Uma morte muito suave

Uma morte muito suave Simone de Beauvoir




Resenhas - Uma Morte Muito Suave


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Manu 21/08/2024

Interessante. Achei que ia ser um livro que proporcionasse mais reflexões, mas enfim. Legal de ler.
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Carla Valle 21/02/2010

Um livro emocionante, um relato da vida e da morte!! "não há morte natural: nada do que acontece ao homem jamais é natural, pois sua presença questiona o mundo. Todos os homens são mortais: mas para cada homem sua morte é um acidente e, mesmo que ele a conheça e consinta, uma violência indevida."
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JaninniS 06/04/2020

"Não há morte natural:nada que acontece ao homem jamais é natural,pois sua presença questiona o mundo."
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Lili 29/09/2016

Uma morte muito suave
O relato angustiado de uma filha acompanhando a lenta morte da mãe. Os dilemas que ela enfrenta entre prolongar a vida (e o sofrimento) da mãe ou deixá-la morrer de maneira mais breve e menos dolorosa. As lembranças da doce mãe da infância misturadas à repressora mãe da adolescência.

Um livro para refletir de maneiras diversas sobre a vida e as pessoas que amamos. Esperava um pouco mais por algo que tinha ouvido falar, mas ainda assim recomendo.
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Suzana Mendonça 14/08/2023

Relato sobre a morte
A obra é um relato pessoal de Simone de Beauvoir sobre a morte de sua mãe, com detalhes sobre suas últimas semanas de vida e o respectivo impacto sobre as filhas.

Em alguns momentos, o livro representa um conjunto de memórias, enquanto em outros Simone de Beauvoir desenvolve suas características análises, especialmente reflexões sobre a relação mãe-filha e sobre a morte.
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Kanandavn 18/12/2023

Ameno
Sem dúvidas Simone de Beauvoir foi uma das melhores escritoras de textos biográficos. com um olhar doce e palavras gentis Simone nos transporta para os últimos anos de vida de sua mãe.
é um lindo relato de uma filha que reconhece sua mãe para além desse título, como de fato um ser humano igual a si mesmo.
é um relato emocionante, muitas vezes cru, no estilo que só Simone de Beauvoir sabe escrever.
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nicolly 16/05/2024

Não é resenha!!!
"Acontece muito raramente que o amor, a amizade, a camaradagem, superem a solidão da morte; apesar das aparências, mesmo quando lhe segurava a mão, eu não estava com mamãe: eu lhe mentia." (pág. 96)
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