Lisístrata

Lisístrata Aristófanes




Resenhas - Lisístrata


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Pedro Felipe 11/07/2020

" Então vamos agir ! Caras amigas, só há uma saída: se quisermos recuperar nossos maridos teremos de abrir mão de..."
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EduardoCDias 12/06/2020

Hilário!
Mulheres gregas, sentido falta dos seus maridos e cansadas de vê-los morrer nas guerras, resolvem fazer uma greve de sexo para forçá-los a terminar a guerra entre os atenienses e espartanos. Nessa versão, escrita em linguagem contemporânea e com uma introdução explicativa, o entendimento da obra é muito fácil e agradável.
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Fooks 01/06/2020

Comédia atemporal que retrata, ao meu ver, uma milenar relação psiconatural (e com isso eu entendo como relação em uma sociedade racionalizada) entre homens e mulheres, sendo abordado pelo autor a partir de dois viés: sexo e política. Lisístrata, mulher ateniense, cansada de ver os homens a guerrear, tece um plano para acabar de vez com a guerra. Ela se reúne em assembleia com mulheres de toda a hélade e as convencem a não fazerem sexo com seus maridos. A partir daí, Aristófanes aborda a natureza humana que, não me atendo a especificidades, possui uma forte sujeição a vontade sexual. Ademais, também observamos como as mulheres eram vistas na sociedade ateniense. Recomendadíssimo, com ressalvas para não caírem anacronismo!
Vivi 01/06/2020minha estante
que massa, fiquei com vontade de ler só pela resenha




MauricioTiso 26/04/2020

O acordo entre Dionísio e Baco
A sátira utiliza do humor para tocar em feridas de forma livre, o que não significava o agrado a ordem geral.

Aristófanes funcionou em sua época como um ?politicamente incorreto?, por mais que suas ideias hoje se alinhem com o politicamente correto vigente.

O livro é o veículo da ideia através do tempo. Uma ideia que toca, se molda e transforma àqueles a quem chega conforme esse mesmo tempo.

Interessante efeito teve em mim essa reflexão sobre a sátira em um fim de semana onde um Homem, com sua inabalável fidelidade aos princípios éticos que o guiou nas mais tortuosas sendas de uma nação em formação, de forma politicamente incorreta abriu uma ferida enorme nas certezas que cada lado mantinha com tanta paixão.

Seria cômico se não fosse trágico...

Boa leitura.
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Jeff's 19/04/2020

Diversão garantida
Com uma linguagem convencional e desafiadora, Aristófanes imerge o leitor em suas críticas a temas de sua época, ironizando o funcionamento da cidade ateniense.
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GRossati 16/04/2020

Resenha 3#: Lisístrata ou a Greve do Sexo De: Aristófanes
(Atualizando pq eu encontrei um erro)
Aristófanes era um exímio escritor de comédia. Além de divertir os espectadores, ensina muitas virtudes sem deixar com o clima de "moralista".
Achei mais divertida do que As Aves.
-
Pontos:
- Divertida
- Leve
- Instrutiva
Jamerson.Alves 16/04/2020minha estante
Achou melhor do que "as aves"?


GRossati 17/04/2020minha estante
Eu achei mais divertida, ri mais com esse.
As Aves é mais estória




Maíra Marques 29/03/2020

Qual o poder do sexo? Livro curto e que permite boas risadas.
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MF (Blog Terminei de Ler) 16/04/2018

Uma das primeiras obras pacifistas da história é também uma das primeiras a trazer o protagonismo feminino
Livro "Lisístrata: a greve do sexo", peça de comédia escrita pelo dramaturgo grego Aristófanes, em 411 a.C., traduzida pelo genial Millôr Fernandes, numa excelente edição da L&PM Editores.

Na obra, as mulheres atenienses, cansadas das aflições da guerra e sem poder político ou de decisão, fazem o que está ao seu alcance para pôr fim aos conflitos que estraçalham a Grécia do Século V a.C.: decidem recusar-se aos seus maridos, em uma greve de sexo, enquanto eles não assinarem um tratado de paz. De quebra, elas se apoderam do tesouro da cidade, para minar novas incursões militares.

