O Ócio Criativo

O Ócio Criativo Domenico de Masi




Resenhas - O Ócio Criativo


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Rafael Garcia 12/08/2014

Leitura obrigatória!
Muito bom. O livro segue o modelo de entrevista (perguntas e respostas). O "genial" sociólogo italiano (Domenico Di Masi), rompe com o conceito convencional que temos sobre o trabalho, e nos mostra uma nova alternativa mais atualizada com a nossa época. Vivemos atualmente uma fase pós-industrial onde o maior diferencial é o trabalho intelectual criativo, associado ao conhecimento. As atividades operacionais; repetitivas de produção devem ser delegadas a sistemas tecnológicos informatizados; computadores; robótica e etc.
Segundo o autor, "O futuro pertence a quem souber, libertar-se da ideia tradicional do trabalho como obrigação ou dever e for capaz de apostar em um sistema de atividades, onde o trabalho se confundirá com o tempo livre, com o estudo e com o jogo (divertimento), enfim, com o ócio criativo".
Na sociedade pós-industrial a criatividade é o que confere a vantagem dos homens sobre as máquinas.
Recomendo a leitura para entendermos melhor nossa sociedade atual.










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Rangel 04/05/2014

Criatividade em Alta
O livro "O ócio criativo" é oriundo de uma entrevista da jornalista Maria Serena Palieri ao professor e sociólogo Domenico de Masi. No 1º capítulo, De Masi enfatiza que o mundo existe independente do ser humano com sua devida natureza que proporciona tudo o que o ser humano precisa, enfatizando a passagem evangélica "Olhai os lírios dos campos" . No 2º capítulo, aborda a respeito do imbecil especializado, aquele que trabalha e estuda, mas não cria, não inova e não desenvolve novas teorias e práticas úteis para a sociedade. No 3º capítulo, o sociólogo aborda a razão do lucro, criticando enfaticamente o capitalismo e sua vertente atual, o neoliberalismo, que estressa e emburrece as pessoas, até aquelas que vivem pelos lucros e resultados, o que fazem das suas vidas uma satisfação não criativa. No 4º capítulo, Domenico fala "Nem rir, nem chorar, mas entender", que significa que diante de tal realidade do mundo, não adianta fazer humor ou lamentar, mas entendê-lo, ter capacidade de intuir novas formas e modelos de se produzir na sociedade para algo novo, inusitado e pós-moderno. No 5º capítulo, ele aborda sobre Jobless Grouth e o turbocapitalismo, que menciona as tendências e problemas do capitalismo, como desemprego, violência, globalização e problemas sociais. No 6º capítulo, Domenico De Masi estimula a subjetividade para estimular a criatividade. No 7º capítulo, De Masi se refere a paranoia do planos de previdência e planos de saúde, em que tudo hoje se faz baseado numa programação de vida, que pode ser incontrolável pelo imprevisível. No 8º capítulo, De Masi profetiza que o mundo globalizado será mais andrógino, ou seja, não haverá funções exclusivas só para homens ou só para mulheres. No 9º capítulo, menciona-se sobre o servilismo zeloso, quando há um líder carismático e a empresa busca ser criativa para ter sua melhor produção e desenvolvimento, que motiva seus funcionários a trabalharem produtivamente e positivamente, como se gostassem daquilo que fazem, pois podem criar e produzir por suas vontades e não como dever e obrigação. No 10º capítulo, De Masi fala sobre o prazer da ubiquidade, ou seja, de que a o teletrabalho e a Internet serão a maior tendência dos serviços e trabalhos criativos no mundo, em que as pessoas com maior tempo livre, poderão se dedicar ao lazer e à cultura, que favorecerá criatividades e inovações para novas invenções e criações científicas, tecnológicas e artísticas. No 11º capítulo, Domenico enfatiza que as pessoas, no futuro, vão fazer e produzir aquilo que sabem e serão valorizadas não pelo que são ou tem, mas pelo conhecimento e sabedoria que possuem. No 12º capítulo, o autor fala de que a civilização se desenvolveu mais no ócio do que no trabalho, pois o tempo livre proporciona ao ser humano a fantasia, a imaginação, que despertam a curiosidade e a criatividade para surgir novas ideias para expressão artística ou invenção científica e tecnológica. Se o ser humano não fizer isso, ele se entrega ao tédio. No 13º capítulo, enfatiza-se as palavras-chaves para o futuro, que são reprojetar a própria existência, trabalhar por prazer, não trabalhar por entediar ou dever, redução de jornada de trabalho, criatividade plena, conflito inevitável por causa do medo da inovação, tecnologia sofisticada, preocupação com o corpo derivada do tempo livre, subjetividade valorizada, ética em relação aos valores da sociedade, intelectualização (busca de novos estudos e valorização das ideias), emotividade (valorizar emoção em relação à razão), estética (busca da beleza e arte no corpo e nas coisas), confiança, hospitalidade, feminilização (olhar feminino em relação ao mundo), qualidade de vida, desestruturação do tempo cronometrado e programado para deixá-lo mais livre, desestruturação do espaço pelo encurtamento das tele-tecnologias, virtualidade, saber, convívio social, jogo, amor, amizade, introspecção, diálogo, escuta, solidariedade, treinamento para formação filosófica, ética, estética, linguística, psicológica, sociológica, técnica e econômica, pedagogia pós-industrial complexa e descontínua. No capítulo final, o autor defende que o trabalho não é tudo. Ele defende um novo modo de propiciar a criatividade do plano consciente e racional da área da concretude em conciliação do plano irracional e inconsciente da área da fantasia, e que o trabalho criativo em equipe nos processos organizacionais é o que melhor vai se sobressair em demais tipos de trabalho. Uma vez, as emoções dominadas (controladas) e as técnicas introjetadas, o estímulo ao ócio criativo não será algo pejorativo ou um sonho ou fantasia fantástica. A ideia negativa do ócio será superada e o tempo livre será mais valorizado para a plenitude do conhecimento e da qualidade de vida.
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João Ferro 04/02/2014

