Memorial de Aires

Memorial de Aires Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Memorial de Aires


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Maria Clara 04/11/2024

??????
A Atriz ou dubladora que faz a narração é muito boa.

Mas eu não entendi porque escolheram uma narradora mulher, sendo o personagem principal um homem, de mais de 60 anos, e a história contada em primeira pessoa.
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Skywalker 15/03/2009

Nesse livro o Conselheiro Aires escreve as suas memórias de sua vida retratando ,em especial, a formação de um casal conhecido por ele e as consequencias deste relacionamento.
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TaTá 18/10/2011minha estante
bom, poderia ter mencionado, as consequência desse relacionamento (quais foram?)




Simone Brito 16/09/2015

Com todo respeito a Machado de Assis, mas achei a leitura extremamente arrastada e cansativa.
Não recomendo.
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Simone 03/03/2016

Machado de Assis
Mais que a história de amor entre uma viúva e um rapaz de intenções duvidadas (por alguns), o último livro de Machado traz a serenidade e monotonia da velhice.
O narrador em 1ª pessoa e a escrita em forma de diário com que o diplomata Aires, recém aposentado e voltado da Europa, onde deixou enterrada sua esposa, escreve suas memórias só permitem descrever até onde as outras personagens são capazes de revelar através de linguagens (corporal, verbal, atitudes) ou por sensações e/ou crivo de outras personagens relatadas a ele, principalmente sua "mana" Rita, a qual tem acesso livre à residência onde acontecem os atos.
Interessante é a localização da história, portanto da obra, no contexto histórico-social da época. A preocupação dos fazendeiros com a iminente abolição da escravatura que permeia atitudes de personagens poderia originar algumas análises.
No entanto, a maior parte da história trata da paixão entre Tristão e Fidélia e da resignação por parte de Aires, que já conta com 66 anos, ao amor, por saber que em sua idade já não poderia dar o que uma rapariga merece.
A viúva e o rapaz não se conheciam, contudo os liga uma afeição enorme tida pelo casal Aguiar, que por não terem filhos, os considera como tal.
Visto pelo ângulo de um leigo pode parecer uma história enfadonha e melosa, porém Machado consegue, sobretudo pela honestidade do narrador e suas citações, trazer-nos a pensar sobe grandes questões humanas.
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Vittor Az 04/08/2016

Que estilo!
Um idoso casal que tece cegamente a solidão do amor que dedica aos filhos postiços. É um orfandande "às avessas", tomando a expressão adverbial usada pelo autor, tão quanto a inversão ou o deslocamento do sujeito referente a D. Carmo nesta estrutura frasal, no dia 18 de setembro, à página 105 desta edição (2008):

"Como a memória dele é grande, cita também as narrações escritas, com a diferença que ela, tendo impressão direta, a análise que faz é mais viva e interessante."

E ainda utiliza a palavra direta numa construção completamente... Isso é fantástico!
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

Memorial de Aires
O meu preferido. Uma boa história.
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Wagner 25/10/2016

SAUDADES DE MIM...


(... ) Queriam ser risonhos e mal se podiam consolar.
Consolava-os a saudades de sí mesmos.

ASSIS, Machado de. Memorial de Aires. São Paulo: Globo, 1997. pp 154.
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Valério 13/12/2017

Relato real
Em Memorial de Aires, o diplomata aposentado Aires se aproxima da família Aguiar, composta por um casal de idosos que não puderam ter filhos e por isso "adotaram" um rapaz e uma moça que, por razões diversas, mesmo tendo pais, se afeiçoaram ao casal.
Aires, aposentado e solteiro, passa a frequentar a casa e narra o desenrolar da relação familiar dos Aguiar.
O ponto alto do livro é a escrita de Machado.

A história, em si, fica devendo em relação às demais de Machado de Assis.
Embora descreva, de forma realista, o natural abandono dos mais filhos em relação aos mais velhos.
Na verdade, embora Aires se sinta penalizado pelo destino dos pais postiços, o que se afigura ao final é que ele, sim, é o grande abandonado ao seu próprio destino, já todos os personagens, exceto ele, tem seu companheiro com quem contar.
Falando da família Aguiar, notei que o grande personagem que se vê só na velhice é o próprio Aires, ele sim digno de comiseração.
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Patrícia Gonçalves 02/05/2019

Saudosismo
Romance sem clímax. Num gráfico continuo, Machado retrata a sociedade da década de 1880: suas ocupações rotineiras e alienação quanto ao processo de abolição da escravidão. Obra que expressa toda a saudade do autor de bons tempos tranquilos e com passagens bonitas e românticas, eu diria. Vale a pena!
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Júlia Ribeiro 14/08/2020

Um adeus
Memorial de Aires é escrito como um diário, sendo a despedida do Machado de Assis. O livro começa com uma visita de Aires com sua mana Rita ao jazigo da família, onde lá vêem Fidélia, uma viúva por quem Aires se apaixona. No decorrer da história podemos observar o prazer que ele sente nas coisas mais simples, especialmente no convívio com seus amigos. Mas também uma certa solidão na velhice dele.
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Evelyn.Christine 17/12/2020

"Foi bom pra passar o tempo"
A minha edição tem a capa vermelha e é bem mais bonita do que essa da foto aí. O livro foi bom pra passar o tempo, mas a história nem prende nem nada. Grifei algumas frases. Vale super a experiência! O livro é o diário do personagem principal
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Bbortolotti 02/01/2021

Sobre a velhice
O livro é um olhar sutil e poético sobre a velhice em suas diferentes dimensões, das limitações do corpo até o ato de contar detalhadamente cada acontecimento menor e cada passo na vida de seus parentes e amigos. A forma de memorial é também interessante porque é como se o narrador, um diplomata aposentado, estivesse prestando contas à sua própria memória, em um exercício que por vezes parece um ato puramente burocrático.

Ainda que o livro tenha lá as suas singelas qualidades, não espere um livro tão potente quanto os anteriores da chamada segunda fase de Machado. Por vezes é irritante, chato, desinteressante. O enredo é bem fraquinho, ao meu ver.
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Nicolas29 05/02/2021

Ainda prefiro Brás Cubas!
Nos últimos anos, tenho gostado cada vez mais da escrita do Machado de Assis,coisa que na adolescência seria algo inimaginável.

O livro como todo é muito bom, mas confesso que não consegui me conectar muito nem com a história, fiquei alguns momentos confuso e outros achei bem desinteressantes, mas pretendendo lê-lo em um futuro próximo para retirar outras conclusões.
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Isabel.Dornelles 13/02/2021

Um gênio
Mais um livro daqueles de Machado que nos faz pensar em como ele foi um homem a frente de seu tempo. Um romance envolvente na perspectiva de um terceiro. Promove muitas especulações por parte do autor, será que Aires se projeta? Será que ele é apaixonado por D. Carmo? Ou será por Fidélia? Enfim, muito bom!
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