Indesejadas

Indesejadas Kristina Ohlsson




Resenhas - Indesejadas


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Denise 02/06/2019

Indesejadas
Gostei. Leitura flui bem rápido eu achei os detetives meio burros, mas gostei da escrita vou ler mais um da autora pra avaliar melhor.
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Guynaciria 15/04/2019

Esse é o tipo de thriller que vai te tirar o fôlego, fazendo com que você fique juntando cada peça que é fornecida, no intuído de formar uma teoria válida para o que está acontecendo na história.

Indesejadas é o primeiro volume de uma série de livros da autora sueca Kristina Ohlsson.

A trama se inicia com o sumiço de uma criança de 6 anos, em um trem que estava indo para  Estocolmo. Ninguém sabe como a garota sumiu, se ela saiu sozinha ou foi levada enquanto a sua mãe Sara estava fora do trem, presa em uma situação alheia a sua vontade. 

Alex Recht, inspetor renomado assume o caso, ele inicialmente se prenda ideia de que o sumiço de Lilian tem a ver com uma suposta briga pela guarda da criança, infelizmente essa teoria se mostra invalida. A partir desse ponto a história se bifurca em duas linhas de investigação, que vão prender a atenção do leitor.

A cada novo crime cometido, os investigadores Alex e Fredrika, vão analisando as poucas pistas deixadas por esse assusto criminoso. É interessante observar que a autora não apresenta o criminoso diretamente em nenhum momento, mas temos uma ideia da sua motivação através da observação de seus cúmplices e de seu passado. 

O livro é bem escrito, com uma diagramação confortável, a edição está belíssima, inclusive saiu uma nova capa recentemente para essa obra.

Para quem gosta de um bom suspense policial, esse livro não vai decepcionar. Recomendo à leitura. 



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Marla 24/04/2017

Resenha: Indesejadas – Kristina Ohlsson
A trama tem inicio com o desaparecimento de Lilian Sebastiansson, uma menina de seis anos, que viajava com a mãe de trem de Gotemburgo a Estocolmo. O veterano Alex Richt assume o caso juntamente com sua equipe, que é formada por Fredrika Bergman e Peder Rydh. Assim que interrogam Sara, a mãe de Lilian, Alex descobre que a jovem sofria violência doméstica por parte de seu ex-marido Gabriel Sebastianson que logo se torna o principal suspeito do sumiço da menina.

Convicto em seus instintos, Alex não vê outro caminho em que seguir nesse caso, diferente de Fredrika que enxerga algumas pontas soltas, que se mostram importantes, quando Lilian aparece morta e com a palavra Indesejada escrita na testa.

Seguindo essa linha de raciocínio, Fredrika passa a investigar pistas soltas que acabam por formar um quebra - cabeça que pode levar ao verdadeiro culpado. Agora eles precisam correr contra o tempo para encontrar o Homem, antes que ele faça uma nova vítima.

"" A primeira criança desapareceu em meados daquele verão de chuvas ininterruptas.""

Indesejadas possui uma trama instigante e bem escrita que é dividida em três partes e se desenrola durante uma semana. Na primeira parte a autora nos apresenta os personagens e tem inicio a investigação sobre o desaparecimento de Lilian, já na segunda a investigação toma um novo rumo e passamos a entender melhor a cabeça do criminoso que se denomina apenas como o Homem, e a terceira mostra as consequências da investigação e o rumo tomado pelos personagens.

Falando em personagens a trama e narrada principalmente por Fredrika, Alex e Peder, mas outros personagens como Ellen (a assistente que faz parte da equipe de Alex), Sara (a mãe de Lilian), Jelena (jovem misteriosa que tem ligação com o homem) e o Homem, também ganham a sua vez e contribuem para o desenvolvimento da trama.

