Filhos de Duna

Filhos de Duna Frank Herbert




Resenhas - Os Filhos de Duna


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DANILÃO1505 26/03/2024minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista!

Resenha de Artista!


Niedja.Julia 26/03/2024minha estante
Obrigada ?




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Phil.Surniche 27/02/2024

O último livro da trilogia possui uma capacidade de deixar intrigado a cada página. Começa com o mundo de duna anos após Paul ir pro deserto e deixar Alia como regente do Imperium e responsável pelos seus dois filhos. O retorno de Lady Jessica a Duna inicia toda a trama que envolveu a narrativa. O Império continua com conspiracoes contra os Atreides, e os Corrinos, mantém as ambições de retornar ao poder. Os filhos de Muad Dib são crianças que não são crianças. Possuem visoes como o pai e tramam por volta das conspirações existentes. O caminho dourado só é explicado no final do livro e você fica com uma estranha sensação de que talvez não tenha sido o melhor caminho. Ou será? Para saber só mesmo se aventurando na segunda e final trilogia de Frank Herbert.
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Wederson.Pires 26/02/2024

De volta à Duna com os filhos de Paul e Chani.
Voltar para Duna é sempre emocionante.
O primeiro livro é o grande clássico, o segundo me traumatizou um pouco porque é tanta viagem que acabei me perdendo nas divagações e o terceiro retorna à uma narrativa mais leve e próxima ao do primeiro livro.
A história é bem construída mas há mudanças muito grandes nos personagens, talvez seja a forma da escrita que tenha alterado ou somente o amadurecimento dos personagens mesmo.
A história acompanha os gêmeos Atreides, filhos de Paul e Chani na busca de um plano chamado "Caminho Dourado" e todas as tramas políticas que os rodeiam como: o núcleo de Alia e sua suposta possessão por personalidades do passado, Jéssica e seu possível retorna para a Irmandade, Farad'n e sua mãe, filha de Shadam IX que pretendem retomar o Trono do Leão Dourado.
Acredito que um dos pontos altos da narrativa é acompanhar os gêmeos que embora tenham 09 anos padrão possuem um inúmero conhecimento das vidas passadas de seus antecessores genéticos, logo, são adultos em corpos de crianças. Ênfase para um frase pensada por Jéssica em conversa com Ghanima "Será que não há nada que essas crianças não consigam profanar?"
O desfecho é surpreendente e embora o leitor acredite que saiba tudo o que possível se saber de Duna, sempre há mais informação trazida pelo autor nos fazendo aprofundar ainda mais.
Para mim a aventura terminar neste livro porque não sinto que tenha mais vontade de me aprofundar neste universo, mas acredito que ainda haja muita história pela frente.
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Leticia.Maioli 25/02/2024

Um bom livro!

Permaneço meio atônita após terminar essa leitura.
A primeira metade foi frenética, me prendeu completamente e seguia empolgante.
Entretanto, após a metade senti uma queda no desempenho. A história prosseguiu em ritmo menor, mas ainda com momentos bastante impactantes.

A respeito do final, não sei exatamente o que me desagrada. Não é como se não gostei, achei um final satisfatório e bastante condizente. Porém, é incômodo e complexo. Preciso seguir para a continuação e quarto livro da série, possivelmente. Pois fica a sensação de perguntas sem respostas, para quem é curioso o suficiente.
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Thiago Boddão 02/02/2024

Uma aula sobre política, religião, fanatismo e despotismo
Terminado a primeira trilogia de Duna, posso afirmar que o terceiro livro foi pra mim o mais surpreendente. Os gêmeos são personagens que em muito superam, na minha opinião, o Paul nos dois primeiros livros. Suas convicções, intelectos, raciocínios, o peso de suas ações e como isso implicará o futuro... O roteiro nos mostra que são realmente entidades superiores aos outros humanos em cena.
Me vi preso em várias passagens analisando o texto com a realidade à nossa volta. Posicionamento político de grupos grandes e pequenos, a anarquia de profecias divergentes ao sistema vigente, a cegueira de zelotes e a esperteza dos oportunistas em relação a crenças e crentes, a loucura em querer manter um status quo inabalável, as intrigas de um governo despótico e o receio do mesmo em encontrar seu fim. Acho que nunca imaginei sentir tanta profundidade em uma obra tão pop quanto Duna.
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_Jorgeft 29/01/2024

Denso... Denso demais...
Filhos de Duna encerra a primeira trilogia escrita por Frank Herbert de um jeito agridoce ao meu ver. Eu adorei basicamente uns 80% do livro, mas devo admitir que não gostei dos gêmeos desde o início e isso me deixou um pouco frustrado com toda a leitura. Acho eles dois personagens sem carisma, muito ao contrário do próprio Paul que volta aqui e que mesmo sendo um velho louco do deserto consegue ser mais carismático.

