Todos os Animais São Nossos Irmãos

Todos os Animais São Nossos Irmãos Marcel Benedeti
Marcel Benedeti
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Resenhas - Todos os Animais São Nossos Irmãos


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Riva 08/11/2024

Todos somos irmãos!
Desejo que chegue, o mais rápido possível, o dia que o homem deixei de se ver como ser superior em relação aos ditos seres irracionais.
Livro excelente que mostra o quão evoluídos são os animais.
Aborda temas sensíveis tais como o consumo de carne e animais usados como cobaias.
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marcellaaa 19/08/2024

Muitos ensinamentos!
Ao contrário do primeiro livro "Todos os Animais Merecem o Céu", esse aqui é mais doloroso de ler e até mais complexo em alguns momentos, contando a realidade cruel dos animais e como eles evoluem através de nós.

O livro não segue com o personagem principal do livro anterior, mas continua contando sobre as aulas no Rancho Alegre e os ensinamentos que os alunos absorvem. Fica repetitivo algumas vezes, por falar sobre coisas que já foram ensinadas, mas reforçam os ensinamentos mais relevantes.

A história do cãozinho Boxer é dolorosa, mas ao final, se torna linda e emocionante. Me tocou ainda mais porque sou tutora de um da mesma raça e sei como eles são extremamente amáveis. E me doeu cada parte do sofrimento dele, mesmo sabendo que tudo contribui para nossa evolução.

Enfim, para quem não leu o primeiro, aconselho começar por ele e, caso se interesse muito pelo assunto, recomendo a continuação da leitura.
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HARRY BOSCH 10/08/2024

Todos os Animais
Narrativa romanceada. Relata com detalhes o que acontece aos animais na espiritualidade. Aborda temas que envolvem a licantropia e o suicídio , a dor e o sofrimento dos animais de laboratório, além de apresentar a teoria da evolução das espécies, pelo ponto de vista espiritual. Conheça a Colônia Rancho Alegre, onde os animais são socorridos e amparados após o desencarne e a importância da energia dos encarnados na recuperação deles. Narra fatos históricos desde a invasão de espanhóis, portugueses, matança de índios nativos da escravidão.
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Desnorteada 31/07/2023

Foi difícil a leitura, não pela escrita que é fluida. Mas pelas situações apresentadas de sofrimento dos animais.
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Gizele 18/12/2018

Continuação de "Todos os Animais Merecem o Céu", esta obra tem uma construção melhor do que o primeiro e é mais coerente.
Menos emocionante que o primeiro, mas mais revoltante.

Linguagem simples e fácil de entender, embora tenha momentos relativamente mais complexos para leitores de espiritismo de primeira viagem como eu.
O sofrimento fazer parte da evolução é algo que me chateia profundamente, principalmente para animais.

O final é tocante.
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Viviane.Sansone 08/01/2013

Amo os animais e amo Marcel Benedeti !
É seqüência da obra “Todos os Animais Merecem o Céu”, que fala sobre os animais na espiritualidade de uma maneira simples e fácil de entender.

O livro narra as aulas na colônia Rancho Alegre, fazendo com que você se sinta um dos alunos. Além das conversas, existem as aulas práticas, como excursões aos lugares que estão sendo estudados e os resgates, que são descritos detalhadamente.

Algumas histórias emocionantes também vão sendo narradas ao longo das aulas. Por isso nunca acabo um livro do Marcel Benedeti sem chorar no final.

Os assuntos tratados nesse livro são dor e sofrimento, animais de laboratório, suicídio, postos de socorro, consumo de carne, passes em animais, além de muita lição de amor ao próximo!

