Passarinho

Passarinho Crystal Chan




Resenhas - Passarinho


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Leticia 13/08/2020

Um livro triste e esperançoso ao mesmo tempo,com personagens muito autênticos e uma história que me prendeu muito pela exploração dos sentimentos dos personagens e pela escrita simples.Vale muito a pena ler!
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Rafael.Prearo 28/07/2020

Simples
A estória gira em torno de uma família, que perdeu um filho bem no dia que nasce sua irmã, a família leva uma vida bem triste e ao fazer 12 anos a menina conhece um colega que movimenta um pouco a monotonia de sua vida.
O autor escreve de forma bem fluída e mesmo sendo um livro bem simples ele é capaz de te prender até o final da estória.
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Bruna Antonieta 13/07/2020

O livro conta a história de Joia, que tem sua vida marcada pela morte do irmão, que aconteceu no dia de seu nascimento. Sempre a sombra dele, buscando a atenção dos pais e tentando fugir de seu avô que não falava desde a morte de John, apelidado por ele de Passarinho.
Uma história sobre família e perda, que traz interessantes elementos da cultura jamaicana em seu enredo!
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Filmando_com_letras 10/07/2020

Um livro que veio na hora certa e no momento certo
Obrigada por essa experiência, todos deveriam ter. A simplicidade do livro é o que me cativou, espero que cativem vocês também ??
Dhany.Reis 10/07/2020minha estante
Já coloquei na minha lista


Filmando_com_letras 11/07/2020minha estante
Haaaaaa que incrível!!! ?




@dnihbook 09/07/2020

Uma história sobre luto e amizade
?Se você entrega muito de si a alguém, rápido demais, essa pessoa pode simplesmente ir embora e levar tudo.?

Passarinho || 224 pg. || Crystal Chan || editora intrínseca

Sinopse:
Meus pais sempre disseram que meu nome é Joia porque sou preciosa, mas as vezes acho que é porque começa com J, assim como John, e porque eles sentem saudades dele e não queriam me dar um nome comum . John tinha um nome comum , e adora está MORTO!

Opinião : Esse livro me surpreendeu demais , confesso que quando encontrei esse livro da livraria , não imaginava que uma história narrada por uma criança de 12 anos seria significativa . Estava totalmente enganada ! É uma narrativa delicada repleta de camadas sobre a dinâmica de uma família em luto .

Joia, a personagem principal nasceu no mesmo dia que seu irmão morreu. O menino se chamava John e achava que podia voar . Subia e saltava do alto de qualquer coisa , e por isso seu avô começou a chamá-lo de passarinho !

E por achar que era um passarinho , resolveu pular de um penhasco para voar. E joia por muito tempo viveu à sombra de suas asas , tendo todo o amor , carinho e atenção tirados dela .

Desde a morte do seu irmão , seu avô deixou de falar . Sua família entrou em um silêncio e tristeza sem fim .

Apesar das dificuldades Joia tenta lidar com a situação a sua maneira , encontra refúgio no mesmo penhasco que tirou a vida do seu irmão e acaba conhecendo John, um menino que tem o mesmo nome do irmão, talvez esse menino seja a chave para quebrar a maldição que recaiu sobre a família desde que passarinho morreu .
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Rita 22/06/2020

Passarinho
Fazia anos que eu tinha esse livro mas nunca tinha conseguido ler ele todo, sempre abandonava, mas esse ano estabeleci como umas das metas termina-lo e depois de dias lendo consegui.