Determinada e competente, Fredrika na adolescência tinha o sonho de ser violonista, mas uma lesão em seu braço acabou com ele, sendo assim ela se entregou aos estudos acadêmicos e acabou se tornando uma criminalista especializada em crimes contra mulheres e crianças. Alex sempre teve vocação para ser policial e com vinte cinco de profissão era considerado uma lenda entre os seus colegas, confiante e convicto em seus instintos, acaba não aceitando tão bem sugestões e isso acaba dificultado seu relacionamento com Fredrika. Peder era um bom policial, mas um tanto infantil e invejoso, no decorrer da trama ele vai amadurecendo e aprendendo a trabalhar em equipe, principalmente com Fredrika.
O interessante da trama e que acabamos descobrindo a identidade do Homem, ao mesmo tempo em que os personagens (Fredrika, Alex e Peder), assim como descobrimos também os motivos de seus atos.

A leitura fluiu sem problemas, graças á escrita envolvente da autora, que vai juntando as peças durante o decorrer da trama não deixando nenhuma ponta solta. Com um criminoso insano, personagens carismáticos e uma trama instigante, “Indesejadas” entrou para o time dos melhores romances policiais que já li. Recomendo com certeza!!



site: Louca por Romances - 23.04.17 - http://loucaporromances.blogspot.com.br/2017/04/resenha-indesejadas-kristina-ohlsson.html
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Guynaciria 15/04/2019

Esse é o tipo de thriller que vai te tirar o fôlego, fazendo com que você fique juntando cada peça que é fornecida, no intuído de formar uma teoria válida para o que está acontecendo na história.

Indesejadas é o primeiro volume de uma série de livros da autora sueca Kristina Ohlsson.

A trama se inicia com o sumiço de uma criança de 6 anos, em um trem que estava indo para  Estocolmo. Ninguém sabe como a garota sumiu, se ela saiu sozinha ou foi levada enquanto a sua mãe Sara estava fora do trem, presa em uma situação alheia a sua vontade. 

Alex Recht, inspetor renomado assume o caso, ele inicialmente se prenda ideia de que o sumiço de Lilian tem a ver com uma suposta briga pela guarda da criança, infelizmente essa teoria se mostra invalida. A partir desse ponto a história se bifurca em duas linhas de investigação, que vão prender a atenção do leitor.

A cada novo crime cometido, os investigadores Alex e Fredrika, vão analisando as poucas pistas deixadas por esse assusto criminoso. É interessante observar que a autora não apresenta o criminoso diretamente em nenhum momento, mas temos uma ideia da sua motivação através da observação de seus cúmplices e de seu passado. 

O livro é bem escrito, com uma diagramação confortável, a edição está belíssima, inclusive saiu uma nova capa recentemente para essa obra.

Para quem gosta de um bom suspense policial, esse livro não vai decepcionar. Recomendo à leitura. 



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Monique.Araujo 30/07/2018

Como eu amo livros assim
Escrito em 3 pessoa onde existe um crime, uma criança desaparece em uma viagem de trem. Durante a investigação aparece vários suspeitos e elementos. Pra mim o livro foi otimo pela escrita e pelo fechamento. Porem existem pontos que não são explicados e achei que a autora se perdeu em tantos elementos que ela colocou talvez para confundir mesmo. E tambem muitas coisas repetitivas. Mas no geral e por ser primeiro livro dela achei otimo. Vale muito a leitura
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Monica Monte 11/05/2018

Esperava um pouco mais desse livro. Não foi de todo ruim, mas achei a história muito irregular.

Nesse livro, temos a história de duas mães que têm os filhos sequestrados e mortos em questão de dias e não conseguem entender o que motivou esses crimes.

A trama policial foi muito boa de acompanhar. É uma história que realmente instiga e queremos terminar logo pra desvendar todo o mistério por trás dos crimes e durante a leitura do livro ficamos sempre imaginando que mente perturbada seria capaz de cometer crimes tão hediondos com crianças tão novas.

E o psicopata realmente não precisa de motivos para cometer suas atrocidades, mas o fato dele descontar nas crianças os 'crimes' cometidos pelas mães é horrível até de imaginar. Aliás, aí começam os problemas do livro: os tais 'crimes' cometidos pelas mães. Apesar da Sara, a mãe da primeira vítima ter escondido fatos do passado, quem acompanhou a história e leu as mensagens deixadas pelo psicopata, logo vê o motivo dele ter escolhido essas duas mães. Era muito óbvio, mesmo não tendo todos os detalhes da história.

