Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios

Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios Marçal Aquino




Resenhas - Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios


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Gustavo 09/01/2020

Em uma experiência totalmente diferente, ler essa obra foi uma montanha russa, no começo um estranhamento pela formatação e jeito de escrita do autor me fez achar que estaria entrando em algo totalmente sem nexo e ruim, mas conforme a obra vai avançando essa escrita maluca acaba te cativando de uma forma estranha. Conhecer a história de Cauby é poder sentir na pele um amor que talvez fora da ficção seja impossível, é poder sentir inveja de tamanho prazer do amar que ele tem, principalmente quando a outra parte é um personagem tão intenso quanto a Lavínia, ela grita a mulher brasileira que tem fogo de viver, aquelas mulheres que ficam marcadas na história da arte fictícia brasileira, como Geni, madame Satã, gabriela e etc. Os dilemas morais são ótimos adendos ao livro, juntamente com seu cenário medonho de um sertão perigoso, não ficando para trás os personagens secundários que agregam demais a obra mesmo eles não possuindo nome como no caso do careca e no caso do menino. É uma obra válida de se apreciar e que com certeza todos vão desejar um dia sentir e ouvir as piores notícias de uns lindos lábios, assim como Cauby ouviu.
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Linne3 18/11/2020

Agradável surpresa
Comecei esse livro por curiosidade em relação ao título e surpreendi positivamente!
Uma obra maravilhosa, que sutileza nas palavras nos mostra como o amor pode ser doentio, doloroso e ainda assim ser lindo e ser amor!
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Victor Costa 21/03/2021

Seria uma possível Gabriela 2
Tem muitos pareceres do livro que eu gostaria de deixar aqui, um deles e que Lavinia não só fisicamente mas em suas atitudes me Lembra Gabriela se Jorge amado. A escrita do livro e bem fluída desenvolve muito rápido mas ai que mora o problema a pressão é tão grande que ele deliberadamente coloca fim em personagens sem mas nem menos e de uma hora pra outra sem um real motivo pra morte dos mesmo, ou mal feita. Os diálogos do filósofo e o ponto alto do livro e o que ele faz com que amamos personagens e depois descobrimos que eles não são tão perfeitos quanto pensamos como TODOS são adúlteros, garotos de programas, ex usuários de drogas, alcoólatras , e até mesmo pedófilos, evidentemente que nada justifica o que eles fazem mas com os flash backs percebemos como chegaram a aquele ponto.
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Mariana 10/01/2021

Esse livro conquistou minha atenção logo no título. Despertou em mim curiosidade suficiente para ir até o fim. Queria saber que notícias seriam essas. Então, segui a leitura sem saber ao certo o que esperar. E essa foi a melhor parte.
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Thaís 19/04/2020

Leitura ultrapassou expectativas
Gostei da forma como o livro foi escrito, intercalando o passado dos personagens e o presente destes (como eles se encontram após o que ocorreu no passado), mas de modo a não entregar de vez o desfecho da história. É uma leitura leve que vai ficando mais pesada com o passar dela, talvez por conta das questões psicológicas e sociais que o livro aborda. Eu não esperava toda a imersão que tive na história com esses fatores já ditos a partir da sinopse.
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Bella :) 14/11/2020

fascinante
escrita poética, um história intrigante que te faz não querer parar a história
totalmente fascinante
com um final surpreendente!
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Kalinca.Schlegel 01/06/2020

Um romance que soa como poesia nua e crua
O próprio título já soa como um poema aos ouvidos, mas este romance foge de muitos estereótipos abordando tantos temas diferentes em uma leitura fluída e intensa...
Temos um triângulo amoroso entre Cauby, um fotógrafo (A fotografia é descrita em palavras de forma encantadora), Lavínia uma mulher com duas personalidades opostas, vítima de abusos quando mais nova e repleta de emoções arrebatadoras e Ernani, um pastor, que sonha em salvar a todos. Você terá a chance de conhecer parte da cultura do Pará de forma diferenciada, todas as emoções e situações aqui escritas são fortes e sinceras, tão reais e atuais.
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ElisaCazorla 24/09/2019minha estante
Concordo!