É uma história fofa que fala de uma garota de 12 anos do qual no dia do seu nascimento seu irmão de 5 anos pulou do penhasco porque achava que podia voar, desde então uma série de coisas aconteceu com a Família. Seu avô apelidou o neto de passarinho e por causa desse apelido passarinho achava que poderia voar e desde então não fala mais desde a morte do neto, o aniversário de Jóia todos os anos é divido entre o luto da morte do irmão, e o penhasco do qual deveria ser um local perigoso ou de medo pra Jóia é na verdade o seu refúgio seu ponto seguro. No decorrer do livro Jóia conhece um garoto chamado John, da sua idade, mesma cor, e isso a faz lembrar do irmão do qual não conhecerá.
Com John ela desabafava, brincavam e conversavam sobre sonhos, medos, futuro e passarinho. Tudo aquilo que Jóia não poderia falar com os pais já que eles não a levavam a sério. Para completar o seu avô achava que John era um duppie, um espírito que faz travessuras e maldades com as pessoas e que seu pai e seu avô acreditavam que fizeram passarinho pular do penhasco. O livro é ótimo, uma leitura boa e não difícil, no decorrer podemos vivenciar as descobertas de Jóia, e entender e compreender o seu avô e seus pais, uma história para se emocionar em alguns pontos, não chega a ser um grande drama mas envolve um pouco de drama na narrativa que faz com que o leitor entenda o personagem e se emocione. Somente no final que alguns pontos começam a se desenvolver e isso faz o leitor querer devorar e finalizar o livro mais rápido.
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Yara 22/04/2020

Passarinho
Agradável leitura: cheio de superstições, mágoas e drama familiar.
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MarcosQz 02/04/2020

É um livro bem juvenil, mas não é um livro sobre dramas adolescentes cansativos, o livro vai além disso, tem morte, tem problemas de família, tem segredos, mentiras, tristezas, e superstições, o que acontece na vida de qualquer um.
Os pais de Joia parecem não se importar muito com ela, mas gostam de controlar e ainda tem todo o drama com o vovô que não fala desde a morte de Passarinho.
É um livro bacana, mas nada que te surpreenda e cause fortes emoções.
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Carolina165 27/03/2020

SUBLIME E TOCANTE
Esse livro é sobre dor, solidão, amizade, silêncio, palavras erradas, etc.

Gosto muito de livros narrados por crianças, pois na maioria das vezes são livros tocantes que nos emocionam pela simplicidade e pureza de seu narrador. Com esse livro não foi diferente.
Aqui conhecemos a história de Joia, uma menina de 12 anos doce e madura. O que eu mais senti durante toda a leitura foi o peso das palavras não ditas e como às vezes o silêncio fala mais que as palavras. O silêncio é capaz de ferir e de curar, assim como as palavras.
Uma reflexão que existe em todo o livro é como às vezes nós convivemos diariamente com uma pessoa, mas não a enxergamos de verdade. Não paramos para enxergar dentro dela, o que ela está sentindo. Isso foi muito forte o livro todo. Eu me senti sufocada pelo fato de os pais da Joia não a enxergarem de verdade. Queria que os pais dela enxergassem dentro da Joia, o quanto ela se sentia sozinha, não amada e incompreendida.
Na cena em que Joia acha uma ponta de flecha no quintal e vai toda feliz contar para a mãe, e a mãe fica brava com ela e manda ela jogar a flecha fora; a minha vontade foi de entrar no livro, carregar Joia no colo e falar: "Que legal isso que você encontrou!"
Os pais de Joia a amam, mas estão sempre tão ocupados com seus problemas e tristezas que não prestam atenção nela, acabando por negligenciar os sentimentos da filha.
Destaque também para o avô de Joia, outro personagem interessantíssimo e importante. Ele nos mostra a importância das palavras não ditas, e como um silêncio pode gritar tão alto.
A única coisa que me incomodou um pouco foi a falta de aprofundamento nos problemas familiares de John. Não ficou bem claro o motivo de ele não gostar de sua família adotiva, o que me causou uma impressão de ingratidão por parte dele. Se essa questão fosse mais bem explicitada acho que eu teria tido uma ideia melhor dele. Gostei dele, mas queria entender o motivo de ele ser meio avesso à sua família adotiva. Como isso não foi muito esclarecido, deu a impressão de ele estar sendo injusto com os pais adotivos, e não gostei disso. Tirando esse detalhe o livro é ótimo.
Passarinho é um livro que me encantou e me tocou, tem várias frases de efeito que gostei muito. Abaixo listo algumas delas.
Adorei e recomendo muito essa história sensível, singela e tocante.