A trama em si é bastante truncada em alguns momentos, é tanta armação pra todos os lados que eu fiquei bem perdido as vezes. Jéssica, Alia, Gurney, Stilgar e Duncan são ótimos personagens ainda. E as adições são no mínimo OK.

Mas o grande ponto alto desse livro são os temas abordados em um âmbito geral. A religião e a política são bizarramentes iguais as de hoje... Sério, é surreal o quanto o autor acertou em prever alguns pontos que cegamente discutidos hoje em dia. Outro ponto é a mudanças climáticas e as mudanças geracionais que a humanidade perpassa durante os séculos. Que abordagem genial essa dentro do livro!!

No geral é um livro muito bom e vários sentidos.
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FremenJeff 28/01/2024

A épica conclusão do primeiro arco de Duna
"Estou na areia, á brilhante luz do dia, mas não há sol. Então me dou conta de que eu sou o sol. Minha luz emana como um Caminho Dourado. Quando percebo isso, saio de mim. Volto-me, esperando me ver como o sol, mas não sou o sol. Sou uma figura esquemática, o desenho de uma criança com linhas luminosas em ziguezague formando os olhos, e riscos no lugar das pernas e dos braços. Há um cetro na minha mão esquerda e é um cetro de verdade, muito mais detalhado em sua realidade do que a figura esquemática que o está segurando. O cetro se mexe e isso me deixa apavorado. Quando ele se mexe, eu me sinto acordar, mas sei que continuo sonhando. Entendo então que a minha pele está revestida por alguma coisa, uma armadura que se mexe conforme eu me movimento. Não consigo ver essa armadura, mas posso senti-la. E então o terror sai de mim, pois essa armadura me dá a força de dez mil homens."

Terceiro livro de "As Crônicas de Duna" e com ele retorna a complexidadede temas abordados no primeiro livro com maestria, as primeiras páginas são bem confusas, porém com persistência você engata na história e percebe o melhor que ela tem a proporcionar, tornando-se melhor que o segundo sem precisar de muito esforço.

Neste livro outros assuntos são introduzidos de uma forma fenomenal, como por exemplo a mudança de um ecossistema e como isso é perigoso, mostrando um discurso político que fica cada vez mais atual, mesmo tendo sido publicado em 1976, á profundidade de sua trama mostra assuntos cotidianos: O perigo do fim de uma cultura, traições políticas e famílias poderosas lutando pelo o domínio de um império.

Outro conceito que (Está me deixando chocado com a profundidade levantada) é o conceito "transhumanista" de Leto II. Para quem não conhece tal termo, vai uma breve explicação: Transhumanista é uma "nova" psicologia e uma forma de perceber o tempo e de construção de uma identidade coletiva, pois Leto II possui dentro de si toda a memória genérica da humanidade.

O ritmo, depende muito da sua concentração, assim como seus livros anteriores (Principalmente Duna) não é uma obra que você pega na sua estante para "Passar o tempo", exige um grau de concentração mais elaborado pois existem momentos chaves que mostram que este livro é uma nova etapa da história.

E o que falar de Alia? Alia sucumbiu ao poder em uma possessão de um personagem conhecido, temido e perigoso e todos os diálogos envolvendo essa nova percepção são bem construídas.

Quem me conhece também sabe o quanto senti falta de Lady Jéssica em "Messias de Duna" e neste livro aqui, para compensar, temos vários momentos cruciais da trama onde ela está envolvida e seus diálogos e suas percepções mentais continuam fantásticas.

"A dor é uma função dos nervos?, lembrou-se Idaho. ?A dor vem como a
luz chega aos olhos.
Jéssica e Idaho aliando-se a casa Corrino para a queda do império de Alia é outra pegada sensacional na narrativa.

"Mas com livros e fitas só se aprende
que certas coisas podem ser feitas. O verdadeiro aprendizado exige que a pessoa faça essas coisas."
A partir de aqui o caminho dourado que Leto II tanto menciona começa a ser introduzido em uma forma impecável.

"Duna era um gigante contando suas riquezas acumuladas. Era uma entidade
enganadora, ao mesmo tempo bela e grosseiramente feia. A única moeda que
seus mercadores conheciam realmente era o pulso de seu próprio poder, não
importando como esse poder pudesse ter sido adquirido."

"Eu lhes digo que aprendam que o crescimento e a morte de um governo têm sua evidência no crescimento e na morte de seus cidadãos."

A figura do pregador retorna novamente após a "Morte de Leto II" com uma pregação poderosa e perigosa e que faz Alia temer o rumo de tal heresia.