Hahya 29/01/2021

"têm sido assim meus dias. sou mais feliz que 97,6% da humanidade, nas contas do professor schianberg. faço parte de uma ínfima minoria, integrada por monges trapistas, alguns matemáticos, noviças abobadas e uns poucos artistas, gente conservada na calda da mansidão à custa de poesia ou barbitúricos. um clube de dementes de categorias variadas, malucos de diversos calibres. gente esquisita, que vive alheia nas frestas da realidade. só assim conseguem entregar-se por inteiro àquilo que consagraram como objeto de culto e devoção. para viver num estado de excitação constante, vedado aos demais. uma reserva de sonho contra tudo que não é doce, sutil ou sereno. é o mais próximo de felicidade que podemos experimentar, sustenta schianberg.

não sei que nome você daria a isso.

bem, não importa muito, chame do que quiser.

eu chamo de amor."
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Ize 17/10/2020

Cauby é um jovem fotógrafo paulistano que tem uma vida financeira estável. Ele foi para o interior do Pará e passou a trabalhar fazendo bicos para o jornal local. E é nessa cidadezinha que Cauby conhece Lavínia.

O livro é um pouco lento (o que não é sinônimo de chato) e me incomodou um pouco a "glamorização/sexualização" da doença mental. Contudo é indiscutível que Marçal Aquino é um baita escritor.
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Rossine 13/08/2020

Um romance bruto, árido. A história de Cauby e dos personagens ao seu redor é dura, intensa, cheia de flashbacks. Como é intensa a relação de Cauby e Lavínia. Ou mesmo a vida dos dois principais personagens. Longe de caracterizar os personagens como certos ou errados, bons ou maus, o livro expões suas qualidades e defeitos. Mesmo forte do início ao fim, o enredo do livro contém uma dose de poesia, um certo lirismo.
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Anaju$ 07/11/2020

Ardente. Romântico. Trágico. Poético. Inspirador. Tocante. Histórico e sensível.
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Loch 12/07/2020

Inicialmente achei que era um livro de poesia como várias outras pessoas.
Assisti a uma resenha da Bel Rodrigues e rapidamente me interessei.
O livro é realmente impressionante, a história te prende e faz querer entrar no livro.
Uma história de amor linda porém carregada de tristeza, solidão e verdade.
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Mialle @mialleverso 03/10/2019

nope
O livro começa com um paulistano numa cidade do interior do Pará e nada contra, mas o personagem gosta de fazer citações, ler mil livros, falar de música clássica e se sentir superior na pequena cidade não desenvolvida. Não é meu tipo de personagem principal.

Cauby é um tipo de homem que é chato por si só, apaixonado então...

É aqui que entra nossa mocinha, Lavínia, que é casada com um pastor local e claramente precisa muito de ajuda, terapia, um psiquiatra provavelmente, mas isso não interessa a Cauby, já que ela é toda doida e muito bonita e por aqui que o livro perde completamente para mim. O desenvolvimento da personagem é terrível e recheado de clichês de abuso e maus tratos para validar sua loucura. Já cansei de personagem feminina que precisa sofrer para avançar a própria história. Aqui nem isso acontece, o sofrimento do passado de Lavínia é para validar sua loucura.

Existem duas Lavínias na história, uma mais recatada e outra devassa e sensual e Cauby claramente só demonstra grandes interesses pela segunda. Até mesmo o pastor só se interessou por Lavínia por sua beleza e aqui fica realmente difícil. É possível ver a personagem se perdendo, sua fragilidade, seu trauma, mesmo que isso não interesse a Cauby ou ao autor e ainda assim só importa a beleza e é isso que o autor tenta disfarçar como amor e por isso eu não gostei nem um pouco.

Não tem como ler esse livro e não sentir que a forma como Lavínia sofre e é tratada em nome do amor é errado, isso não é amor de forma alguma. Uma das frases de abertura do livro é que "o amor é sexualmente transmissível" e foi isso mesmo que o livro passou, amor precisa de sexo e beleza, sem isso não vai ser possível e enquanto houver isso, nada mais importa, mesmo que todos se destruam no processo.
Isa 13/10/2019minha estante
Nossa amiga, me identifiquei demais. Sem falar que o desfecho dela na história é ridículo, fazendo ela só servir de peãozinho mesmo, tanto pro seu Cauby, tanto pro pastor. Só mais uma mulher precisando ser salva, mas no fim servindo só pra macho amaciar o ego de que está "salvando ela" e não de fato se prestando ao papel de ajudá-la realmente.




Ana 25/04/2020

Esse é provavelmente um livro muito bom mas eu definitivamente não entendi o conceito. Vou ler de novo pra poder dar a minha opinião com mais veracidade.
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