Marília de Dirceu

Marília de Dirceu Tomás Antônio Gonzaga




Resenhas - Marília de Dirceu


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Nayra 31/03/2023

Marília de Dirceu
Posso tá julgando muito por ter dado 2,5, mas não teve graça nenhuma pra mim, li por obrigação e entendi poucas coisas
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Myrelle3 31/03/2023

Uma das leituras obrigatórias da escola que eu menos gostei. Simplesmente não consegui me adaptar a linguagem e, por isso, não entendi a maioria dos poemas (o que me ajudou a interpretar melhor foi conversar com outras pessoas que também estavam lendo o livro). A temática árcade e bucólica não despertou nenhum interesse em mim e a escrita não ajudou a tornar os poemas mais atrativos, ou seja, foi uma experiência desprazerosa e entediante.
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Liv 30/03/2023

Não tem muito o que falar, li esse livro por conta da escola. É bem rapidinho de ler, mas a linguagem é bem massante e o livro é bem repetitivo. Fica mais legalzinho quando ele fala sobre a prisão.
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ferbortoloso 30/03/2023

Desafio literário 2023

Não sou de ler poesia, mas me agrada muito os poetas do arcadismo pelo jeito é escrita.
Achei desceu meio uma mosca morta, sem sal. Mas depois de saber o momento q teve é sobre o exílio as coisas se encaixaram melhor
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magicbin 28/03/2023

Só é agradável porque é árcade
Eu li porque graças a Fuvest eu fui obrigada, mas até q não foi tão ruim quanto eu pensei q fosse. é vdd que eu entendi só 20% do livro? é, mas o que importa é entender a ideia central de que ele é gado pela Marília e não cansa de falar dela.
Pelo menos ele retoma bastante cultura clássica que eu gosto.
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AmandaGotardo 26/03/2023

Li pra fuvest e achava que seria pior. Me identifiquei muito com algumas liras, mais do que eu gostaria de admitir. Elas são muito bonitas, e mesmo achando repetitivo e entediante, não foi tão pesado quanto os livros da fuvest costumam ser.
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Isa 26/03/2023

História Real?
E vamos falar sobre esse livro que me deixou impressionada, positivamente.

Tenho dificuldade em ler livros com mais de 50 páginas que são escritos em prosa, então quando pensei em ler esse, me perguntei se seria de fato uma boa. Procrastinei, ainda que tivesse interesse na história, até que o momento surgiu. E cá estou eu, pra falar que li ele do início ao fim em menos tempo que imaginei.

O livro é sobre Dirceu e Marília, mas o mais interessante é que Dirceu na verdade é o autor é Marilia é a sua amada. Isso mesmo, o livro é baseado em fatos reais e você vai entender isso melhor lendo o que venho dizer aqui.

Dirceu é o Tomás Antônio Gonzaga, Marília é a sua amada Maria Doroteia e outros personagens que são citados, vou explicar mais adiante. Mas o que precisamos entender? O livro é do período do arcadismo e inclusive fez com o autor se consagrasse nesse meio, que até então ele mal conhecia. Sendo dessa época ele contém essas características, como por exemplo ideias iluministas, a busca pela simplicidade (pessoas do espaço urbano narrando o espaço pastoril e natureza), a exaltação da natureza, a crítica da vida no meio urbano, linguagem simples (mas com palavras utilizadas na época), menções à mitologia grega e a vida resumida em amor, casamento, natureza?

Algo importante também de se lembrar desse período são os termos em latim, carpe diem (o famoso é usado em tantas tatuagens), que justamente passa a ideia de aproveitar e viver o momento. Fugere urbem, que sugere justamente essa vida no campo. Existem outros, mas cito esses dois. Ao decorrer do livro você entende isso claramente.

Outra coisa importante de saber antes de ler o livro é que Tomás, junto com Tiradentes e outro amigo, foram responsáveis pelo ?início? da Inconfidência Mineira, sendo assim, sofreram as consequências. Tomás (autor do livro) foi condenado ao exílio em Moçambique uma semana antes de seu casamento com Maria, que tinha em torno de 15 anos e por isso (e demais motivos óbvios) ficou no Brasil. (Importante lembrar que não foi casamento arranjado, ela amava ele e NA ÉPOCA essa diferença de idade era comum).

Sendo assim, Tomás escreve o livro em duas partes, uma antes da prisão e outra depois, e isso você vai conseguir perceber claramente, a diferença na escrita e nas características e foco principal.

Na primeira parte ele conta como conheceu Marília (Maria), como gostaria que a vida deles fosse, exalta ela, seu amor, sua beleza e a vida que quer ter com ela. Na segunda parte ele já fala sobre a prisão, o quão dificil é, a saudade que tem dela e que é ela quem lhe dá forças, a remota chance deles voltarem a se ver e terem uma vida que sonharam.

Alguns personagens são citados, que são baseados em pessoas reais. Já falei de Marília e de Dirceu e agora falo de Glauceste que era o Claudio Manoel da Costa, grande amigo de Tomás. Tambem tem o Alceu que era o Alvarenga Peixoto. A Eulina que era a amada de seu amigo, Laura que foi uma mulher que gostou de Tomás a qual despertou ciúme em Maria Doroteia. Também temos o Cupido que é uma mistura da referência ao amor e à mitologia grega.