O ócio não é mau
"O ócio criativo é aquela trabalheira mental que acontece até quando estamos fisicamente parados, ou mesmo quando deitamos à noite. Ociar não significa não pensar. Significa não pensar regras obrigatórias, não ser assediado pelo cronômetro, não obedecer aos percursos da racionalidade e todas aquelas coisas que Ford e Taylor tinham inventado para bitolar o trabalho executivo e torná-lo eficiente."

(MASI, Domenico de. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000; p. 241)

O trecho acima é o que mais me chamou atenção sobre o livro "O Ócio Criativo". Trata-se, na verdade, de uma entrevista concedida por Domenico de Masi, sociólogo italiano de esquerda, a Maria Serena Palieri.

Não se mostra uma obra acadêmica. Não há o rigor textual de artigos científicos e a fundamentação técnica e precisa das ideias. Representa apenas a passagem para o papel da teoria de De Masi.

Na abordagem, De Masi explica o fenômeno da pós-industrialização. O trabalho deixa de ser extremamente mecânico, em que o homem não precisava pensar, para ser voltado àqueles de colarinho branco e que usam a inteligência para labutar, ou seja, que desenvolvem um trabalho intelectual. Faz um retrospecto da Idade da Pedra aos dias atuais, passando pela Revolução Industrial: ponto chave para as mudanças cotidianas. Ressalta o aperfeiçoamento das máquinas (ascensão tecnológica) e como o fenômeno expulsa o homem do mercado de trabalho, fá-lo mais ocioso e gera, a priori, o desemprego. O homem pós-industrial possui as manias da Era Industrial (rigor no trabalho, cumprimento excessivo da jornada e das horas extras, etc) numa época (hoje) na qual está mais voltado ao ócio.

Desse modo, De Masi afirma que o ócio, diferentemente de sua concepção clássica (pejorativa e negativa), faz bem ao ser humano pós-industrial. Defende o culto ao tempo livre, o desapego ao rigor empresarial (respeito cego à jornada, por exemplo) e a realização de atividades lúdicas e intelectuais. Expõe a necessidade de vivermos socialmente ativos e de aproveitarmos o tempo livre para incrementar no nosso conhecimento com atividades culturais, lúdicas, etc.

A meu ver, mostra-se uma tese razoável. Porém, apresenta a utopia daqueles que se atêm aos livros e ao cientificismo, mas se esquecem da vida prática. Na obra, existem divagações que fogem do tema principal, mostrando-se desnecessárias. Aponta o Brasil como ambiente do futuro, propício ao bom desenvolvimento do ócio criativo (visão talvez idealizada do nosso país).

site: www.horaideal.blogspot.com
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Eduardo 05/08/2013

