Punição para a inocência

Punição para a inocência Agatha Christie




Resenhas - Punição Para A Inocência


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Giulia 06/08/2020

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Os livros da Agatha Christie já são conhecidos por seus mistérios que prendem e surpreendem o leitor. Punição para a Inocência é mais um desses incríveis livros!
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Andressa 04/08/2020

Nem Poirot, nem Miss Marple, mas gostei
Amei esse livro, a escrita e o avanço no tempo foram muito bons para a mim, agora que terminei a leitura da LC, vou voltar no tempo um pouco e continuar na ordem cronológica
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Emy 02/08/2020

A narrativa é muito fluida e interessante, como Agatha consegue fazer em todos os seus livros. Mas senti muita falta de um investigador oficial para o crime e achei, o final do livro é muito corrido e a resolução aparece atropelada. Outra coisa que eu achei desnecessária: os diálogos finais.

Dentre os três livros que já li da Agatha esse é o mais fraco.
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VitAria.Caroline 01/08/2020

Os mínimos detalhes importam
Foi um livro que conseguiu me enganar do começo ao fim, onde certas parte que pareciam não ter nenhuma importância acabou se mostrando uma peça chave para o desfecho desse mistério.
Um livro magnífico da rainha do crime ???
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Duarda13 31/07/2020

O que importa são os inocentes.
Minha primeira experiência com Agatha Christie, e digo com certeza que foi uma experiência maravilhosa.
A leitura é instigante e eu me vi fazendo mil teorias e com a curiosidade cada vez mais intensa.
Agatha entrega uma história misteriosa e cheia de personagens marcantes, e faz um belíssimo trabalho em nós fazer questionar sobre cada um.
A medida que o livro vai se desenrolado nós pegamos em uma teia de aranha perfeitamente formada, e com um final satisfatório.
Recomendo bastante.
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Tati 29/07/2020

Um livro curto, uma leitura rápida, um final surpreendente. O principal ponto positivo da história é o fato de a autora nos fazer pensar a cada momento em um suspeito diferente para o crime, cada um com sua motivação, e nos apresentar uma resolução muito diferente do esperado. Recomendo muito.
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Jam_santos 29/07/2020

O final foi todo amarradinho e fazia TOTAL sentindo!
Agora uma pergunta VOCÊS PESQUISARAM O MODELO DO CARRO DE TINA? KKKKKKKKKKKK
Como dá uma pessoa ali dentro???
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Thaís | @analiseliteraria 28/07/2020

Uma das pessoas do seu convívio de anos é um assassino, em quem você confia?
Jacko Argyle é preso sob acusação de ser o autor do assassinato da própria mãe, a Sra. Argyle. Jurando inocência até o fim de seus dias, ele morre de pneumonia na cadeia. Depois de anos, o homem que sustentava o álibi de Jacko aparece, atestando que ele realmente era inocente. A família Argyle começa a ruir. Todos entram em estado de negação, pois a verdade incorporada por eles - e uma verdade fácil de ser aceita, uma vez que Jacko, entre todos, tinha a personalidade mais violenta - é desmanchada, o que coloca em suspeita todos os membros da família.
"Não é o culpado que importa. São os inocentes" diz Hester, que não poderia ser mais certeira. Um inocente já foi condenado injustamente, o mesmo não poderia se repetir? Um desconfia do outro, eles podem jurar que um suspeito (da opinião própria de cada um) é de fato o verdadeiro assassino.
Dizem que esse é um dos livros favoritos da própria Agatha. O que eu mais gostei nele foi como as particularidades humanas foram exploradas. O aprofundamento da personalidade dos personagens, que me fez deduzir (e acertar) quem era o assassino, foi maior nesse livro, se comparado as outras obras que já li da autora. No entanto, confesso que uma coisa me incomodou no livro, o Arthur Calgary, álibi que surgiu e trouxe o assassinato à tona novamente. A polícia, apesar das falhas, não conseguiu chegar nem perto de quem era o verdadeiro assassino, mas um rapaz estrangeiro que surge do nada, não conhece a família, não tem experiência nenhuma em investigação, só nas suas simples intuições desvenda o mistério e nos entrega o assassino. O Arthur fazer essa descoberta não me convenceu. Inclusive, senti falta do nosso queridíssimo detetive Hercule Poirot. Fora isso, é uma obra digna de Agatha Christie, você vai pular de um suspeito a outro, podendo nem chegar à conclusão nenhuma. Como a rainha do crime já nos mostrou, a personalidade da vítima, mais do que do assassino, é um fator crucial nos casos, nesse em específico toda a família importa. Os Argyle se mostraram criaturas muito particulares, desafio você a ler e descobrir qual segredo eles escondem.

site: @analiseliteraria
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Isadora 28/07/2020

Clube da rainha
Meu primeiro livro da Agatha. Achei bem legal. Leitura leve e fluida. E não acertei quem matou a fulana.
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Thais.Nascimento 28/07/2020

Sem palavras!
"Enquanto cumpria pena pelo assassinato de sua mãe - um crime de que se dizia inocente - Jacko Argyle morre na prisão. Dois anos depois surge um homem que possui um álibi para inocentar Jacko e fazer lembrar a todos que o crime ainda é parte daquela desgraçada família"
Coloquei o resumo aqui porque nada do que eu disser pode explicar a engenhosidade desse livro e dessa autora maravilhosa.
Recomendo muito!
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Eva 26/07/2020

Que livro incrível! Achei que vários personagens poderiam ser o assassino mas não consegui acertar e muito menos descobrir o crime.
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Maya 26/07/2020

Bom
O livro é fácil de ser lido, hora cansa outra não. Tem personagens muito bem construído onde a autora deixa a suspeita em todos.
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Letícia 26/07/2020

Esse foi o meu primeiro contato com a Agatha (na verdade eu li um livro dela quando era criança, mas não tinha noção de quem ela era e nem me lembro do livro).
Primeiro livro do clube da Bel Rodrigues, sinto que não deveria ter começado por nenhum outro, pois esse, aparentemente, tem uma exceção que muito me agradou: aqui, Agatha Christie entra muito mais na cabeça e no coração de seus personagens, coisa que ela não faz em outros livros.
Sem falar que o título de rainha do crime nao veio a toa, uma vez que eu achei tudo genial nesse mistério, desde o crime em si, como todos os suspeitos terem um motivo plausível para o crime, até a conclusão, que eu, em momento algum, imaginei (o motivo).
Talvez por se tratar de um livro bem antigo, algumas coisas me incomodaram, tais como a forma como filhos adotivos eram tratados na época e como eles não era considerados filhos de verdade, inclusive como as próprias crianças achavam isso, tanto que mais tarde dois dos filhos se relacionaram amorosamente, dando a entender que nunca se viram como irmãos de verdade, e também como a única filha negra era a única que se sentia grata a mãe, talvez dando a entender que as outras crianças não achassem que em algum momento elas não conseguiriam ter uma vida de luxo como aquela, mas a única criança negra viu naquilo a única saída para uma vida mais luxuosa, como se a Sra Argyle estivesse fazendo um favor a ela...
A solução para o crime foi sensacional, não passou pela minha cabeça em momento algum, e acredito que tenha sido mais surpreendente ainda porque literalmente qualquer um ali poderia ter sido o assassino.
Com certeza vou ler mais livros da rainha do crime, já que minha estreia foi tao satisfatória.
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