Pouco se sabe sobre Aristófanes. Das 40 peças de comédia que teria escrito, apenas 11 chegaram até nós. Pode-se afirmar que Lisístrata é a primeira heroína de uma peça cômica e, o livro em si, é a primeira grande obra pacifista da história. Há quem veja na obra uma certa exploração da mulher, retratada como mero objeto. É inegável que as mulheres, ao longo da história humana (e não foi diferente na Grécia), foram subjugadas em seus direitos mais básicos. No entanto, lendo a obra, percebe-se que a força da personagem vai além do estereótipo feminista moderno: a protagonista é forte, valendo-se principalmente da retórica para unir as demais em sua causa, deliberando sobre os objetivos a serem alcançados, exigindo e/ou negociando seu cumprimento. Altamente recomendado!

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2014/03/15/lisistrata-a-greve-do-sexo-aristofanes/
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DaniM 05/01/2018

Lisístrata, de Aristófanes, tradução de Millor Fernandes
Dica das meninas do @conexaofeminista, é uma peça teatral que foi encenada pela 1ª vez na Grécia em 411 a.c. e que continua atual. Na época em que foi escrita, as comédias eram consideradas “obras menores” e aproveitando-se disso, seus autores sentiam-se mais livres pra abusar de textos burlescos com temas polêmicos e incomuns.

Lisístrata é o nome da personagem que lidera as mulheres gregas em uma greve de sexo que tem por objetivo fazer com os que os homens parem de guerrear. É uma típica comédia de costumes, uma sátira à sociedade da época e nos faz rir muito do machismo, da política e dos políticos atenienses. Foi escrita antes de cristo, mas poderia ter sido escrita hoje. Uma leitura leve, rápida e deliciosa.

Lisístrata – "(...)quando o guerreiro volta, embora alquebrado e com os cabelos brancos, sempre lhe é possível arranjar alguma bela jovem. Mas para a mulher a primavera é curta. E quando o outono chega já ninguém mais a olha e ela se recolhe na semiescuridão da alcova a consultar oráculos cruéis." Comissário – "Mas também, você tem que entender que um homem, quando ainda é capaz de ter uma ereção, não vai gastá-la numa muxiba velha”

site: https://www.instagram.com/danimansur/
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Simone.Kniphoff 23/04/2016

Gargalhei
Dei muitas risadas com a leitura de Lisístrata, excelentes diálogos, enredo super bem construído, tanto que o texto sobrevive até hoje. Mostra a força da persuasão e do poder feminino, mas também suas fraquezas, pois não somos todas de ferro. Assim como em outras peças destes tempos há muito do ser humano ali e, bem como na vida, impossível não rir alto de algumas situações.
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Blog Elvis Gatão (Ana Mercury) 25/08/2015

Divertido e inteligente!!!!
Lisístrata, de Aristófanes, peça que foi representada em 411 anos antes de Cristo, na Grécia, é até hoje um grande sucesso, e motivo de muita polêmica!

E não é para menos!

Lisístrata, ou, conhecida popularmente como A Greve de Sexo, é uma peça imperdível! Descontraída, cheia de deixas e gracinhas, no entanto, com um intuito um tanto peculiar e preocupante, a guerra!

Uma guerra real acontecia. E Aristófanes, bolou um jeito, um tanto divertido e marcante, para tentar, por assim dizer, acabar com tanta violência e prejuízos!

A história é a seguinte:
Lisístrata, uma ateniense que já estava fartíssima da guerra que durava vinte anos, reuniu-se com as vizinhas, amigas, outras mulheres de cidades próximas, para tentar por um fim nesta calamidade terrível que acontecia!
"[...] Vocês tomavam resoluções idiotas e nós não podíamos nem dar conselhos. Mas quando ouvíamos dizer nas ruas: "Não há mais homens nesta terra?" e a resposta: "Não, acabou!", então ficamos impressionadas e resolvemos, num comício de mulheres, trabalhar unidas pela salvação da Grécia. Não podíamos mais esperar. Se vocês quiserem escutar quando dermos bons conselhos e souberem calar, como nós sabíamos, seremos a salvação de vocês".
Como os maridos e filhos homens estavam na guerra, e esses "digníssimos" maridos só voltavam da guerra para "dar uns pegas" e nada mais, Lisístrata, decidida como ela só, começa com suas parceiras uma nova guerra, que decidiria o fim de seus sofrimentos: Uma greve de sexo!

