Como Fazíamos Sem ...

Como Fazíamos Sem ... Bárbara Soalheiro




Resenhas - Como Fazíamos Sem


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Thais.Carvalho 02/08/2023

O livro é dedicado ao público juvenil. Não se aprofunda muito em cada tema, mas traz histórias e informações interessantes.
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Isabella.Wenderros 21/08/2022

É muito interessante!
“Como Fazíamos Sem...” procura falar da história de uma forma mais próxima ao leitor, saindo dos grandes acontecimentos e focando naqueles objetos que foram surgindo e se tornaram parte do cotidiano das pessoas. O livro permite um vislumbre da maneira como nossos antepassados viviam através de itens comuns – e até mesmo essenciais – para nós hoje em dia, tais como papel higiênico, água encanada, dinheiro, geladeira ou fósforos.

Dividido em 6 temas – Alimentação, Comunicação, Habitação, Roupas e Acessórios, Saúde e Higiene, Sociedade – com tópicos relacionados, a obra apresenta um resumo da criação de determinada ferramenta, com uma linguagem fácil e bom humor, criando paralelos com o passado. Além disso, as ilustrações são ótimas, achei várias delas divertidas.

Não é nada muito aprofundado, mas fez com que meu olhar para o tempo da minha bisavó, por exemplo, seja mais... crítico, digamos – nunca dei tanto valor às coisas que me cercam e facilitam minha vida. Recomendo a leitura!
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Laura.Julia 30/12/2022

Fatos incríveis!
Este livro é realmente incrível!
Há muitas curiosidades super interessantes sobre objetos e aparatos que hoje em dia não vivemos sem. Tem informações como: quando surgiram, onde, quem inventou, o que a sociedade da época achou, como as pessoas faziam as coisas sem esses instrumentos, entre outras informações muito legais.
Há coisas nesse livro que a gente nem imagina (como que faz pouco tempo que as pessoas começaram a usar talheres para comer). É impressionante descobrir como a sociedade evoluiu tanto nos últimos 300 anos. Eu pensava que vários dos nossos objetos básicos de hoje em dia já existiam há bastante tempo, mas não.
Descobri de fato muita coisa lendo esse livro, agora ele está entre os meus favoritos.
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juju 14/04/2022

Interessante
Um livro muito interessante que destaca várias curiosidades acerca da origem de coisas comuns do nosso cotidiano no século XXI.
Como o público alvo é o infantil, algumas informações são um pouco superficiais, mas ainda assim o livro surpreende com a quantidade de conhecimento que pode agregar.
Indico a leitura!
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FranciscoM 15/11/2024

Muito interessante
Apesar de ser um livro voltado para um público juvenil, foram abordadas várias curiosidades referentes à situações limitadas de gerações anteriores comparado à evolução da nossa geração.
Estamos vivendo um paraíso comparado à gerações passadas distantes em determinadas situações.
Um livro bem divertido e curioso.
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Lena 14/11/2009

Livro para os curiosos
Como Fazíamos Sem. Sim, esse titulo intriga as pessoas. Alunos e professores, todos queriam saber o que eu estava lendo. Mas o titulo é uma fagulha do que esse livro vai nos mostrar. É um pedacinho da curiosidade que ele dispertará. Porque todo mundo sempre quis saber como se usava o banheiro antigamente. Ou como eram as casas sem móveis. O livro nos faz viajarmos no tempo. Recomendo a todos os curiosos.
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Isabela1671 24/04/2023

É um livro super legao, com varias curiosidades dos tempos antigos. Indico esse livro para pessoas que gostão de história.
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collour 03/01/2024

Curiosidade básica
Serve pra matar a curiosidade de coisas básicas que a gente pode ter mas não quer fazer uma grande pesquisa, como por exemplo saber como as pessoas faziam antes do ferro de passar roupa, antes da geladeira e escova de dentes.
Apesar de ser mais pro público infantil, achei algumas informações meio pela metade ou que podem fazer a pessoa achar algo errado, como por exemplo que espartilho causava danos, desmaios e grandes sequelas sendo que é um mito e outra coisa foi falar que na Índia eles vão ao banheiro e se limpam com a mão, o que não ta errado, é só uma meia verdade, não custava incluir que eles usam água também, vai fazer a criança achar que eles são um povo sujo.
Enfim, matou a curiosidade
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Vic 16/06/2023