"[...] As regras mais importantes são as que nunca são ditas". Pág. 09

"A maioria das pessoas não vê o que está bem à sua frente porque não sabe o que procurar. E quando passam a saber, ficam se perguntando como não viram aquilo antes". Pág. 12

"Se você entrega muito de si a alguém, rápido demais, essa pessoa pode simplesmente ir embora e levar tudo. E quando se trata de alguém como eu, que já não tenho muito de mim, bem, é preciso ter cuidado redobrado". Pág. 12

"Como diz papai, não existem coincidências na vida - o que não passa de um jeito elegante de dizer que, por mais misterioso, insano ou impossível que seja, o que tiver que ser, será. E acho que ele está certo". Pág. 12

"Esse é o problema em mostrar seu conhecimento às pessoas: nunca se sabe o que elas farão com a informação". Pág. 22

"Você não é como as outras garotas desta cidade idiota, que só querem ser iguais umas às outras". Pág. 23

"Os menores detalhes podem ser os mais significativos". Pág. 83

"Nunca me dei conta de que segredos poderiam ser mais pesados do que uma mochila cheia de tijolos". Pág. 115

"Quando algo que você ama é tomado de você, as palavras são inúteis. De que adiantam as palavras se elas são vazias, impotentes ou falsas? Por que não ficar em silêncio até o último minuto da eternidade?" Pág. 121

"Dá para dizer muitas coisas sem falar". Pág. 138

Jana 28/03/2020minha estante
Favorito da vida! Lindo demais.




suellem 21/03/2020

Passarinho
Confesso que achei a personagem principal muito chata, gostei bastante da história do avô e de como a escritora desenrolou a história .
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Adda 02/07/2019

Perfeito
Depois de anos, quero agradecer muito à amiga que me recomendou esse livro, porque até hoje é um dos melhores e mais inesquecíveis que eu li na minha vida.
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Jessie 07/05/2019

Passarinho-uma história marcante sobre família, dor e amizade.
O que dizer dessa história que eu comecei lendo achando que era sobre fantasmas, mas que terminei me emocionando e aprendendo sobre como é necessário passarmos por tempestades na vida e tirar algum proveito delas?!
Pois é, Passarinho nos encima como uma morte pode atingir uma família e mecher com a vida de uma criança que mal sabe o que se passa e se culpa por ter vindo ao mundo, por não ser compreendida nem amada.

Super recomendo, é uma leitura que surpreende a cada capítulo.
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Carolcsa 24/03/2019

Resenha - Passarinho
"Se você entrega muito de si a alguém, rápido demais, essa pessoa pode simplesmente ir embora e levar tudo. E quando se trata de alguém como eu, que já não tenho muito de mim, bem, é preciso ter cuidado redobrado."

O que me chamou atenção primeiramente foi a capa azul, porque eu adoro capas dessa cor, deve ser porque gosto do céu. Contarei um pouco da história agora:

No mesmo dia que passarinho morreu, Joia nasceu. Passarinho era John, um menino de cinco anos que adorava subir e saltar. Seu avô dizia que ele tinha o cabelo arrepiado, feito um passarinho e que um dia também voaria. Um dia passarinho tentou voar e caiu do penhasco, uma tragédia, e desde esse dia, o avô dele e de Joia parou de falar.

Doze anos se passaram, Joia tinha que dividir o seu aniversário com o silêncio da morte, havia bolo de aniversário, mas também havia as visitas ao cemitério e ninguém parecia feliz, tudo girava em torno de passarinho. Joia era uma garota triste, que se sentia rejeitada pelos pais. Depois que seu irmão faleceu, ou seja, desde o início da sua vida, nada havia sobrado pra ela, até ter um avô de verdade pra ela foi negado, porque ele vivia trancado no quarto. Sentia que ela que tinha morrido, não o seu irmão.

Às escondidas, ia no penhasco, o lugar da tragédia, um lugar que seu pai achava que era rodeado de duppies, seres amaldiçoados que se disfarçavam para influenciar negativamente alguém, mas era naquele penhasco que Joia achava que pertencia, e  lá havia suas pedras que ela amava, queria ser geóloga, embora os pais não apoiassem essa ideia.

