Samarcanda

Samarcanda Amin Maalouf




Resenhas - Samarcanda


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Cris.Aguiar 12/11/2024

Definitivamente sou fã do Amin Maalouf e esse livro só o engrandeceu ainda mais.

A história é contada com singeleza, mas sem amansar as passagens e em um tom imparcial - fatos pelos fatos - ainda nos traz uma parte importante da história da Persia do final do século XIX e início do XX.
A história do poeta-filósofo, seu escrito, sua passagem histórica-política e todo o desdobramento é significante.
Realmente gostei muito desse livro.
RECOMENDO!
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Carla.Cerqueira 28/08/2024

Conflito de sentimentos ao ler
Durante a leitura do livro, amei-o e odiei-o!
A complexidade do oriente e o longo período de 8 séculos abordados dificultaram a leitura em vários momentos. Mas a leitura da revista complementar da TAG ajudou a mudar meu pensamento (e avaliação) do livro. Estava odiando o final, mas entendi assim que terminei a revista.
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Marquynhos 16/07/2024

Uma Narrativa Histórica Ambiciosa, mas Desafiadora
"Samarcanda", de Amin Maalouf, é uma obra que busca mergulhar nas complexidades históricas e culturais do Oriente Médio e da Ásia Central, oferecendo uma narrativa ambiciosa e repleta de detalhes históricos fascinantes.

O que mais me atraiu foi a riqueza da pesquisa histórica do autor e sua habilidade em retratar os eventos e personagens que moldaram a região ao longo dos séculos. Maalouf consegue transportar o leitor para cenários exóticos e épocas passadas, tornando a história viva através de sua prosa detalhada.

No entanto, a narrativa pode ser densa e difícil de acompanhar em alguns momentos, especialmente devido à quantidade de detalhes históricos e personagens envolvidos. Isso pode tornar a leitura desafiadora para aqueles que não estão familiarizados com a história da região.

Além disso, alguns trechos da trama podem parecer arrastados, prejudicando o ritmo geral da narrativa e dificultando o envolvimento emocional com os personagens.

Em resumo, "Samarcanda" é uma leitura recomendada para aqueles que têm interesse na história e cultura do Oriente Médio e Ásia Central, mas que estejam preparados para uma narrativa que exige concentração e dedicação devido à sua profundidade histórica e complexidade. Uma obra que, apesar dos desafios, oferece uma visão enriquecedora sobre uma parte crucial do nosso passado global.
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Lucas 02/07/2024

Penoso
Tive que me esforçar pra finalizar o livro.
A primeira história até boa mas depois o livro fica arrastado, chato e com uma linguagem que não flui.
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SouDulce 19/06/2024

O oriente persa para ser conhecido
Em Samarcanda, o autor Amin Maalouf, conta a história do manuscrito do Rubaiyat desde a sua composição pelo poeta persa Omar Khayyam à sua perda no naufrágio do Titanic em 1912 através de duas narrativas. Na primeira acompanhamos a chegada e Khayyam à Samarcanda e sua história no local; na segunda, temos a busca obsessiva do acadêmico Benjamin Omar Lesage por esses escritos.

Em uma narrativa que mescla personagens reais com ficcionais, assuntos políticos e religiosos, Maalouf vai misturando esses elementos para criar uma história cheio de fascínio. A primeira parte que se passa no século IX, vemos uma crescente nas ideias religiosas mulçumanas que passam a ditar os reinos persas.

Para muitos a narrativa pode ficar arrastada por diversos fatos, minúncias. Para mim, a construção da primeira narrativa é fabulosa, além de filósofo Khayyam era um bom vivant e o autor mistura diversas ideias que temos com uma ótima apuração histórica. Já a segunda parte, apesar de mais movimentada, não tem o mesmo encanto da primeira. Não consegui me conectar com essa obsessão de Lenage. De qualquer modo, é um livro que nos dá uma grande perspectiva sobre o oriente e merece ser lido.
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Vanessa2114 25/05/2024

Estou sem palavras. Um livro muito bem construído, que envolve o leitor desde o início. A História é misturada à ficção de forma magistral. Em certos momentos, os conflitos históricos na região tomam uma importância tão grande, que parece que esse é o foco do livro, mas de repente somos arrebatados pelo ficção novamente. Como acabei de ler, estou tão impactada e ainda tão ligada ao enredo, que qualquer coisa que eu fale além disso, poderia dar spoiler. Portanto, me limitarei até aqui.
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ClAcia6 24/05/2024

