Conan

Conan Robert E. Howard




Resenhas - Conan


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Paulo.Gustavo 22/09/2022

Alguns problemas mas bom.
Pra quem curte uma fantasia hard, os contos de Hebória são um prato cheio. O universo é super bem construído e interessante, as histórias são diferentes umas das outras o que te mantém bem interessado.
Os problemas são referentes a época em que foi escrito, coisas como racismo, xenofobia e sexismo estão presentes e não tem muito o que possamos fazer quanto a isso(além de entender e não reproduzir coisas desse tipo no dia a dia). No mais, fantasia de qualidade e o início do gênero de espada e feitiçaria que agrada a maior parte dos leitores de fantasia.
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LucAlio.CAmara 05/10/2021

Conan o bárbaro
Conan é do gênero aventura, fantasia e fentiçaria.

Robert E. Howard tinha uma imaginação fértil. Com Conan o Bárbaro, ele criou várias histórias bem criativas. Achei as batalhas entre Conan e seus inimigos bem sangrentas e algumas carnificina. O legal que Conan sempre tinha uma "princesa" em apuros que ele salvava.

Sobre Robert E. Howard. Ele teve uma vida curta, se suicidou aos 30 anos com um tiro na cabeça e nunca foi casado. Teve apenas um relacionamento com uma professora que depois virou sua amiga.
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Diego1152 23/08/2020

Um Bárbaro com código moral. Pirata, mercenário, ladrão, General e rei. Até o melhor guerreiro precisa de um pouco de sorte de vez em quando.
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Tsu 09/03/2016

Poucas obras têm protagonistas invencíveis tão convincentes qto Conan. Geralmente esse tipo de protagonista fica chato rapidamente e o autor tem que apelar pra história ou pra outros personagens. Mas a obra de Howard não é só seu protagonista; ela o coloca dentro de um mundo extremamente denso e criativo, com feiticeiros, nações, reis, princesas e, claro, o desconhecido sobrenatural. A densidade de um universo de uma história é a receita - que poucos conseguem seguir - para um bom livro de fantasia, Howard parece ter a manha nesse quesito e ainda alia a isso a sua forma envolvente de contar a história e temos um ícone do gênero espada e feitiçaria, ou melhor, a origem dele.
Confesso que achei os contos independentes do final do livro mais interessantes do que a história principal, mas nada que a desmereça.
As lutas de Conan contra seres inumanos muito mais poderosos, seu protagonismo brutal e o choque provocado pelo contraste entre a sua forma prática (bárbara) e ao msm tempo até mais civilizada de lidar com a vida e a forma mais burocrática das outras sociedades foram o que mais me agradou no livro.
Falando dos pontos negativos, tenho dois: a falta de um mapa foi angustiante em certas partes e até msm atrapalhou o entendimento do que determinados personagens queriam dizer.
O outro é o escrachado racismo contra os negros do autor. É engraçado notar isso qdo ele tbm é claramente antiescravagista e demonstra isso nas ações do protagonista. Mas o fato é que isso me incomodou um pouco na hora de ler.
Tirando esses dois pontos, principalmente o segundo, com certeza foi uma ótima leitura e com certeza pretendo ler mais coisas do bárbaro cimério.
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Marques 07/01/2016

Robert E Howard não sabia que estava criando um dos arquétipos mais sensacionais que esse mundo já viu!

Durante toda a leitura e todos os contos é lógico acreditar o porquê de Conan, o Cimério conseguir se tornar o Rei da Aquilônia. O cara simplesmente era fenomenal!
Estrategista, inteligente, persuasivo (com ou sem espada em punhos), galanteador e uma besta voraz quando ensandecido em batalha, ao ponto de morder um demônio!

Todo jogador de RPG, todo entusiasta em história de "capa-e-espada" e "magia-e-espada" devem ler os contos originais de Robert E Howard.
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