Um dia sob o céu noturno salpicado de estrelas, Joia não conseguia dormir e como já era tarde, resolve sair de casa para subir em uma árvore, e para sua surpresa, já havia alguém lá, um garoto que queria ser astronauta, seu nome era John, o mesmo nome do seu irmão. Seria John um duppy que queria fazer mal a Joia? Ou seria outra coisa? Isso, você tem que ler para descobrir, porque como sempre falo, não acho legal contar a história toda.

O que posso falar é que eu gostei muito da história, embora pudesse ter sido melhor trabalhada em alguns pontos, foi um livro que me surpreendeu; e enquanto lia, senti uma empatia imensa pela personagem, fiquei pensando sobre crianças que estão na mesma situação que ela. Às vezes a dor da perda faz algumas pessoas esquecerem que a vida continua e que tem pessoas ao redor delas que também precisam de atenção. Às vezes, ficamos tão tristes e amargurados quando tragédias acontecem que nos fechamos para os outros. "Passarinho" é um livro que fala sobre relacionamentos familiares, perda, culpa e também fala sobre amizade. Um livro curto, mas jamais raso.
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Ing 24/02/2019

Belíssimo
O livro é narrado por uma criança, mas a história é muito madura. Ela fala sobre medos e inseguranças que afligem crianças e adultos, sobre como as relações humanas são complexas, sobre perdão, sobre dor, sobre superação. A obra foge de todos os clichês, desde o rosto dos personagens até seus desejos, suas formas de proceder e, é claro, sua trajetória, prendendo o leitor até o fim, pois tudo o que está nele é muito real, muito cotidiano. Uma leitura muito bela e muito boa para pensar sobre nós mesmos e sobre as pessoas ao nosso redor.
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StephanieRaiany 18/11/2018

"Meu avô parou de falar no dia que matou meu irmão John."
O livro conta a história de Joia, uma garotinha de 12 anos de idade que é bem doce, mas tem algo que a deixa bem triste, a falta de atenção de seus pais e seu avô, parece que eles não se importam com ela. O motivo é a morte de seu irmão John, ele pulou de um penhasco quando tinha 5 anos de idade, no mesmo dia em que Joia nascia.

No dia do seu aniversário, que era para ser um dia de muita alegria e comemoração, era um dia de muita tristeza e não havia comemoração nenhuma, porque seus pais se lembravam de John.

Joia gostava muito de subir em árvores, em um dia quando ela foi subir em uma encontrou um garoto lá, eles se tornaram amigos e foi quando Joia descobriu o significado da verdadeira amizade.

"Parte de mim de repente queria escalar aquela árvore até o fim, até o ponto em que os galhos se transformavam em finas ramificações, e me dobrar com as folhas e com o vento."

O pai de Joia era da Jamaica, e lá eles acreditam em duppies, que são espíritos do mal que incentivava as pessoas, ele acreditava que um duppy incentivou John a pular do penhasco. Quando Joia levou seu novo amigo na sua casa, seu avô achou que ele fosse um duppy e que estava tentando influenciar Joia, e por causa disso teve muita confusão.

A garotinha sempre vai ao penhasco em que seu irmão se jogo, ela sente que lá é o único lugar em que a entendem e que faz ela se sentir mais perto do seu irmão John.

A história é narrada em primeira pessoa, onde conhecemos as dores de Joia. Nesse livro não tem nada de romance, a história é sobre amizade, família e como a perda de alguém pode afetar a família.

"Já estava acostumada a não contar a eles as coisas muito legais, já que nunca ficam animados mesmo."

A escrita da autora é bem leve e te prende do começo ao fim, fazendo com que você queira saber o desfecho da história logo. Eu achei a história bem simples, ela tão tem um final surpreendente e nem emocionante, mas gostei da mensagem que ela passou.

"É como se Passarinho fosse a única coisa interessante que poderia acontecer em suas vidas, e agora que ele se foi nada mais pode ser legal, incrível ou misterioso."

site: http//:poeliterar.blogspot.com
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