Nesse aspecto, o livro deixou a desejar pois a equipe comandada por Alex Recht era muito desunida, não discutiam o caso de maneira racional, só tentavam crescer em cima de outro membro da equipe, então durante grande parte da história eles se preocupavam mais com as picuinhas entre eles do que em resolver o caso.

Tanto é que, a certa altura do livro, o Alex Recht ressalta esse problema: 'os computadores estavam substituindo o papel, mas seu uso era limitado, porque sempre haveria alguém para guardar as informações importantes na cabeça. Com uma equipe mais unida, o fluxo de informações acontecia de forma natural, mesmo sem a ajuda dos computadores' (p. 288).

Em segundo lugar, a autora utilizou algumas páginas do livro para esmiuçar a vida de três componentes da equipe, cada um mais desinteressante que o outro: Fredrika, que era discriminada pelos membros da equipe por não ser uma policial, e que poderia até despertar torcida, mas era uma personagem completamente apática e sem carisma; Peder, que demonstrou ser um personagem vaidoso e mesquinho, só interessado em aparecer bem na foto e desmerecer a Fredricka, não se preocupando com a investigação; e Ellen, que fazia as vezes de assessora de imprensa da polícia, mas que também estava mais interessada no novo namorado do que na investigação.

No fim do livro, a equipe parece estar mais sintonizada e como é uma série, talvez nos próximos volumes esses problemas estejam solucionados.
Cris Paiva 11/05/2018minha estante
romance policial mal-amarrado é dificil de engolir, estou evitando essas pérolas.


Monica Monte 11/05/2018minha estante
Realmente não recomendo esse Cris, tem livros bem melhores por aí.


Cris Paiva 11/05/2018minha estante
obrigada pelo aviso! Menina to lendo Os homens que não amavam as mulheres, se ainda não leu, faça! O livro é ótimo. Se bem que eu acho que já sei quem é o culpado, ou ao menos desconfio fortemente.


Monica Monte 11/05/2018minha estante
Boa dica!!! Tenho a série toda aqui na biblioteca em que trabalho.


Cris Paiva 12/05/2018minha estante
To agarrada nele! Já rabisquei o livro todo e enchi de post its tentando descobrir o culpado! hehehehe




Leila 11/04/2018

Tenso
Lilian, uma garotinha de seis anos some misteriosamente em um trem. Parece que uma série de coincidências conspirou para que isso acontecesse. A mãe saiu para telefonar, enquanto o trem fazia uma parada, e perdeu o trem. O funcionário que estava de olho na menina teve que afastar-se por alguns instantes para resolver uma confusão em outro vagão e, neste instante, a menina sumiu. Mas não foram meras coincidências. Tudo fazia parte de um plano: sequestrar Lilian.

Nossa heroína é a investigadora Fredrika, que sente o preconceito dos colegas policiais por ser mulher e por ter estudado mais que os outros. Parece que o livro quer mostrar bem esse aspecto do preconceito contra as mulheres. Já no início das investigações, percebemos que Fredrika é mais inteligente e perspicaz que os colegas. A analista criminal percebe detalhes que eles deixaram passar, mas fazem questão de ignorá-la.

Peder é colega de Fredrika. Além de ser um completo idiota, se acha o “fodão”. Trai a esposa deprimida (após dar a luz a gêmeos) com uma colega de trabalho e ainda acha que é o coitadinho da história. Alex é o chefe da equipe. Também é um pouco machista, mas não aprova o comportamento de Peder.

A equipe toda fica chocada quando a criança é encontrada morta e, logo depois, outra criança é sequestrada. No decorrer da investigação, quando passam a ouvir mais o que Fredrika tem a dizer, a equipe fica mais entrosada e a própria história fica mais interessante. As picuinhas iniciais entre os investigadores tornam a leitura chata e cansativa, fazendo com que o livro demore um pouco para "engrenar". O que o leitor quer é saber mais sobre o caso investigado e não sobre as disputas de ego entre os membros da equipe.