Isso mesmo!

Deixaria seus maridos que sofressem sem elas, enquanto ainda perdurasse a guerra!

Li a primeira vez em 2013 quando estava na universidade, e amei! kkkkkkk Interessante e inteligente! O livro é cheio de surpresas e revelações sobre nós seres humanos, luxuriosos e principalmente, sobre nós, mulheres, objetos!
"Ó sexo dissoluto! Não escapa uma! Não é sem razão que somos assunto de tragédia. Quando vocês não estão pensando num homem, é porque estão pensando em vários!"
Sim, com a leitura desse teatro, percebi como a mulher é vista muitas vezes (quase sempre) como um objeto à fim de ser usado, tipo, você come e joga o bagaço, a casca fora. É, minhas amigas, muitas de nós, mulheres, são assim, apenas usadas!!! E a na maioria das vezes, são elas mesmas que deixam, gostam, se humilham, pedem para serem mais humilhadas!

Maaas.... não irei entrar neste assunto, afinal, cada uma sabe bem o que mais lhe dói, o que de fato lhe apetece.

Fica a cargo de cada mulher, cada homem, ser e fazer o que acha melhor, basta, você aceitar ou não!
"Como nós fazemos quando estamos bordando. Se a linha embaraça, é porque há um nó, e então, desfazemos o nó. Do mesmo modo, vamos desfazer esse nó chamado guerra e outros...".
Apesar de ser bem antigo, o tradutor adaptou superbem, arrasou, gente, ficou com uns diálogos muito bem descritos, eu ri muito e o tempo todo!!!!!

O que mais posso lhe dizer, é que essas mulheres, se negaram aos seus homens. Se distanciaram o máximo que puderam, mesmo, sofrendo, MUITOOOOOOOO!!!!
"Primeiro, só usaríamos a linha dura. Depois, é tanta gente querendo ocupar os cargos públicos que é como se quisesse enfiar uma porção de linhas ao mesmo tempo no buraco de uma agulha só. Isso não vai mais acontecer! Só entra na agulha linha fina. Linha que pretenda engrossar não entra! Mas para os esforços maiores cada um terá de cooperar com sua linha até formarmos uma corda bem forte, obra da boa vontade de todos, nacionais e estrangeiros. Mais ainda: com muita linha poderemos fazer tecidos para vestir todo o povo!".
Entretanto, como toda luta bem perseverada, essas graças fortes conseguiram o que queriam, e mostraram, provaram, ou melhor, que as mulheres, são totalmente capazes de ser mãe, filha, sogra, nora, esposa, general, organizadora de guerras, grevistas, rebeldes, fofas, duronas, meigas, trabalhadoras, e muito, muito mais!!!!!!!

É uma leitura rápido, em no máximo uma hora. De uma forma engraçada e criativa, torna-se uma crítica social superbem desenvolvida e deixa claro que independentemente da injustiça que esteja acontecendo, podemos SIM, fazer algo para mudar, sem violência, sem desrespeito, sem insubordinações. Apenas com fortes argumentos verídicos, força de vontade e respeito sempre!

Classificação: 5

Leiam! A visão de vocês, com certeza, mudará para melhor! ;)
Beijo grande!
Ana M.

site: http://elvisgatao.blogspot.com.br/2015/03/resenha-lisistrata-aristofanes.html
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Ana Ira! 20/01/2015

Uma greve delicadíssima! - do blog www.anairados.blogspot.com
Lisístrata, de Aristófanes, peça que foi representada em 411 anos antes de Cristo, na Grécia, é até hoje um grande sucesso, e motivo de muita polêmica!

E não é para menos!

Lisístrata, ou, conhecida popularmente como A Greve de Sexo, é uma peça imperdível! Descontraída, cheia de deixas e gracinhas, no entanto, com um intuito um tanto peculiar e preocupante, a guerra!

Uma guerra real acontecia. E Aristófanes, bolou um jeito, um tanto divertido e marcante, para tentar, por assim dizer, acabar com tanta violência e prejuízos!

