Histórias da meia-noite

Histórias da meia-noite Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Histórias da Meia-Noite


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Souza377 12/07/2024

Bom.
Nem todas as histórias me encantaram, três ou 4 realmente foram as que gostei. Mas o livro não é ruim, muito pelo contrário.
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Isa 06/06/2024

Livro rápido
Machado sempre arrasando nas fofocas, né. Adoro como as histórias são concluída, umas surpreendentes outras bem preguiçosas. Apenas são?
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Catarina sagb 30/03/2024

HISTORIAS DA MEIA-NOITE
Lí o livro para escola e mesmo assim faço aqui uma resenha. A faço simplesmente por que isso posso!!
As histórias são interessantes? Não. Talvez um pouco, mas não do tipo que te prende. Claramente um livro histórico marcado pelo romantismo, se atendo a situações do dia a dia, ate certo ponto, como jantares em família, amores familiares ou conjugais... não é uma leitura tão difícil quando eu esperava, não sei se por estar em um nível bom de leitura ou simplesmente por não ser um nível tão alto. Receio não lembrar de muita coisa, pois os personagens e situações, tais como cenários e localidades, são dos mais diversos e volumosos. Em fim, não leria novamente, mas é uma leitura boa para quem quer tentar ler algo mais difícil a princípio, porém, para aqueles com já estimada habilidade pela leitura, receio que essa pareceria um pouco intediante ou até sem graça...
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Anezio 09/01/2024

Livros de contos são sempre controversos
Livro de contos q começa morno, depois esfria terrivelmente e depois melhora substancialmente.

Ernesto de Tal certamente é um dos melhores contos do livro, com um final que poderia ter sido melhor se Machado não tivesse se rendido e feito uma história de redenção.

O último conto, uma serie de cartas trocafas entre Raquel, Luísa e Alberto também é bem legal e vale a leitura.
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Marina 10/02/2023

Segunda antologia de contos organizada por Machado de Assis, Histórias da meia-noite ainda conta com traços do romantismo em duas histórias, todas elas de amor e casamento, mas já vemos aqui muito da ironia e da crítica social que seriam futuramente tão conhecidas em Machado.
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André Hausmann 07/02/2023

Quase são de verdade...
Esse livro é a segunda coletânea de contos escritos por Machado de Assis que reúnem seis obras escritas entre 1870 e 1873 para o Jornal das Famílias (periódico carioca que circulou entre 1863 e 1878).

Seguindo mais ou menos na linha de seu primeiro livro de contos (Contos Fluminenses) onde temos enredos acerca de encontros e, por que não, desencontros amorosos. Mas com um estilo diferente, com certo toque de humor e ironias, se aproximando mais do tom de suas crônicas.

Aqui podemos já verificar o início da transição na sua forma de escrever, já mostrando críticas e censuras à sociedade. Na realidade, esses contos como da obra anterior, nos apresenta muito bem o comportamento das pessoas e da comunidade, possuindo assim certo valor como documentário da época.

Não são seus melhores contos. Como estou lendo em ordem cronológica, eu prefiro os apresentados em Contos Fluminenses, mas essa coletânea nos mostra os trabalhos e experimentos daquele que se tornaria o mestre brasileiro no que se refere a esses temas.
Por isso vale muito realizar sua leitura.

Para saber, o título da obra se refere à expressão recorrente na época da publicação que qualificava as histórias que não possuía vínculo com um fato verídico; uma história fictícia.
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Mia3223 26/01/2023

Estranhamente bom. É o meu primeiro contato com os livros do Machado de Assís, tô me sentindo muito culta kkkk.
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Marianna49 18/01/2023

Confesso que não gostei do primeiro conto "A parasita azul", não entendi muito bem o sentido do conto e também não entendia muito bem a linguagem, por ser uma linguagem mais antiga, pensei em até desistir do livro, mas resolvi dar uma chance e me surpreendi, gostei bastante do desenvolvimento dos contos, e gostei principalmente de "Aurora sem dia". Primeira obra do Machado de Assis que leio, e falo que ele deixou seu legado!
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Jonas incrível 17/01/2023