Tão importante quanto descobrir quem é o assassino é descobrir o porquê. A partir de uma frase dita pelo assassino, logo deduzi o motivo. Sobre a identidade do assassino, ao longo da narrativa, encontramos várias pistas e algumas nos enganam. Quando você pensa que desvendou o mistério, ocorre uma reviravolta. A autora conseguiu me enganar direitinho...

No final, o caso é resolvido, mas as questões pessoais dos detetives, não. Acredito que os próximos livros, além de trazer um novo caso, continuarão contando sobre a vida dos personagens. Ainda não decidi se lerei outros livros da série. Gostei da leitura, mas não achei tão empolgante, faltou um pouco de ritmo. Talvez o próximo livro melhore nesse aspecto.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos:

site: http://meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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hanny.saraiva 06/12/2017

Sessão da tarde com pipoca
A narrativa te traz curiosidade: te dá vontade de passar rapidamente para saber o que vai acontecer. Mas quando você termina de descobrir, a vontade passa e você não fica com a história na cabeça. Tipo filme de sessão da tarde com pipoca.
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San... 12/10/2017

Primeiro livro da série "Fredrika Bergman e Alex Recht". Quando iniciei a leitura, de fato desconhecia tratar-se de uma série, mas, neste caso não é problema, uma vez que o livro teve começo, meio e fim bem delineados, não sendo necessário acompanhar os livros seguintes. Não vou dizer que o livro é ruim, uma vez que minha curiosidade foi aguçada e que somente ao final pude descobrir o assassino. Por outro lado, o prazer dado ao leitor de obras policiais, onde pequenas e esparsas pistas são oferecidas, para que se tente "descobrir" e dar palpites acerca da identidade do criminoso, não estão presentes, obrigando a conclusão da leitura. Não é ruim, mas já li melhores.
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Bruna.Batista 05/09/2017

Incrível. Realmente Kristina Ohlsson é uma excelente escritora. A cada livro me surpreendo mais com suas histórias e seu jeito de escrever. Eu poderia jurar que são histórias reais tamanha é a riqueza de detalhes dos crimes. Não tinha lido algo tão bom ultimamente. Aconselho quem estiver na dúvida ou a procura de bons livros a ler os da Kristina porque são ótimos.
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Ronaldo 15/08/2017


Há um grande destaque para a equipe policial que investiga os crimes, a autora explora a fundo a vida pessoal dos três detetives e acho isso bacana quando os personagens são interessantes, o que não é bem o caso. Fredrika, a protagonista é uma detetive competente, mas uma mulher apática. A trama policial é boa, mas também não é tão empolgante assim. O início é bem intrigante, o desaparecimento da criança e a maneira como ela é encontrada, com a palavra "indesejada" escrita na testa tem um apelo dramático muito forte. O final me frustrou bastante no que se refere à identidade do assassino. Esperava uma surpresa, que não aconteceu. Mas teve bastante emoção, com uma situação bem tensa nas páginas finais. O texto de Kristina é bem fluído, as páginas voam sem que se perceba, e talvez tenha sido por isso que terminei a leitura tão rápido. Não pela trama ser envolvente, mas pela escrita fluída, dinâmica, alternando os pontos de vista. A autora dosa muito bem as cenas de investigação com a vida pessoal dos personagens, além das rixas entre os investigadores.

Resenha completa no blog:

http://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2017/08/indesejadas-kristina-ohlsson.html?m=1
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Tammy 28/04/2017

Indesejadas (Livreando)
Em um dia aparentemente comum, Sara Sebastiansson e sua filha Lilian viajam em um trem pela Suécia, até que uma sucessão de fatos programados mudam o destino das duas e dão início a uma história vivaz e bem amarrada.

"Num momento parece que está tudo bem, que sabemos onde estamos pisando, mas no outro o gelo cede e afundamos na mais insondável escuridão." p.193

Um telefonema, um contratempo, um trem perdido. Esses fatos foram o suficiente para que o desaparecimento de Lilian acontecesse. Um caso tratado aparentemente como uma disputa familiar dão início a assassinatos que irão deixar a polícia local bem mexida.