Curioso
Em "como fazíamos sem..." vários tópicos da vida cotidiana são elencados. Várias coisas que não imaginamos viver sem, são bem recentes e trazem até espanto.
Pra quem se questiona sobre a história das coisas e sobre as mudanças na vida e sociedade, é um bom livro.
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Adriana 28/09/2012

Perda das Ilusões
Depois que li esse livro, NUNCA mais pensei em voltar no tempo, agora só se for pro futuro!!!!! Passado nunca mais.
De uma simplicidade marcante, mas de uma verdade certeira.
Fiquei com vontade de leruma continuação.
Aprendi muito sobre e retirei a idéia romantica de viver num passado glorioso...e porco...e sujo e "impensavél".
Simples, facíl, rápido e objetivo, para quem gosto recomendo e Muito.
Embora não seja um primor como literatura e perfeito como informação e fonte de pesquisa.
Vale uma volta ao nada glamoroso passado!
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Rafa 22/02/2015

Quem nunca?
Um livro gostoso, de leitura leve,que te faz pensar como era antigamente. Aliás, quem nunca gostaria de saber como eram o tempo sem os utensílios básicos para a sobrevivência? Vou listar os que mais me despertou curiosidade.

Sem ...
Vaso Sanitário: O mato era a privada de nossos antepassados. No século XVIII,quando as cidades começaram a crescer e já não havia mais tanto mato por perto, passou-se a usar baldes. Depois da utilização dos baldes, tudo era dispensado na rua, que grande "merda" hein?!.
Com o tempo, os governantes perceberam que a tanta falta de higiene levava doenças à população e passaram a investir em sistemas de encanamento. Na Europa, sistemas de encanamento começaram a funcionar em 1850,permitindo o escoamento de águas do banheiro direto para o subterrâneo.

Sabão: Sabão foi um produto caro durante muito tempo e, por isso,mulheres utilizavam uma mistura de xixi com água para lavar as roupas, pelo fato de urina conter amoníaco que é ótimo para clarear a roupa, Quem podia fazia sabão em casa. No Brasil colônia, os ingredientes não eram muito difíceis de encontrar: o sebo(qualquer gordura animal,retirada das vísceras de bichos como cachorro :( ) e cinzas de vegetais.

Anestesia: Visitas ao dentista podem ser péssimas, mas já foram bem piores. No lugar das seringas com anestesia, as pessoas tiveram que enfrentar plantas venenosas, gases tóxicos e até estados de coma para se livrar da dor. A idéia do estado de coma foi dos médicos assírios, que viveram há três mil anos na região onde hoje é o Iraque. Eles apertavam a artéria que leva sangue para o cérebro do paciente, fazendo com que ele entrasse em coma temporário, o problema é que nem sembre o sujeito voltava do coma.
Na Grécia antiga, havia dois modos para se tratar a dor: embebedar o paciente com vinho ou usar plantas com propriedades anestésicas, como a papoula(de onde se tira o ópio), a Cannabis(de onde se extrai a maconha) e o meandro.

Banho: A falta do banho é apontada, por exemplo, como o principal motivo para que a peste negra tenha se alastrado na Europa no século XIV. Na época ninguém se dava conta dessa obviedade, a culpa da epidemia, que matou 25 milhões de pessoas(1/4 da população européia), recaiu sobre os leprosos e judeus. No caso dos judeus, há quem diga que recomendação religiosa de tomar banho pelo menos uma vez por semana e lavar as mãos antes das refeições mantinha-os menos sujeitos à peste. Como não era contaminados, passaram a ser vistos como responsáveis pela disseminação e acabaram sendo queimados durante a Inquisição

Dinheiro: Antigamente, toda negociação era na base da troca. Se você era um dentista querendo comprar verdura, por exemplo, precisava achar um verdureiro que quisesse arrumar os dentes. Assim, muitas sociedades acabavam instituindo um produto que pudesse ser trocado por diversas coisas. Logo, os governos começaram a fabricar moedas de ouro e prata para usar nas trocas. As moedas valiam quanto pesavam,criando-se um transtorno, porque a cada transação tinha que se pesar as moedas na balança.

