Café pro Santo

Café pro Santo Leonardo Triandopolis Vieira




Resenhas - Café pro Santo


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Priscilabarrss 10/11/2024

CAFÉ PRO SANTO
REPOST PARA SALVAR NESSA CONTA xxx
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Não se deixe enganar pelo nome.
Essa é a primeira coisa que eu realmente precisava dizer sobre esse livro. Preciso confessar que eu não estava maravilhas da leitura, até por ser um pouco mais voltada pra um assunto que não me sinto interessada, que é o folclore, mas durante a história fui surpreendida por personalidades e um desenvolvimento incrível. A história se passa com, bom, não sabemos o nome. Anjos que roubam nomes. No decorrer da história, e por conta de alguns acontecimentos, esse garoto é apresentado a magia. Uma magia um tanto diferente, pelo menos ao meu ponto de vista.

Não vou mentir, dizendo que é a melhor história, mas é uma história interessante. Aquele tipo de história que te faz lembrar das histórias que você ouvia na sua infância (acho que mencionei muitas vezes história). E você fica instigado a relembrar mais daquela época tão gostosa de nossas vidas. E sinceramente, acho que esse foi o ponto forte do livro.

"Eu estava condenado, era o que eu pensava, pois a magia estava em mim; eu era a magia. E não importava o mais longe que eu pudesse correr, ela sempre estaria me seguindo. Meus passos eram os passos dela. Acalmei-me. Fechei meus olhos. Estava, enfim, preparado. De braços abertos para aquela realidade que se manifestou para mim tão furtiva e inofensiva quanto um Cavalo de Troia. (página 53)"
Outro ponto que me surpreendeu bastante no livro, foi eu não ter achado NENHUM erro de ortografia ou digitação. E é edição independente. O que realmente estragou um pouco foi o fato das folhas serem brancas (oh, vistas), mas em suma, o livro é um graça. Adorei o modo como o Leo mesclou vários pontos e várias histórias do folclore, sem nem mesmo nos dar um ar de repetição, ou de "já vi isso". Ele colocou as criaturas de maneiras criativas e diferentes do que você poderia imaginar pelas histórias folclóricas originais, e isso foi o que mais me atraiu para a leitura. O desejo de querer saber que fim ia ter tal personagem, ou que tal personalidade ele realmente teria dali pra frente.

"— Você sabe a diferença entre a mentira e a verdade? — disse, sem me preocupar se Iah-Hel escutaria ou não.
— Não, mortal. Conte-me — a voz saiu gutural do pescoço que esmagava a saída de ar.
— A mentira precisa que alguém acredite nela para existir — dei a volta no círculo, postando-me às costas do anjo, onde sua face encontrava-se de ponta cabeça. — Já a verdade existe por si só. Não é preciso que alguém acredite nela para que exista. A verdade vale por si mesma. Do contrário seria mais uma coisa inventada. Uma mentira." (Página 122)
Na minha opinião, o livro merece uma chance. É uma oportunidade para vermos nossos seres folclóricos com outros olhos. Recomendo a leitura.
E lembre-se:


Primeira regra da magia:
Nunca diga seu nome verdade para ninguém. Nem para você mesmo!
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Maria.Clara 18/04/2022

café pro santo (e um pouco para mim, por favor)
De cara já liguei a cidade invisível, fazer oq sou apaixonada nesse série kkkkk mas embora com elementos semelhantes (folclore brasileiro) os dois não são parecidos.
Café pro santo me pareceu muito uma carta de amor à mitologia. Toda hora há referências a mitologias, folclores e religiões diferentes.
É um livro bem legal. Mega indicado para quem gosta dessa temática.
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A.Jares 21/04/2021

Não tinha lido a sinopse antes e estava imaginando uma história totalmente diferente, mas a surpresa foi boa. Gostei muito da poesia que é a experiência do "menino que teve o nome roubado".
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Luigi 02/08/2016

Quero café!
Vamos começar com o fato de que eu sou um maníaco pelo folclore brasileiro. Sempre foi um assunto que eu quis saber mais e mais. O Leo conseguiu fazer sua história me prender fortemente em uma narrativa simples – eu adoro simplicidade, sério – e que me deixou completamente focado em terminar a leitura. Eu queria, eu precisava, saber como ia terminar.

Enquanto lia ia ficando maluco com as ações de personagens em sua repaginação adulta. Afinal somos acostumados em ver nossos mitos em uma ideia tão infantil que acaba deixando as pessoas desinteressadas – sem mencionar que faz com que muitos digam que nosso folclore é bobo.

A fantasia urbana também é outro ponto que tenho que ressaltar, é meu gênero favorito – tanto que é o que escrevo, em geral – de narrativa cativante. Fiquei tão interessado na história que devo ter terminado em pouco mais de duas horas. Não é um livro particularmente longo, mas acontece de que, às vezes, você precisa voltar um pouco, parar para respirar e pensar sobre o que foi dito.