Todos os seres vivos têm direito à vida !!!
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Elvira 24/02/2011

Todos os Animais São Nossos Irmãos
Muito esclarecedor, mas mesmo assim não consigo me sentir confortável em relação ao sofrimento dos nossos queridos irmãos animais. É intrigante ter que aceitar que eles sofrem para evoluir e se tornar futuros seres humanos, quando nada fizeram e não tem carmas a cumprir.
Não quero dizer com isso que as leis divinas são falhas não, pelo contrario. Mas como seres humanos com um grau a mais de evolução deveríamos nos compadecer e contribuir para mudar a trajetória de sofrimento desses seres queridos que só pedem para viver e nos traz tantas alegrias. Entre a brutalidade para com o homem e a crueldade com os animais, há uma só diferença... A Vitima.
Em relação as cobaias, é confortante saber que haverá um futuro tecnológico que simularão órgãos para testes de laboratórios eximindo nossos queridos irmãos dessas barbáries, essas experiencias atrozes a que são submetidos, para abreviar os sofrimentos dos seres humanos com descobertas de novos medicamentos.
O que entristece é descobrir que para as doenças atuais, já não são necessárias tantas experiencias com cobaias, mas a conquista desenfreada por novas descobertas, novos conhecimento, pela ostentação do poder, continuam submetendo desnecessáriamente nossos queridos irmãos a sofrimentos e humilhações atrozes. A pergunta que não quer calar é... quanto tempo ainda vai durar isso? quando será esse futuro tecnológico? Quando o ser humano vai ter um pouco de compaixão por esses irmãos queridos que sofrem?
Embora o livro seja muito esclarecedor para mim particularmente faltou a parte em que se fala dos famigerados "rodeios", e porque nossos queridos animais são submetidos a tamanhas humilhações e barbaries. Se alguém já leu algum livro psicografado que trata desse assunto pela ótica espirita me indiquem, por favor, preciso muito conhecer a razão ao qual o ser Humano, "Ser Humano???" coloca a vida dos nossos queridos irmãos em risco por conta da corrida desenfreada atrás do ouro, sem se preocuparem com os sentimentos, de medo, pavor, dor, humilhação, horror, desses animais que não são dotados de inteligência para entenderem qual a razão pelo qual passam por tais experiencias tão degradantes.

"A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter e pode ser seguramente afirmado, que quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem" (Arthur Schopenhauer)

"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seus semelhantes. (Albert Schweitzer)


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Evy 06/03/2011minha estante
Mamis,
Que resenha ótima e com tudo que li e você me contou me sinto um pouco mais confortada, embora assim como você não totalmente em relação ao sofrimento desses nossos irmãos animais que só pedem para viver e nos são tão queridos e nos doam tanto amor e felicidade!
As duas frases finais são excelentes, concordo com ambas e também com o que escreveu na resenha sobre a brutalidade: "Entre a brutalidade para com o homem e a crueldade com os animais, há uma só diferença... A Vitima". Simplesmente perfeito!
Ótima resenha, parabéns!!!
Um beijão, te amo!