Samarcanda
?Que homem nunca transgrediu Tua lei, diz?
Uma vida tem pecado, que gosto tem, diz?
Se Tu punes o mal que faço com o mal,
Qual a diferença entre Ti e mim, diz??
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#Anafox 16/04/2024

Que tal a saga de um livro, que atravessa séculos e impacta a vida de diferentes pessoas? Eis o Rubaiat, de Omar Khayyam. Acompanhamos a primeira parte, em que o autor conta a história de Omar e, séculos depois, a do americano Benjamin, no encalço do Rubaiat e no meio das tramas políticas em Teera.
Adorei essa aproximação com o antigo Irã e regiões próximas, que hoje são outros países.
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KelenDZ 14/04/2024

A primeira parte do livro, que conta a história de Khayyam gostei bastante.
No entanto, a segunda parte, que conta a história de Lesage e o paradeiro e destino do livro de Khayyam, achei bastante cansativo e arrastado.
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Lilian 08/04/2024

História
O livro mistura história e ficção e é muito bom pra conhecermos um pouco mais sobre a Pérsia e o Oriente Médio
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Leila 04/04/2024

Samarcanda de Amin Maalouf, promete uma imersão nas paisagens e nas mentalidades da Pérsia ao longo dos séculos, com destaque para a figura multifacetada de Omar Khayyam. No entanto, ao adentrar nessa jornada literária, deparei-me com uma experiência vazia.

O livro nos convida a viajar através do tempo e do espaço, mergulhando na Pérsia do século XI e XII, bem como nos séculos XIX e XX, onde fervilham os ideais de liberdade e reforma. Prometendo uma narrativa rica, colorida e poética, Maalouf parece tecer uma tapeçaria de aventuras entrelaçadas com reflexões filosóficas e históricas. No entanto, essa promessa não se concretizou em minha leitura.

A narrativa simplesmente passou por mim sem deixar marcas. Os sonhos de liberdade, os desafios aos fanatismos, as meditações sobre a verdadeira essência da Pérsia parecem distantes e desprovidos de impacto. Não consegui me envolver com os personagens, nem me sentir imersa nas atmosferas evocadas pelo autor.

Apesar da riqueza histórica e cultural que permeia a trama, a leitura não conseguiu despertar em mim qualquer tipo de emoção ou interesse duradouro. Seria o caso de uma segunda leitura para tentar abstrair mais da obra, porém, a proposta de reler o livro não me atrai nem um pouco, rs considerando o vácuo deixado pela primeira leitura.

Amin Maalouf, que dizem ser talentoso como contador de histórias, em Samarcanda não foi capaz de conquistar meu apreço. A despeito de sua prosa colorida e de sua tentativa de resgatar o espírito de uma época e de um povo, o livro deixou-me com uma sensação de indiferença. Ao fim da leitura, resta a constatação de que esta não é uma obra que eu recomendaria entusiasticamente, tampouco uma que eu escolheria reler. Mas é como eu sempre digo, ler é uma experiencia muito pessoal. Sigamos.
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Talita Teles 31/03/2024

Tive que buscar muita força interior pra não abandonar esse livro. Leitura arrastada, personagens difíceis de entender, fala tanto sobre o manuscrito e quase não mostra o que foi escrito nele.
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spoiler visualizar
Paulina.Godtsfriedt 18/05/2024minha estante
Marcia, obrigada por sua incrível resenha! Estou lendo e estou na segunda parte. Algo fez com que eu perdesse o ritmo da leitura e não conseguisse mais me localizar. Sua resenha mesmo tendo spoiler pra mim foi esclarecedora para continuar a leitura.




inasantos 07/01/2024

História super interessante, daquelas que até acreditamos ser verdade durante a leitura.
Alias, o livro tem esse quê de história jornalística.
Não me pegou muito e por isso a nota baixa.
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cherry_motth 27/12/2023

?o pássaro ferido esconde-se para morrer?
Uma leitura difícil e não tão fluída quanto eu gostaria. Amei a primeira parte do livro que conta diretamente a história do poeta Omar Khayyam e me apaixonei por seu Rubayat? a segunda parte penei pra terminar.

No geral, uma leitura boa e rica em detalhes geopolíticos.
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