Excelente Livro.
- Estamos na era pós-industrial, ou seja, o capital intelectual será o 'combustivel' do futuro.
- É possível que uma sociedade predominantemente agrícola se torne pós-industrial sem ter que passar pela era industrial. Basta que possua boas universidades e investimentos maciços em pesquisa científica.
- O conceito de trabalho como linha de produção já está ultrapassado. É possível desempenhar tarefas de qualquer lugar do mundo com o auxílio da tecnologia existente.
- Nossos ancestrais trabalhavam muito mais do que nós e a qualidade de vida era substancialmente inferior a que temos hoje.
- Antigamente existiam os escravos para realização das tarefas. Hoje temos máquinas que realizam o trabalho de centenas de escravos com muito mais eficiência.
- Trabalho, lazer e estudo podem ser realizados em conjunto com mais prazer.
- A criatividade somente aparece quando unimos mentes com tendência à fantasia a outras tendentes à realização.
- Não haverá um setor que abrigará a população desempregada, assim como a indústria absorveu a mão-de-obra agrícola.
- É necessário acostumar-se com a idéia de que o trabalho não será, nem poderá ser, daqui para frente, sinônimo de fonte de renda para sobrevivência, pois se o for, a maior de parte de nós tenderá a morrer, se não desempregado, nas mãos das revoltas dos desempregados.
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Denismeia 08/02/2013

O autor nos mostra o que mudou entre a era industrial e pós-industrial no que diz respeito ao trabalho. Antigamente, o homem trabalhava braçalmente, hoje em dia, o trabalho é mais intelectual. Fala também sobre tecnologia e como ela modificou o quanto e como trabalhamos. De Masi traça perfis de profissionais nestes tempos modernos e explicita suas angústias e conflitos, dentre os quais destacam-se: sentimento de inutilidade dentro da empresa, concorrência, carreirismo, desemprego, falta de tempo para família e lazer, alienação da força de trabalho e também a forma de lidar com os "colegas" de trabalho. O cerne da questão é o ócio criativo, a necessidade e a existência ou não de tempo livre para que possamos desenvolver ideias e desta forma, evoluir como pessoas e profissioais. Apesar de ser sociólogo, o livro é de fácil leitura para quem não é do ramo. Com este livro, aprendi que preciso sim, ter tempo livre para desenvolver mais ideias e também ter lazer, fazer valer o fato de estar vivendo.
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Felipe Sampaio 21/11/2011

Resenha: O Ócio Criativo, Domenico De Masi
O livro é uma entrevista transcrita. O desenrolar da entrevista tem como tema principal o ócio e segue a evolução dos seres humanos. Com um linguajar que não permite a inserção de qualquer tipo de leitor nos pensamentos do sociólogo, o livro se torna entediante nas suas primeiras páginas, ainda assim, passa por momentos menos subjetivos que fazem o leitor entender o objetivo do ócio criativo. Conclusivamente, este livro é aquilo que já sabemos, praticamos em determinados momentos e nunca iremos tentar entender, pois vale mais partirmos para a prática.
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Panzita 01/11/2010

Resenha do livro "O Ócio Criativo"
Domenico De Masi, pontua nesse livro, um tipo de ócio diferente do que a palavra inspira - muita sombra, água fresca e nenhuma ocupação para o resto da vida. Sob o ponto de vista comum, ele pontua que o ócio pode transformar-se em violência, neurose, vício e preguiça. O ócio criativo que o autor defende, está associado à criatividade, à liberdade e a arte.Defende também, que por mais que as máquinas sejam muito sofisticadas, elas jamais poderão substituir o homem na parte da criação. Então, o futuro estará garantido para aquele que for mais capaz de oferecer serviços criativos, artísticos e intelectuais.Organizando o nosso tempo o trabalho, o estudo e o lazer podem estar ligados, e é assim que são conseguidas as ideias geniais, e para isso é necessário que se trabalhe menos com as mãos e se trabalhe mais com o cérebro. Concluindo, Domenico de Masi, ressalta que se pode viver do ócio de várias formas sendo elas boas ou ruins, como por exemplo você pode tirar vantagem de alguém, roubar, violentar... Mas também pode usar o seu ócio de maneira assertiva, e é esse ócio que ele defende, o ócio que não machuca ninguém e beneficia o conhecimento, e uma forma construtiva de gastar o tempo.
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Rodrigo 09/10/2010

Aprender no trabalho enquanto se diverte
Domenico de Massi nesta obra efetua uma análise da sociedade pós-industrial. Segundo sua leitura, hoje já não existe a mesma necessidade de dedicação ao trabalho quanto havia na sociedade industrial. Graças à mecanização e informatização poder-se-ia produzir mais com menos esforço. O número de horas trabalhadas por semana poderia ser drasticamente diminuído.

