Fernando Lima 10/10/2009
Revolução no Futuro
Doutor Paul Proteus, filho do criador do novo Estados Unidos (onde as máquinas já substituiram os humanos, mas ainda não são inteligências artificiais, calma...), é gerente da usina de Illium e príncipal candidato para um dos maiores cargos do país: gerência da usina de Pittsburgh.
Esse novo Estados Unidos é gerido por engenheiros, que se nomeiam "a vanguarda no processo de civilização", criadores das máquinas nas usinas. Os homens tem seus cargos definidos por seu QI, que são definidos por máquinas.
Os de QI baixo tem duas opções: Exército ou trabalhar na manutenção da cidade. A maioria vai pra manutenção da cidade, consequentemente, poucos tem algo para fazer. Uma das passagens do livro, mostra um homem trabalhando tapando um buraco na rua, dez em volta observando e trinta batendo papo distraidamente. Embora não tenham empregos dignos, eles tem todo o conforto que máquinas que trabalham para elas possam proporcionar. O governo as fazia para o povo.
A revolução surge quando os homens começam a se revoltar por não poder trabalhar em algo para sustentar a própria família, e as mulheres não tinham o que fazer.
Paul se torna o lider desta revolução, que tem um fim nada esperançoso, mostrando que eles apenas podem ter o orgulho de dizer que já fizeram algo contra o sistema, mas nunca vencê-lo.