O livro então é autobiográfico mas ainda assim muita coisa foi alterada para as características do arcadismo. Exemplo: Tomás era do centro urbano e no livro, Dirceu é pastor, assim como Marília: o pastoril é uma característica do arcadismo. Dirceu descreve a Marília como loura, outra característica dos pastores do arcadismo, mas em outro momento a descreve como de pele branca como a neve e cabelo negro, que eram as características de Marília. Então ainda que seja um livro autobiográfico, ele possui diferenças da vida real, Dirceu é seu pseudônimo (característica também do arcadismo, presença de pseudônimos), mas também é um personagem.

Dividido em duas partes com liras e outra com sonetos, o livro é fácil leitura. Eu gostei bastante e amei e sofri junto com Dirceu. Acredito que a experiência de ler esse livro deve ser vivenciada por todos, por ser um pedaço da nossa história e um pedaço da história da literatura.
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enzopalacio 25/03/2023

?Marília de Dirceu? é uma leitura gostosa. Além de bonitas, as liras são interessantíssimas, tendo em vista que Tomás Antônio Gonzaga esteve envolvido na Conjuração Mineira.
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Mel 22/03/2023

ótimo
Gonzaga sabia o que estava fazendo quando escreveu o livro, realmente muito bom. Porém a editora parece que colocou a parte 3 aleatoriamente dentro do livro.
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Emanuele47 21/03/2023

Eu não entendo poesia
Eu comecei esse livro por causa que ele está na lista de leitura do vestibular da UFPR. Para minha surpresa não foi uma leitura tão chata, culpo as notas de rodapé que explicavam o momento histórico e o q se passava na vida de Gonzaga enquanto ele escrevia.
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Evellyn.Souza 11/03/2023

Um pouco diferente do que costumo ler. As líricas são bonitas, principalmente as primeiras. Não sei se foi uma impressão minha, mas senti o eu lírico "perder o brilho" conforme foi avançando nos poemas, mas como é para vestibular, ainda vou estudar mais a fundo.
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tata ðª 08/03/2023

Obra Obrigatória: Fuvest 2024
Movimento artístico: Arcadismo (retomada do clássico: Grécia Antiga); Pastoralismo.
Marília de Dirceu, nome dado a partir de pseudônimos para Maria Joaquina e o autor, é uma obra literária bastante pessoal e segue a trajetória de vida de Tomás Antônio Gonzaga.
Tomás se forma em direito em Portugal e vem ao Brasil trabalhar como juiz/ouvidor de Vila Rica, onde conhece sua amada, Maria Dorotéia Joaquina.
O livro é dividido em três partes:
1° parte: Com Marília sendo a temática principal de suas liras, nessa parte do livro, o autor escreve juras de amor e admiração de sua amada. Compara-a com deusas e cria um cenário quase que mitológico ao utilizar como ferramenta, a mitologia greco-romana. Marília é colocada em um pedestal por Dirceu, endeusando-a e expressando seus sentimentos por ela, inspirados pelo Cupido e o deus do Amor.
2° parte: Tomás é preso por acusações falsas de liderar o movimento da Inconfidência Mineira, por isso, essa parte do livro se torna mais melancólica. O autor escreve sobre injustiças, azar, tempo e envelhecimento. Retoma sua musa com pesar e tristeza da distância, já que a prisão impunha um regime sem comunicação com o mundo externo, porém, afirma que recebia cartas de seua amada. Além disso, escreve sobre o cenário político, indo publicamente contra Tiradentes e questiona o sistema de justiça.
3° parte: Com o estilo de escrita se diferenciando, agora o autor escreve, além de liras, canções e sonetos. Sem uma temática específica, essa parte demonstra um momento de mudanças e transições na vida do autor, após da sair da prisão, escreve na Bahia, Portugal (revendo seu pai) e por fim na África, quando é exilado em Moçambique. Possui um momento de despedidas, onde escreve seu último texto destinado à Marília (porém não mais utiliza o nome dela, o texto: "A Uma Despedida", menciona sua amada como "Dircéia"), introduzindo enfim outras mulheres ao longo dos próximos textos.

site: https://youtube.com/watch?v=Hc3TjX10wP8&si=EnSIkaIECMiOmarE
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Gabi.Dreher 07/03/2023

Marília de Dirceu.
É um livro de leitura muito leve pois além de ser escrito no poema tem algumas palavras que foram substituídas ao longo dos anos, (mas quando isso acontece sempre está no final da página).

Eu comecei a ler esse livro por causa da escola, por isso muitas vezes tive que conversar com o meu professor para conseguir interpretar algumas situações.

No começo do livro, eu consegui sentir o quão forte era o amor de Dirceu por Marília, uma característica do livro que me surpreendeu.

Recomendo muito esse livro tanto para pessoas que estão começando o ensino médio ou para os adolescentes e adultos.
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_anacorreag 06/03/2023

Um tédio
Não foi um livro fácil de ler. Tanto por conta do vocabulário, de mais de 3 séculos atrás, como pelo conteúdo. O sentimento de Dirceu por Marília é tão excessivo que acaba se tornando repetitivo. Não existe certo avanço na história. É sempre a mesma coisa só mudando os sinônimos. Sem contar a grande objetificação que Dirceu faz de Marília. Óbvio que devemos levar em conta o tempo onde a obra foi escrita, mas ainda assim, não consigo abrir minha mente ao ponto de gostar. Em questões históricas e literárias, é claro que a obra é realmente incrível, mostrando claramente os traços do arcadismo, mas, ainda assim, não foi uma obra que me cativou. 
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