Paisagens da metrópole da morte

Paisagens da metrópole da morte Otto Dov Kulka




Resenhas - Paisagens da Metrópole da Morte


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iammoremylrds 13/06/2022

uma obra não-fictícia, contando as memórias de um sobrevivente do holocausto, extremamente emocionante e pesada, uma leitura nada fácil de ser digerida, um relato bastante sensível...
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smarcony 07/02/2020

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O autor, que tinha 10 anos quando foi aprisionado, junto com a mãe, no campo de prisoneiros na Polônia. Conta, sob um ponto de vista de busca de respostas, alguns episódios pelos quais passou quando era prisioneiro. O ponto de partida é quando ele volta, recentemente, aos escombros daquele campo de prisioneiros, e esse encontro reviva as lembranças, às vezes, convenientemente esquecidas, e o faz refletir pelo que passou naquele tempo, hoje com uma visão mais madura.
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Roberta.Mariz 21/06/2018

É um livro que narra através das memórias do autor, os horrores da guerra.
A escrita tem forma poética, mas não conseguiu me emocionar. Achei de um conteúdo muito fraco; existem outros livros que retratam este mesmo fato histórico de forma mais dramática.
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Rittes 19/03/2018

Auschwitz revisitado
Kulka é um dos judeus mais importantes quando se trata de história, principalmente a do holocausto, mas a mistura de memória e poesia pode irritar quem esperava um livro com mais dados históricos. Não é um livro ruim, só não me tocou o suficiente. Fiquei bem mais impressionado e emocionado com Os bebês de Auschwitz. No entanto, gosto é gosto. Experimente, pelo menos o livro é curto.
Silvia AC/DC 25/09/2024minha estante
O melhor deste livro foi quando ele acabou...




Renata 27/08/2016

Sobre o nazismo
Sem dúvida um dos livros mais incríveis sobre um pedaço da história que nós lembra como o ser humano pode ser tão cruel.
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Elizandra 20/06/2016

Reflexões sobre a Memória e a Imaginação
Kulka foi um dos poucos sobreviventes dos campos de concentração, dedicou-se ao estudo do nazismo e do Holocausto. Por diversas vezes ensaiou a morte nas câmaras de gás em Auschwitz. Perseguido por recordações e imagens específicas, pensamentos de que foi incapaz de se livrar. "Quase ausente – na verdade, completamente ausente – está outro elemento, tão conhecido com base nas recordações e testemunhos sobre a vida quotidiana nos campos de concentração. Refiro-me à violência, à crueldade, à tortura, aos homicídios individuais, que, tanto quanto sei (…), são apresentados como a rotina diária desse mundo dos campos. (…) O que é intrigante é que quase não tenho memórias dessas; tenho de pensar muito e examinar as imagens que permanecem gravadas sob uma ou outra forma – como experiências, como cores, como impressões – para isolar nelas algo de um tipo que pudesse descrever como violência".
Este foi de longe o relato mais sensível e poético que já li sobre o assunto.
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