A história é a seguinte:
Lisístrata, uma ateniense que já estava fartíssima da guerra que durava vinte anos, reuniu-se com as vizinhas, amigas, outras mulheres de cidades próximas, para tentar por um fim nesta calamidade terrível que acontecia!
"[...] Vocês tomavam resoluções idiotas e nós não podíamos nem dar conselhos. Mas quando ouvíamos dizer nas ruas: "Não há mais homens nesta terra?" e a resposta: "Não, acabou!", então ficamos impressionadas e resolvemos, num comício de mulheres, trabalhar unidas pela salvação da Grécia. Não podíamos mais esperar. Se vocês quiserem escutar quando dermos bons conselhos e souberem calar, como nós sabíamos, seremos a salvação de vocês".
Como os maridos e filhos homens estavam na guerra, e esses "digníssimos" maridos só voltavam da guerra para "dar uns pegas" e nada mais, Lisístrata, decidida como ela só, começa com suas parceiras uma nova guerra, que decidiria o fim de seus sofrimentos: Uma greve de sexo!

Isso mesmo!

Deixaria seus maridos que sofressem sem elas, enquanto ainda perdurasse a guerra!

Li a primeira vez em 2013 quando estava na universidade, e amei! kkkkkkk Interessante e inteligente! O livro é cheio de surpresas e revelações sobre nós seres humanos, luxuriosos e principalmente, sobre nós, mulheres, objetos!
"Ó sexo dissoluto! Não escapa uma! Não é sem razão que somos assunto de tragédia. Quando vocês não estão pensando num homem, é porque estão pensando em vários!"
Sim, com a leitura desse teatro, percebi como a mulher é vista muitas vezes (quase sempre) como um objeto à fim de ser usado, tipo, você come e joga o bagaço, a casca fora. É, minhas amigas, muitas de nós, mulheres, são assim, apenas usadas!!! E a na maioria das vezes, são elas mesmas que deixam, gostam, se humilham, pedem para serem mais humilhadas!

Maaas.... não irei entrar neste assunto, afinal, cada uma sabe bem o que mais lhe dói, o que de fato lhe apetece.

Fica a cargo de cada mulher, cada homem, ser e fazer o que acha melhor, basta, você aceitar ou não!
"Como nós fazemos quando estamos bordando. Se a linha embaraça, é porque há um nó, e então, desfazemos o nó. Do mesmo modo, vamos desfazer esse nó chamado guerra e outros...".
Apesar de ser bem antigo, o tradutor adaptou superbem, arrasou, gente, ficou com uns diálogos muito bem descritos, eu ri muito e o tempo todo!!!!!

O que mais posso lhe dizer, é que essas mulheres, se negaram aos seus homens. Se distanciaram o máximo que puderam, mesmo, sofrendo, MUITOOOOOOOO!!!!
"Primeiro, só usaríamos a linha dura. Depois, é tanta gente querendo ocupar os cargos públicos que é como se quisesse enfiar uma porção de linhas ao mesmo tempo no buraco de uma agulha só. Isso não vai mais acontecer! Só entra na agulha linha fina. Linha que pretenda engrossar não entra! Mas para os esforços maiores cada um terá de cooperar com sua linha até formarmos uma corda bem forte, obra da boa vontade de todos, nacionais e estrangeiros. Mais ainda: com muita linha poderemos fazer tecidos para vestir todo o povo!".
Entretanto, como toda luta bem perseverada, essas graças fortes conseguiram o que queriam, e mostraram, provaram, ou melhor, que as mulheres, são totalmente capazes de ser mãe, filha, sogra, nora, esposa, general, organizadora de guerras, grevistas, rebeldes, fofas, duronas, meigas, trabalhadoras, e muito, muito mais!!!!!!!

É uma leitura rápido, em no máximo uma hora. De uma forma engraçada e criativa, torna-se uma crítica social superbem desenvolvida e deixa claro que independentemente da injustiça que esteja acontecendo, podemos SIM, fazer algo para mudar, sem violência, sem desrespeito, sem insubordinações. Apenas com fortes argumentos verídicos, força de vontade e respeito sempre!


site: http://elvisgatao.blogspot.com.br/2015/03/resenha-lisistrata-aristofanes.html
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