"? Eu articulo o mito e o sonho! ? gritou o Pregador. ? Sou o médico que
faz o parto e anuncia que a criança nasceu. E no entanto venho até vocês num
tempo de morte. Será que isso não os perturba? Eu devia sacudir suas almas!"


"Ahhh, a mensagem deles é clara: abandonem a certeza! ? E repetiu
num grito estentóreo: ? Abandonem a certeza! Essa é a ordem mais profunda
da vida. É disso que se trata a vida. Nós somos uma sonda rumo ao desconhecido,
à incerteza."

E finalmente,após tanta desconfiança de Alia e de outros personagens, o Pregador trata Alia como sua "irmã", quero vê algo mais desenvolvido sobre essa informação, porém, confesso que fiquei chocado e maravilhado com o momento da "revelação".

"Existir é destacar-se, sobressair na paisagem. Vocês não estão pensando ou realmente existindo, a menos que se disponham a arriscar, até mesmo sua sanidade mental, no julgamento de suas próprias existências.

Demorei para construir um texto com minhas impressões para este livro, pois, com As Crônicas de Duna, a trama possuí seu próprio ritmo característico de Frank Herbert para a imersão e compreensão ao o que ele deseja apresentar. E finalmente o arco deste livro criou um profundo entendimento, de fato, ele possui uma estrutura de fim de trilogia, mas também, de início de um jogo por poder mais denso.

"O princípio e o fim são um só - continuou Leto. - Você vive no ar e não o vê. Uma fase se encerrou. Desse final brota o começo de seu oposto. Assim, teremos Krazilec. Tudo retorna depois, em forma alterada."
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ac_rodrigos 27/01/2024

Apenas magnânimo?
Que livro barulhento amores, que aula de política, controle e afins. Se você for alguém com 5 neurônios consegue perceber a profundidade e imensidão de coisas que dá pra aprender com Duna.
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Gabi 21/01/2024

?Os fremem morrem quando ficam longe demais do deserto?
?.A isso chamamos ?mal da água?.

Fiquei decepcionada com o último livro da trilogia. Sempre amei o universo de Duna e ainda amo, mas a leitura do último livro é extremamente arrastada até a metade dele (250 páginas), que é quando começa a se desenrolar e ficar interessante. Então não tinha necessidade de um livro tão longo pq só fica repetindo as informações.

Tô dando 4 estrelas pq depois que começa a ficar bom, não para!!!! KKKKKK Aqui a gente tem as famosas brigas entre as Casas, e briga entre Atreides, oq é uma novidade. Agora temos vegetação, água e possibilidade de chuvas em Duna, daí vc percebe a confusão política que isso causa, pq com água não temos vermes, e sem vermes não temos especiaria, e sem especiaria não temos comércio e tudo o que ela representa. Então vira um caos.

Aqui também temos O Pregador, que eu adoreeeei. E amei saber quem era o Harq al-Ada, que é o escriba que aparece em quase todos os inícios de ?capítulos? do livro com aquelas sentenças ditas por algum personagem.

O final deixou muitas incógnitas do que ainda vai acontecer, mas as guerras políticas se resolveram e temos um Deus que governará por milhares de anos.
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Thiago Franci Souza 14/01/2024

Decepcionante
A estória do ?universo? Duna é incrível, o primeiro livro é sensacional, o segundo já não é tão cativante, e o terceiro foi um desafio terminar. Extremamente filosófico, com diálogos intermináveis e cansativos, e um fim decepcionante, ao estilo de novelas indianas. Uma reviravolta tosca nas últimas páginas, onde praticamente a estória do Filhos de Duna muda totalmente em meia dúzia de páginas. Curioso com a segunda trilogia, espero que tenha seguido a essência do primeiro livro.
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Germana 08/01/2024

"Existe o desconhecido em toda parte, a todo momento."
Mais de duna, otima narrativa, otimos contextos. Mas confesso que dei uma enjoada, muito grande o livro e muito mais do mesmo. Fiquei meio desapontada com o fim?mas é um bom livro e nao imagino outra forma de terminar esta trilogia principal.

Acho que os novos personagens e as ?reviravoltas? ja sao esperadas e meio desinteressantes.

Amo o universo duna, mas foi um livro que não me interessou tanto.
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Cachamorra 30/12/2023

A saga continua e é sensacional
Esse é o 3° livro da saga e continua sensacional. Toda a construção do mundo após os acontecimentos do livro 2 é bem pensada. As consequências, as tranças políticas e a conclusão do livro apenas deixam a saga ainda mais incrível.

É a terceira vez que leio e sempre me surpreendo a forma como Frank Herbert imaginou Duna. De verdade, é uma obra prima.
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