Os personagens são divertidos, são interessantes, muito bem trabalhados e, além de tudo, críveis. Minha nota geral da obra é quatro de cinco estrelas, Leo veio me entregar o livro – valeu! – mas eu me esqueci de pegar o autógrafo! Caramba, volte aqui! Eu preciso de sua assinatura!

site: https://diariolunar.wordpress.com/2016/08/02/resenha-cafe-pro-santo-leonardo-triandopolis-vieira/
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Vi | @virginiabrasil_ 04/05/2015

Café pro Santo
Este livro é de fantasia, mas é algo completamente novo para mim, visto que se trata do folclore nacional, com a presença de figuras que já conhecemos muito bem, como a Iara e o Saci.

Tudo começa quando um garoto chega em sua casa e descobre que um anjo assassinou toda a sua família e roubou o seu nome. A princípio ele não entende muito bem o que está acontecendo e logo Perê (o nome lembra algo a vocês? hahahaha) chega para ajudá-lo com isso. Perê é um senhor que fuma e vai ensiná-lo a utilizar a magia/arte para reaver seu nome, levando-o para sua casa, onde o garoto se encontra com a Mãe da Mata, uma senhora muito boa e maternal que também o ensinará muitas coisas.

Depois de aprender um pouco com o casal de mágicos, o menino, com a ajuda de pistas, vai sozinho à procura de seu nome embarcando em inúmeras aventuras baseadas no folclore brasileiro, seguindo sempre a primeira regra da magia: Nunca revele o seu verdadeiro nome para ninguém, nem para você mesmo! ;)

Este foi o primeiro romance do autor, mas além deste livro Leonardo tem um compilado de poemas chamado O Vermelho dos seus castanhos. Já resenhei ele também, mas foi no skoob, caso queiram ler, é só clicar no nome do livro. :D

Voltando ao livro de hoje, hahahaha! Eu confesso que de começo não estava muito empolgada com o livro não, talvez por ser fantasia de autor nacional e eu ter me decepcionado MUITO com os Filhos do Éden. Mas quando comecei a ler, não sosseguei enquanto não terminei!

* Confira a resenha na íntegra no link do meu blog! :D


site: http://blogfloreando.blogspot.com.br/2015/01/critica-cafe-pro-santo.html
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Prisci B. 12/08/2014

Não se deixe enganar pelo nome.
Essa é a primeira coisa que eu realmente precisava dizer sobre esse livro. Preciso confessar que eu não estava maravilhas da leitura, até por ser um pouco mais voltada pra um assunto que não me sinto interessada, que é o folclore, mas durante a história fui surpreendida por personalidades e um desenvolvimento incrível. A história se passa com, bom, não sabemos o nome. Anjos que roubam nomes. No decorrer da história, e por conta de alguns acontecimentos, esse garoto é apresentado a magia. Uma magia um tanto diferente, pelo menos ao meu ponto de vista.

Não vou mentir, dizendo que é a melhor história, mas é uma história interessante. Aquele tipo de história que te faz lembrar das histórias que você ouvia na sua infância (acho que mencionei muitas vezes história). E você fica instigado a relembrar mais daquela época tão gostosa de nossas vidas. E sinceramente, acho que esse foi o ponto forte do livro.

"Eu estava condenado, era o que eu pensava, pois a magia estava em mim; eu era a magia. E não importava o mais longe que eu pudesse correr, ela sempre estaria me seguindo. Meus passos eram os passos dela. Acalmei-me. Fechei meus olhos. Estava, enfim, preparado. De braços abertos para aquela realidade que se manifestou para mim tão furtiva e inofensiva quanto um Cavalo de Troia. (página 53)"
Outro ponto que me surpreendeu bastante no livro, foi eu não ter achado NENHUM erro de ortografia ou digitação. E é edição independente. O que realmente estragou um pouco foi o fato das folhas serem brancas (oh, vistas), mas em suma, o livro é um graça. Adorei o modo como o Leo mesclou vários pontos e várias histórias do folclore, sem nem mesmo nos dar um ar de repetição, ou de "já vi isso". Ele colocou as criaturas de maneiras criativas e diferentes do que você poderia imaginar pelas histórias folclóricas originais, e isso foi o que mais me atraiu para a leitura. O desejo de querer saber que fim ia ter tal personagem, ou que tal personalidade ele realmente teria dali pra frente.

"— Você sabe a diferença entre a mentira e a verdade? — disse, sem me preocupar se Iah-Hel escutaria ou não.
— Não, mortal. Conte-me — a voz saiu gutural do pescoço que esmagava a saída de ar.
— A mentira precisa que alguém acredite nela para existir — dei a volta no círculo, postando-me às costas do anjo, onde sua face encontrava-se de ponta cabeça. — Já a verdade existe por si só. Não é preciso que alguém acredite nela para que exista. A verdade vale por si mesma. Do contrário seria mais uma coisa inventada. Uma mentira." (Página 122)
Na minha opinião, o livro merece uma chance. É uma oportunidade para vermos nossos seres folclóricos com outros olhos. Recomendo a leitura.
E lembre-se:


Primeira regra da magia:
Nunca diga seu nome verdade para ninguém. Nem para você mesmo!


História: 4,5
Desenvolvimento: 4,0
Personagens: 5,0
Diagramação/edição: 4,5

Nota final: Quatro estrelas e meia.

site: http://www.livrologias.com/2014/08/resenha-cafe-pro-santo.html
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