No entanto, o avanço tecnológico não foi acompanhado de uma evolução de mentalidade. Enquanto que o conceito de trabalho está ligado à uma tradição judaico-cristã de expiação, o conceito ócio está vinculado ao vício e ao pecado. Além disso, devido à influência taylorista, os ambientes de trabalho sofreram um processo de racionalização no qual foi removido tudo o que é estético, feminino, intuitivo e emocional. A praticidade foi colocada como prioridade e prova disto são os escritórios sem ornamentos, sem cores, sem vida.

De Massi defende que valores tais como emotividade, estética, subjetividade, hospitalidade, feminilização e solidariedade sejam trazidos ao trabalho. Devido ao avanço da tecnologia o ócio pode ser distribuído mais equitativamente entre todos.

Ele prefere falar de ócio em lugar de tempo livre ou outra expressão equivalente por causa das conotações históricas que os termos carregam. O homem moderno não tem uma cultura para lidar com o ócio da mesma forma que o cidadão grego livre da antiguidade. Para isto, faz-se necessário adotar uma nova perspectiva sobre o trabalho.

Na sociedade pós-industrial a criatividade é o que confere a vantagem dos homens sobre as máquinas. Elas são capazes de realizar tarefas repetitivas com mais competência e a menor custo. Já o ser humano tem essa capacidade infinita de ser criativo.

O ócio criativo ocorre quando há uma convergência entre trabalho (atividade), estudo (pesquisa) e jogo (divertimento).

Leitura recomendada para quem gosta de ler entrevistas e quiser ficar a par deste conceito. O obra não exige uma leitura contígua uma vez que ela está estruturada em formas de perguntas e respostas.
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Victor 04/09/2010

Quando eu li esse livro, achei ele o máximo. Comecei a pesquisar sobre ócio e entrei em um grupo de estudo. Descobri que esse livro tenta adaptar a noção de ócio ao sistema capitalista, sendo assim, deturpando o seu verdadeiro sentido. Hoje, eu falo dele como uma livro importante para você tirar uma idéia do que não é ócio. Quem quiser saber mais sobre o assunto, eu aconselho o "Estudios del Ocio" desenvolvidos pela Universidad de Deusto, em Bilbao na Espanha. É o principal instituto que estuda ócio atualmente.
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Kil 10/05/2010

O trabalho do futuro
Fala como o homem está escravizado a maneira de trabalhar que não lhe deixa tempo para nada e faz uma ánálise da modernidade, da era tecnológica e do que fazer para viver mais plenamente quando a tecnologia deixar tempo para a liberdade criativa.

Vem junto com a determinação de melhora na qualidade de vida e avaliação do que é importante, de quanto gesto e tempo perdemos convivendo e atulhando nossa vida com ações e coisas desnecessárias.
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Angel 02/05/2010

Um revisão da história e uma visão do futuro
Domenico de Masi destrincha toda a história do ser industrial. Vê e explica os detalhes e as nuances do sistema imposto e critica cada uma. Após esta análise, propõe um sistema humanizado e em uma escala criativa.

É um livro que eu considero um pouco utópico. O sistema proposto é perfeito (eu tentarei e tento encaixa-lo e torná-lo objetivo na minha vida), mas muitas vezes (e põe muitas) é dificil dobrá-lo e adaptá-lo a algumas pessoas. Gosto pessoalmente da crítica aos "workaholics".

É um livro que me causou certa estranheza do inicio até o fim, porque me pareceu de direita (sou de esquerda? não sei), e as vezes de esquerda... Certamente a sua visão dos fatos, tecnologia e homem, são muito diferentes das usuais.

Vale a pena ler!
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Renata Evaristo 19/02/2010

Tinha uma expectativa diferente do livro, talvez pelo título, achei que era um tipo de "cultura" do ócio ou contraponto a ditatura do relógio.

E me surpreendi. De certa forma, o livro até corresponde a minha expectativa inicial mas sob a ótica da análise da evolução das relações de trabalho.

É interessante ver como estamos num momento de transformação destas relações, principalmente em função das novas tecnologias. Como estamos vivendo a transição da era industrial para a era informacional, de que forma isto tem influenciado o poder de barganha, como a questão da luta de classes muda neste contexto. E principalmente quais são as perspectivas para o futuro.

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*Rô Bernas 31/12/2009

Chaaaaaaaaaato toda vda!
Fui ler achando que era uma coisa, mas....nem consegui terminar. Achei chato toda vida, um verdadeiro ócio mas sem criatividade nenhuma. Gostei nadica, mas como é opinião pessoal, acho que quem tiver a fim deve arriscar a leitura. Nota -0
Dri Ornellas 19/09/2010minha estante
Também achei chato, mas pensei que o problema estava comigo! rs Não cheguei nem à página 40.




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