"Alex gostava de trabalhar com pessoas que, como ele, tinham um senso particular de vocação no trabalho. Gostava de trabalhar com quem tinha a mesma intuição que ele e um discernimento bem desenvolvido para o que era fato e o que era absurdo." p.19

Alex Recht é o responsável pelo caso junto com a sua equipe, Peder Rydh e Fredrika Bergman. Alex é um veterano na policia e sempre teve sucesso nos seus casos, mas esse estava lhe tirando dos eixos pela sua complexidade. Peder era um ótimo policial, apesar de gostar dos holofotes, sua única objeção era o fato de trabalhar junto com Fredrika, uma civil analista de sistemas, que não compreendia o furor e a paixão de seu trabalho. Pensamento esse que Alex também compartilhava.

"Peder quase sentiu-se zonzo ao pensar nos acontecimentos da última semana. Ele jamais imaginaria que o caso de Lilian Sebastiansson se transformaria no monstro que eles tinham nas mãos." p.304

Com a equipe formada, começaram a mapear o caso até que indicaram um suspeito. Gabriel. Um ex marido violento e pai de Lilian. As investigações estavam começando a fluir até que outra criança é encontrada morta e com características parecidas de como o corpo Lilian foi encontrado. A partir daí, as investigações mudam completamente de rumo e deixam a equipe com diversos fatos isolados, mas sem a construção de um caso em si.

Indesejadas traz toda a trama amarrada ao título. Não só pelas crianças que desaperacem por esse motivo, mas também pelo motivo que o serial se convenceu para fazer a sua justiça, deturpando situações do passado. É interessante ver como um caso como este vai criando caminhos bem limitados e detalhados durante a história. Esse é um livro que instiga e desafia o leitor a todo o instante para saber se a sua própria teoria serviria para o desfecho do caso. Confundido por diversas vezes e nos fazendo mudar o olhar em vários momentos conforme as informações são colocadas à mesa

Kristina Ohlsson soube como conduzir de maneira bem próxima o dia a dia da policia em casos do tipo. Todas as investigações e pistas que são distribuídas ao longo da narrativa são entregues ao mesmo tempo tanto ao leitor, quanto aos personagens que compõe essa história. Aqui, não existe a possibilidade do personagem guardar o segredo para si e deixá-lo exposto somente no ápice da história. Vamos descobrindo, nos achando e nos perdendo entre as pistas junto com os personagens nessa narrativa, e o fato da autora ser experiente na área, só ajudou para que a narrativa fluísse de maneira quase real.

Uma coisa interessante é que assim como vamos conhecendo os passos do assassino e sua maneira de agir, conhecemos também os personagens em suas vidas paralelas, com seus problemas, medos e arrependimentos. Ohlsson fez questão de humanizá-los o máximo possível, tanto através de suas vidas particulares como na forma que eles atuam na policia, com acertos erros compreensíveis aos nossos olhos. Há uma disputa de espaço e preconceito bem interessante dentro do departamento, onde o alvo é Fredrika por ser uma mulher que não se expressa como o espaço acha o ideal, uma deixa que a autora explora bem.

O livro traz um bom enredo que ao final, convence o leitor. É um livro bem dinâmico e o fato de a cada momento uma nova prova ser exposta, faz com que a leitura seja ritmada e bem especulativa. Para quem aprecia algo como Criminal Minds, CSI e livros policiais cheios de mistérios, com certeza essa leitura é válida. O romance não tem o foco principal, na verdade ele é retratado em cenas paralelas que completam o enredo.

A capa é completamente de acordo com a história, as cores também lembram o clima. Senti falta das orelhas e achei o espaçamento curto, mas as folhas amareladas facilitam a leitura. O livro é dividido em três partes e acompanhamos a história em quase uma semana corrida.

site: http://www.livreando.com.br/
Mallu Drugovich 31/07/2017minha estante
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