As Fontes do Paraíso

As Fontes do Paraíso Arthur C. Clarke
Arthur C. Clarke




Resenhas - As fontes do paraíso


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Leviana0 14/03/2021

Razoável
Eu gostei da leitura, mas não tanto quanto gostei de "O fim da Infância". Eu demorei muito para concluir porque a leitura as vezes ficava bem chata, gostei muito quando aparecia os trechos de ficção histórica, mas quando aparecia os trechos de ficção científica e dos engenheiros eu já não apreciava tanto por causa do objetivo deles na história. Eu gostei muito de como o autor apresentou o local e os personagens antigos na ficção histórica, fiquei muito curiosa e fui pesquisar no google algumas coisas que ele evidência no decorrer do desenvolvimento, mas eu só fui entender o objetivo do projeto dos engenheiros porque o autor explica no posfácio, porque eu estava tendo uma idéia completamente diferente a partir das explicações técnicas que eu não entendia. Em "o fim da infância" ele foca mais no desenvolvimento humano e aqui ele foca no desenvolvimento tecnológico, então eu consegui ter um paralelo de como o autor escreve. Foi uma experiência interessante, mas a leitura foi muito arrastada.
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Vanderni 04/08/2020

Leitura interessante.
Achei o início curioso. É perceptível em Clarke o interesse por engenharia, o ateísmo que salta aos olhos e o conhecimento científico. Todos os livros que li do autor até agora são um pouco cansativos em alguns trechos. Nada que tire o prazer da leitura, de qualquer forma.
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Marlon.Oliveira 17/07/2020

Muito chato li me arrastando, história chata e personagens semm graça ?
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Moisés Menezes 01/06/2020

Não me prendeu quanto gostaria
Depois de ler muitas avaliações positivas sobre as obras desse autor resolvi comprar meu primeiro livro de Arthur C. Clark, no entanto acho que fiz uma má escolha, não que a obra seja ruim, longe disso, mas comprei justamente a que menos tinha lido a respeito, afim de não criar grandes expectativas. No decorrer da leitura já se nota traços característicos na escrita que muitas pessoas elogiam, no livro a história é contada em duas linhas temporais diferentes e confesso que demorei a me situar em cada uma delas, que vão se alternando sem nenhum aviso, o enredo embora tenha potencial não se desenvolveu de maneira tão interessante, a meu ver, e isso acabou me fazendo postergar a leitura por diversas vezes. No entanto, não é um livro ruim, só não me prendeu de fato, apesar disso quero muito ler as outras obras do autor.
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Grazi 15/05/2020

Que narrativa diferente.
Do passado ao presente, do presente ao futuro.
No início fiquei um pouco perdida, não entendi ao certo para onde a história iria.
Morgan e um personagem complexo, ambicioso e muito inteligente. O autor soube conduzir bem a trajetória dele e da história, sua busca por uma nova "torre de Babel" foi incrível, entre lendas e fatos científicos.
Adorei este autor, espero que nos próximos livros, o final seja mais amarrado com o início da história, achei alguns pontos sem desenvolvimento na história e que o final seria muito mais impactante.
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Lucas 11/05/2020

Um livro incrível
Arthur Clarke sempre nos impressiona com os detalhes científicos e também a quantidade de criatividade em cada história.

Em ?Fontes do Paraíso? não é diferente. O livro é incrível, prende a leitura do início ao fim com a história da empreitada de um homem pelo seu sonho e como o passado influencia o presente! Os paradoxos que Clarke faz com Kalidasa e Yakagala mostra que a história e continua e que grandes feitos não estão presos ao tempo
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Alexandre Torres 03/02/2020

Ficção Hard com toques da experiência pessoal do autor
Arthur C. Clarke viveu no Sri Lanka. Os cenários deste livro correspondem a lugares que são exóticos, mas bem conhecidos pelo escritor. O livro não apresenta grandes emoções, mas trata-se de um livro inspirado e bem escrito sobre um futuro promissor no qual um elevador será construído para se facilitar o acesso ao espaço. A ideia, que pouco aparece nos filmes de ficção, é bem plausível até. Existem variantes modernas mais fáceis de se executar, e gente como o Jeff Bezos da Amazon traça planos de longo prazo que incluem este tipo de tecnologia como viável. Alias, muito mais plausível que seu motor de dobra/hiperspaço/salto espacial... desculpe ser o chato da sala, mas nunca teremos naves viajando acima da velocidade da luz. É infinitamente mais fácil encher a terra de elevadores espaciais.
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livrodebolso 14/10/2019