Lili Machado 23/11/2010

Rancho Alegre – temos as mesmas origens e somos, realmente, irmãos – não seres inferiores, que existem para nos servir. Não somos donos de nossos animais – essa palavra traz a noção de posse – somos, sim, tutores de seu desenvolvimento espiritual. E eles,
Tenho um casal de gatinhos, muito amados; e sempre quero ler sobre os animais sob a ótica do espiritualismo.
Esse livro, que me chega às mãos em época de “Nosso Lar”, no cinema, mostra a parte que lhes cabe, do outro lado da vida, no chamado “Rancho Alegre”, antigo “Recanto dos Animais”, localizado sobre o estado do Mato Grosso, no Brasil.
Logo no início do livro, é narrada uma estória que me deu o que pensar – me deu outra perspectiva sobre pessoas que apresentam aspecto animalizado (zooantropia), em seus atos perversos e, aparentemente, irrecuperáveis. Descobri, que estes, na verdade, merecem nossa compaixão e nosso auxílio.
Muitas das vezes, os animais atuam de forma indelével, nessa empreitada. A energia dos animais domésticos, como o gato e o cachorro, e os de fazenda, como o cavalo e a vaca, é responsável por devolver-lhes a lucidez perdida entre sentimentos de ódio, vingança e instintos primitivos.
O subconsciente dessas pessoas, estimulado pelas lembranças de quando vivia em estágio animal, há milhares de reencarnações anteriores, pode ser neutralizado pela companhia desses amigos, através de alterações energéticas que refletem nos corpos espiritual e físico. – fico pensando, apenas, no recente caso Bruno – ainda não consegui formar opinião, à luz dessas novas informações.
Impressionante a marcha dos pequenos animais, em direção ao litoral, velhos e doentes, jovens e sadios, projetando-se para as águas salgadas e geladas; num fenômeno cíclico e comum – sempre observados e auxiliados, de perto, pelas equipes de resgate do Rancho Alegre. É um esquema preexistente e programado, anteriormente, de retorno voluntário ao mundo espiritual, para que não ocorram desequilíbrios desnecessários, no meio ambiente em que vivem.
Os animais se suicidam? Sim – alguns sucumbem à depressão e à tristeza, em função de desequilíbrios energéticos, perda de um filhote, fome, sede, privações, castigos, como ocorre com os homens, pois à medida que evoluem e se tornam mais individualizados, seu nível de inteligência e sensibilidade também cresce. Outros reagem de forma instintiva, de acordo com as informações que carregam, em função do corpo coletivo a que pertencem.
Os animais mais evoluídos, já são capazes de raciocinar e entender qual é a sua participação na vida e quais as relações emocionais com os que estão à sua volta.
Os animais não convivem conosco por acaso – são nossos companheiros de jornada, desde épocas remotas, ao longo de nossa evolução. São as nossas células primitivas, de outros tempos, que evoluíram. O aprendizado entre nós e eles é mutuo, por isso temos responsabilidades.
O desejo de se alimentar da carne de animais é um ato de canibalismo? O desejo da carne ainda é grande, mas, aos poucos, vem decaindo e chegará uma época em que não mais nos lembraremos de que já fomos carnívoros. Mas, por enquanto, ainda há a necessidade de nutrir o corpo com proteínas animais. Isto é mais baseado no hábito do que na necessidade. O processo de libertação dessa necessidade já está ocorrendo, de forma forçada, através do surgimento de diversas enfermidades (zoonoses) que atingem os animais e que se transmitem aos seres humanos, com o consumo de suas carnes.
É ótimo saber que, em caso de absoluta privação ou castigos, os animais também possuem a habilidade de se desligar de seus corpos físicos, e de se desdobrarem, energeticamente, de forma que não sofrem tanto, o trauma das agressões.
“A carne nutre a carne”. – A energia contida na carne, sendo densa, exacerba os instintos ligados à preservação, tornando as pessoas que a consome, mais animalizadas. A cada animal sem vida, que ingerimos, atamos aos nossos pés, um peso que nos dificulta na escala evolutiva.
Se consumíssemos vegetais, não estaríamos, também, matando para comer? Não é preciso matar para comer. Um vegetal não precisa ser completamente destruído para nos fornecer alimentos de alta qualidade. Eles crescem de maneira contínua, sem sofrer tanto com as mutilações a eles infligidas.
Pode-se aplicar passes energéticos nos animais? Podemos compartilhar com eles, nosso carinho e amor, quando desejamos sua recuperação de algum mal físico, com a energia enviada, diretamente de nosso coração. No entanto, os passes energéticos destinados à irradiação dos seres humanos, são excessivamente fortes, para os animais, podendo, até mesmo, causar-lhes uma despolarização das células cerebrais e musculares, provocando disfunções neurológicas, musculares e cardíacas.
É abordado um caso de envenenamento intencional de animais. E o relato é tão intenso e cruel, que não consigo nem comentar. O mesmo se pode dizer do capítulo sobre os animais utilizados como cobaias, para experiências com medicamentos. – o que me acalma o coração é, somente, o conhecimento de que eles se desdobram e se tornam inconscientes, nos momentos dos maiores sofrimentos.
Muitos de nós pouco sabem sobre os medicamentos homeopáticos, que são desenvolvidos sem que se sacrifiquem animais. – a homeopatia é uma terapia energética natural, que faz circular as energias estagnadas, nas pessoas, agindo diretamente no corpo espiritual e refletindo sua resposta terapêutica, no corpo físico.
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