Aprendiz de romanceiro
Uma leitura revigorante com diversas minúcias divertidas e um prazer durante a viajem de ônibus até o trabalho.
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Raquel 28/12/2022

Histórias da meia-noite
Segundo livro de contos de Machado, publicado em 1873. Destoando do espírito romântico predominante na época, os 6 contos deste livro são mais próximos do espírito mais irônico das crônicas de Machado. Conto que mais gostei: O Relógio de Ouro
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amandafffdo 09/12/2022

Sem tempestade não se aprecia o bom tempo
Dando continuidade ao desbravamento que é conhecer a obra de Machado e comparando esse com o livro anterior - Contos Fluminenses, percebo que a temática de ambos aponta para as relações sociais e a sociedade como um todo sob o olhar atento e irônico que começava a desabrochar. Além disso, o cuidado especial com os desfechos em sua notável quebra de expectativa me fez começar a leitura de qualquer conto já imaginando tudo que provavelmente daria errado em segundos.

Mais uma boa oportunidade de contato com o Bruxo apesar do meu singelo cansaço quanto a sua escrita.
Até logo querido.
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Douglas.Milani 07/08/2022

A título de curiosidade
Não está dentre os melhores livros de contos do Machado, mas se pode lê-lo a título de curiosidade. "Contos Fluminenses", o seu primeiro livro de contos, é melhor.
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Dávila 21/07/2022

Machadão na veia.
Machado de uma fase mais inicial porém plena de narrativas ótimas.
Confira por exemplo "O Relógio de Ouro" ou "Ponto de Vista" e comprove se a ficção machadiana é ou não uma aula grátis de escrever contos.
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ludwig2 29/01/2022

comicidade e ironia
São seis contos:
A parasita azul: jovem médico que estudou em Paris volta para a sua vila natal no interior de Goiás, e reencontra as pessoas da sua infância e adolescência, e um amor. É um conto interessante porque tem alguma reflexão sobre as diferenças entre capital e interior, usando um extremo que é Paris.

As bodas de Luís Duarte: narra a festa de casamento de Luís Duarte e Carlota. É o conto mais interessante e engraçado do livro, na minha opinião. Contém muita ironia.

Ernesto de tal: dois rapazes que rivalizam pelo coração de uma moça. O clássico triângulo amoroso machadiano, em que (spoiler) no fim a mulher sempre vence: ela se casa com um, mas sempre mantém o outro perto, ficando sempre com dois homens.

Aurora sem dia: um jovem que tenta ser poeta, depois tenta ser político, e enfim se fixa como lavrador, deixando para trás os arrebatamentos e teimosias da juventude. É um conto bem cômico.

O relógio de ouro: o marido chega em casa e depara-se com um relógio de ouro. É um mistério: ele pergunta à esposa, e ela diz que não sabe. Ele quase enlouquece com o enigma, até que ele enfim se resolve, com uma surpresa...

Ponto de vista: troca de cartas entre duas amigas, uma casada em Juiz de Fora, outra solteira no Rio de Janeiro. É outro conto interessante, porque traz uma "narradora" feminina e jovem.

No geral, são contos em que predomina o aspecto cômico e, por debaixo dele, a ironia sobre os personagens e as pessoas que eles representam na sociedade da época: o bacharel, o jovem que faz versos, a moça esperta e namoradeira, os adúlteros, os políticos que só se ocupam com discursos, etc. Foi uma leitura boa, 3/5.


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Aefe 19/01/2022

Ainda não é o gênio
Neste segundo livro de contos, pré Memórias Póstumas, Machado ainda não é o contista genial, mas já dá pra ver algumas características: a denúncia da sociedade de aparências, a hipocrisia, o casamento arranjado, a análise psicológica das personagens, a dissimulada das personagens femininas etc.
Vale a pena apenas para acompanhar o desenvolvimento do autor.
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