação à ideia de que o vampirismo seja algum tipo de doença: então eles não tem como evitar senão nos atacarem, não podem evitar cometer assassinatos e atrocidades, é somente às vezes que eles conseguem se controlar. Eles estão doentes; não é culpa deles. e existe algo até mesmo mais fácil em relação à ideia de invasão demoníaca, alguma coisa forçando nosso entes queridos a fazer todos os tipos de coisas terríveis. Mas a terceira opção, a possibilidade de que haja alho de monstruoso dentro de nós que possa ser liberado, é a mais perturbadora de todas. Talvez sejamos apenas nós, nós com uma fome extrema. A humanidade, livre das amarras da consequência e com o dom do poder. A humanidade, afastada de todas as coisas humanas”.

Holly Blak nos traz uma narrativa com capítulos alternados entre o presente o passado, tanto da vida de Tana quando de Gabriel, o vampiro. Outro ponto relacionado aos capítulos que adorei foram as citações relacionadas a morte, o que consequentemente acaba construindo um cenário mais mórbido.
A autora criou um universo onde os vampiros são justificáveis, além de esclarecer o posicionamento da população e do governo com as Coldtowns.
Quando iniciei a leitura não fazia ideia de o que se tratava o livro, e confesso que fazia muito tempo que não apreciava uma história de vampiros. já conheço o trabalho da autora de outras obras, mas acredito que A Menina Mais Fria de Coldtown é uma boa opção para conhecer o estilo de escrita de Holly Black.


site: https://www.instagram.com/atomeleri/
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Victor.Matheus 19/05/2019

ESPETACULAR!!!
Livro muito bom, personagens bem estruturados achei apenas que o final foi meio corrido, Mas o resto compensa é o final é muito bom. RECOMENDO.
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