Divórcio: Até 1977, casar no Brasil era uma aventura para sempre. Quem escolhesse mal ou mudasse de idéia no meio caminho, que se contentasse com a separação(ir morar em outra casa haha). Mas casar de novo, com papel passado, era proibido por lei. As exceções ficavam por conta dos reis, que sempre davam um jeitinho de fugir das regras. Em 1499, o rei francês Luís XII conseguiu seu divórcio sem frandes problemas. Trinta anos depois o rei inglês Henry VIII achou que também ia conseguir o seu, mas o pedido foi negado pelo papa. Henry mandou prender o conselheiro que tinha fracassado na tarefa de convencer o papa, fundou uma nova igreja e casou-se com Anne Boleyn. Quem se deu mal mesmo foram os filhos da antiga união, pois os filhos se tornaram ilegítimos, sem qualquer direito ao trono.
Outro jeitinho usado para se livrar da esposa era vendê-la (Vende-se Carloooooota Joaquina) No ano 1500, o comércio de esposas acontecia em plena praça pública. Com passar do tempo, a atividade começou a ser mal vista e as negociações se davam apenas nas tabernas, já pensou quantas pessoas gostariam disso hoje em dia? (Vende-se minha esposa). Foi pelo ano de 1600 que a decisão sobre separações deixou de ser pelo Papa. Países como França e Inglaterra(coincidência será?)autorizaram o pedido de divórcio junto ao governo, mas o motivo que levavam ao sim era quase os mesmos da Igreja.


Energia Elétrica: Quem cuidava da iluminação era os profissionais responsáveis por acender e apagar os lampiões das cidades. Eles eram fundamentais em 1930, quando eletricidade ainda era artigo rato e, no lugar das lâmpadas, os postes usavam gás. Antes deles, a rotina de todo mundo só durava enquanto houvesse a luz do sol. Para sair à noite, os adultos usavam tochas e crianças uma espécie de lanterna improvisada. Ela era feita com uma lata de óleo cheia de gravetinhos com fogo e tinha que ser girada vez ou outra para não deixar eles se apagarem. Dentro de casa era como se vê em filmes, ascendiam velas para se iluminas a casa.


Bom, muito bom este livro, esses foram alguns dos temas que achei mais interessantes, e para você, quais são? Boa leitura!
Keylla 13/03/2015minha estante
Sua resenha me despertou o interesse pelo livro.
Ps: principalmente pela parte da anestesia. E ainda os pacientes reclamam da anestesia dos dentistas hoje :P Hoje é uma maravilha!!!


Nil 19/04/2015minha estante
Bela resenha! Fiquei com vontade de lê-lo. Gosto de livros sobre esse assunto.


Rafa 20/04/2015minha estante
Espero que gostem, é muito interessante!


Ariana.Cunha 06/02/2017minha estante
Amei sua resenha!!! Já quero ler!




Bruno.Jordan 28/12/2020

Leitura super agradável e muito gostosa, o livro traz várias curiosidades sensacionais e diferenciadas, recomendo!
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thoriautora 14/04/2024

Achei bem mais ou menos
O livro é mais antigo, uma informação a se ter em consideração, mas têm umas coisas que não chega pano suficiente para passar.

Primeiro que, como muitos do estilo, trás um viés extremamente eurocentrista. Não leva em consideração os povos originários do centro e sul de África, da América ou Oceania, e povos asiáticos são mencionados apenas um par de vezes.

A autora também fala diversas vezes desde seu privilégio e bolha. Ri muito quando disse que no passado remoto se cozinhava com fogão a lenha, por que eu estava, naquele exato momento, cozinhando no fogão a lenha.

O único ponto alto do livro foi que ela mencionou a cidade onde nasci, que é um fim de mundo adorável.
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Cerqueira 12/07/2022

Para curiosos
Estou fazendo essa resenha com a desconfiança que o livro que li não é exatamente esse mesmo. Pois nessa sinopse fala sobre outras coisas que não tem na edição que li.

Talvez por ser uma edição para leitura em escolas ele é bem curtinho mas vale a pena conhecer e despertar nos pequenos a curiosidade e quem sabe uma vontade de aprender mais.
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Helen Miranda 22/12/2009

Como eram os tempos antigos?
Quem já não teve essa curiosidade? Esse livro sacia toda ela... afinal, quem nunca se perguntou como se escovava o dente sem escova de dente? E como se faziam outras zilhões de coisas?;
O mundo era bem diferente antes, e a curiosidade de saber como tudo era é saciada a cada página.a
Vale a pena ler, recomendo para todos os curiosos.
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