A agradável narrativa de C. Clarke nos apresenta uma discussão inusitada como pano de fundo de um sci-fi que, percebo, se repete em sua obra. Existe a introdução maravilhosa (para mim, a beleza do enredo do autor se mostra sempre nos primeiros capítulos), acontecimentos que servem apenas para nos conectar ao clímax em situação perigosa envolvendo criações tecnológicas x erro humano e um final aberto, encerrando todo o conteúdo com uma frase ou questão assombrosa. Foi assim em 2001, e no perfeito O Fim da Infância, ambos resenhados no Livro de Bolso.
Pois bem: o início intercala uma lenda que determina toda a crença e cotidiano de um povo, e sua repercussão no futuro, três mil anos após, quando um engenheiro aparece para construir um elevador da Terra até o Espaço. Os monges (budistas) não gostam da ideia e oferecem resistência, enquanto o cientista afirma que, por questões geográficas, o único lugar possível para instalação do elevador é o topo da montanha sagrada.
As discussões seguem e o projeto é negado, até que algo considerado místico acontece por acaso e os monges cedem, abandonando o local anteriormente tão importante.
O ponto mais crítico de toda a leitura foi este: uma lenda é capaz de designar o comportamento de uma população, por mais irracional que pareça (sendo eu cética com relação a tudo, realmente não entendo quando coisas assim acontecem, e são bastante comuns!). O elevador é criado e toda carga (humana inclusive) sobe e desce pelas finas linhas altamente modernas e resistentes e Morgan, o idealizador, segue realizado; até que um acidente o coloca em situação de risco e o obriga a agir perigosamente.
Em paralelo, uma figura interplanetária faz contato com a Terra e observa os humanos.
A grande elocução de impacto, se dita nesta resenha, será spoiler, mas certo é que, se de fato algum ser de outro planeta tentar entender o homossapiens da perspectiva de fé e religião, bastante dificuldade se notará, visto que o apego ao mito é, em todo o sentido, absurdo. Terráqueos são capazes de pautar toda uma vida em uma promessa dada por alguém de quem nem se pode provar a existência. Estranho, de fato.
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davidplmatias 21/09/2019

Clark como sempre apegado aos detalhes físicos e de Engenharia, é ambicioso e inspirador, faz vc acreditar que esse futuro está bem próximo.
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Sardi 25/05/2019

Recomendadíssimo
Com todas as marcas da genialidade de seu autor, esse livro impressiona. Aqui, Vannevar Morgan (engenheiro renomado) decide realizar uma obra ambiciosa, numa terra que teve um primeiro (e inusitado) contato com vidas alienígenas e que precisa consolidar seu lugar no espaço.
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Damata 08/09/2018

Conceito realista, mas nunca posto em prática.
Torre orbital, orbita estacionária, elevador espacial, ponte para as entrelas. Muito bem ler um romance que aborda conceitos já existentes desde da década de 60 e raramente mencionados. Meu primeiro do Arthur C. Clarke, e com certeza não será o último.
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Léo 20/08/2018

Clarke era um homem a frente do seu tempo
Tenho e li vários livros do Clarke. As fontes do paraíso é considerado por muitos autores do gênero, e cientistas, como um dos livros mais completos do Arthur Clarke. O que não deixa de ser verídico, pois prevê não só o elevador especial, o que é considerado por muitos cientistas algo mais do que viável, mas também discorre sobre muitas evoluções tecnológicas que experimentamos hoje em dia.
É um livro mais pesado e não tem a mesma fluidez de outros que o Clarke já escreveu. Mas não deixa de ser marcante.
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livrosepixels 16/04/2018

As fontes do.... do que mesmo?
Este foi meu primeiro contato oficial nos livros do autor e, apesar de estar bem empolgado, fico triste em dizer que o primeiro contato não foi lá aquelas coisas.
A narrativa é bem cansativa, ainda que tenha uma boa estrutura e facilite a leitura. Porém desde o começo achei a história amarrada e confusa e demorou para começar a me localizar, tanto no sentido temporal quanto físico.
Acho que o autor não precisava ter feito aquela parte sobre o passado do Kalidasa, nem a parte do planador estelar, pois o foco mesmo é na construção e problemas do elevador espacial. A parte do Kalidasa só serve para mostrar a importância de onde o elevador vai ser construído. A parte do alienígena... bem, to tentando entender porque ela de fato existe, pois em nenhum momento ela é importante para o resto da história.

É um bom livro, mas no máximo isso.
Davenir - Diário de Anarres 03/11/2019minha estante
Recomendo você dar outra chance ao autor lendo "O Fim da Infância", que é bem melhor que esse.


livrosepixels 05/05/2022minha estante
Davenir, li o Fim da Infância alguns meses depois... se tornou o meu favorito da vida!!!! Que livro, que livroo!!




DSaes 27/02/2018

Me deixou reflexivo.
Uma obra de ficção que trata do ambicioso projeto de um engenheiro em construir uma "ponte para o céu", que seria um sistemama de elevadores com cabos ligando a terra até uma estação espacial em órbita geoestacionária. Concomitantemente, a civilização humana tem seu primeiro contato com uma civilização alienígenaque embora seja uma história coadjuvante à obra, vejo apenas como "a cereja do bolo"!

A leitura é deliciosa e envolvente como só um dos mestres como Arthur C. Clarke poderia! Porém o pósfacio me deixou depressivo, pois uma obra de 40 anos de idade, em que o autor relatar muito depois em um adendo de 1989 como a tecnologia tem se desenvolvido e como sua projeções para o futuro eram otimistas me fez refletir na geração retrógrada e atrasada que nos tornamos. As conquistas especiais foram esquecidas, e as ambições atuais são construir um muro no México para separar imigrantes ou se tem um cara pelado no museu. Estamos voltando a idade das trevas...
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Matheus 01/11/2017

Um livro baseado em conceitos científicos de ponta, e que propõe soluções tecnológicas ainda nem imaginas pela ciência, méritos de uma boa ficção científica. A história é sim boa, mas poderia ser melhor elaborada, um plot é introduzido no quarto final do livro e seu desfecho serve como desfecho do livro como um todo. Mas o vislumbre do futuro na última página tira o fôlego.
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