A Montanha da Lua

A Montanha da Lua Mari Scotti




Resenhas - Montanha da Lua


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Haru 16/12/2017

...
Uma história simples, bonitinha, mas sem nada que faça amar os personagens... Senti falta do desenvolvimento da trama.
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tainan.barbozageneroso 17/10/2017

"Montanha da Lua" é um romance de época escrito pela brasileira Mari Scotti e foi publicado pela Amazon em 2015, sendo o primeiro volume da série da Família Hallinson. A trama gira em torno da maldição dos Hallinson, que, quando casam, suas esposas dão à luz a um menino logo no primeiro ano do casamento e acabam morrendo. Após ficar viúvo, Octávio Hallinson optou por se isolar na Montanha da Lua e levar uma vida simples, apenas caçando para viver.

"A cidade era repleta de histórias sobre como os Hallisons enlouqueciam suas esposas após o casamento, exigindo o herdeiro no primeiro ano de matrimônio."

Octávio me incomodou um pouco, ele teme a maldição mais que tudo e isso o impede de viver e faz com que tome atitudes erradas. Apesar disso, consegui compreender seus motivos.
A protagonista do livro é Mical, uma mulher forte e decidida, que já passou dos 30 anos,  é considerada uma solteirona, mas sempre disse que só se casaria por amor. Apesar disso, sempre desejou ser mãe, embora visse esse sonho como longe de se concretizar.

"Renunciei ao matrimônio sem amor, sou vista com maus olhos pelas senhoras de toda a região."

O encontro dos dois ocorre de forma inesperada por meio de um acidente que Mical sofre, acaba por sendo salva por Octávio e fica aos seus cuidados na Montanha da Lua. Confusa, a princípio pensa que ele é um sequestrador querendo o seu resgate, mas logo vai conhecendo e vendo o seu lado bondoso.
A trama é narrada em primeira pessoa, alternando a narrativa entre o casal protagonista, com direito a capítulos narrados por outros personagens, incluindo um emocionante da tia de Mical. Na maioria das vezes, Octávio conta o que já foi narrado por Mical, mas se engana quem pensa que isso torna o enredo repetitivo, na verdade explica o ponto de vista dele em relação aos acontecimentos, o que faz com que o leitor entenda melhor o enredo e os personagens, que, vale ressaltar são bem construídos.
Devo ressaltar, também que o livro contém cenas hots, algumas até desnecessárias na minha opinião, mas nada que comprometa a brilhante trama construída por Mari Scotti. A leitura é fluida, possui uma linguagem fácil, e o enredo é envolvente, é aquele tipo de livro que quando você vê já está no final e fica com pena de terminar porque é muito bom. Apesar de ter uma continuação, a história termina neste volume, pois o segundo livro trata-se de outro Hallinson.

site: http://www.eucurtoliteratura.com
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AB 15/09/2017

Dizer que me amei a história é pouco...
Começo dizendo que a cada vez mais estou me apaixonando pelos romances de época. As histórias que eu li até agora desse gênero são simplesmente apaixonantes, e essa não foi diferente.

Montanha da Lua é uma história de amor arrebatadora, uma história de passados atormentados, de força, coragem e determinação, de personagens cativantes e complexos.

A história começa com um encontro nada convencional dos personagens. A Mical está voltando da casa de sua amiga e pegando um atalho, mas como era de se esperar de um atalho à noite, pelo meio da floresta, ela acaba se deparando com uma situação assustadora. Ao que parece, ela está sendo perseguida por alguém. Ela corre assustada, mas acaba tropeçando e desmaiando. Quando acorda, ela está em uma casa com um homem que ela nunca viu na vida, ela não sabe como foi parar ali nem as intensões do homem. Ela precisa sair dessa situação o mais rápido possível.

Bem, apesar de isso acontecer bem no começo do livro, acho melhor não comentar muito mais sobre o encontro desses dois personagens, pois acredito que estragaria uma das partes mais divertidas da história. O que eu posso fazer é falar para vocês sobre os personagens.

A Mical, é uma mulher adulta, na verdade, para a sociedade em que ela vive, ela já passou do tempo de arrumar um marido. Mas a Mical não está nem aí pra isso, não está nem aí para o que as pessoas a sua volta acham sobre o que ela deveria fazer, ela é uma mulher determinada, e não vai se casar a menos que seja por amor.

Essa é uma das coisas que me fizeram amar a personagem, ela é uma mulher forte, determinada, com suas próprias convicções e ideias, e não se deixa abalar pela opinião da sociedade a sua volta. Para sua época, ela é uma mulher extremamente madura.

Já o Octávio, bem, eu também gosto muito dele como personagem, mas sempre fico dividida com relação a ele, pois apesar de ser um bom homem, uma pessoa madura, ele também é atormentado pelo seu passado, atormentado por uma superstição passada de geração em geração na sua família, que o faz tomar decisões na história que me faziam querer bater nele.

Confesso, que algumas histórias, como essa, que são difíceis de explicar para vocês, pois são tantos sentimentos que tive ao decorrer da leitura, tantas coisas que gostaria de contar para vocês, que não caberiam em apenas uma resenha, e é claro, também tem o fato de que, se eu falar demais, acabo estragando a leitura de vocês. Então, para resumir as coisas para vocês, vou dizer que recomendo a leitura desse livro, pois é uma história apaixonante. Você vai ficar suspirando de amor, vai sentir raiva, derramar lágrimas e lágrimas, vai ficar preocupada, revoltada, mas no final de tudo... vai ter amado cada página lida, cada sentimento despertado e cada reviravolta da história.

site: http://www.abobrinhacomchocolate.com.br/2017/06/resenha-montanha-da-lua.html
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Nana Valenttine 01/08/2017

Quase morri kkk mas amei
Iniciando a minha maratona de romances de época nacionais, decidi começar por essa história cheia de surpresas da querida Mari Scotti

É a primeira obra que leio da Mari e até então não sabia o que esperar.
Começo ressaltando que é o primeiro romance de época que leio em primeira pessoa e confesso que ho início foi difícil de me habituar mas no segundo capítulo eu já estava completamente imersa na narrativa.

Pra mim, a partir do momento em que um livro me prende, já me ganhou. Eu posso não gostar do resto, posso não gostar do fim, posso não gostar de inúmeras coisas mas se me prendeu, então a autora cumpriu bem o seu propósito. Não foi o caso de Montanha da lua pois eu gostei muito e somado a essa narrativa, tudo apenas colaborou pra que eu amasse o livro como um todo.

Octavio Hallinson Segundo tinha apenas uma convicção na vida: A de que se viesse a amar a esposa, ela morreria. Era assim há gerações e isso acabou por perpetuar a famosa maldição dos Hallinsons. Viúvo e isolado no topo da montanha, ele não esperava se deparar com uma jovem ousada e tempestuosa que aos poucos derrubou suas muralhas.
Apaixonado e confuso entre amar e perder, nosso mocinho se vê frente a frente com fantasmas do passado e seu amor do presente e ao lado de Mical, terá de lutar para afastar a maldição persegue sua família há gerações.

Desde o início na cabana da montanha já era perceptível a atração entre Octavio e Mical e a partir daí as coisas tomam diversos rumos não esperados. Acredito que a mari já deve ter ouvido muito sobre as atitudes do mocinho porque nossa, que vontade de estapear ele. Mas em questão de personagens que não lidam muito bem com as perdas e o que isso faz com sua coragem, bom, disso eu entendo bem ?

Achei a trama muito boa, o desenrolar também, e apesar de me sentir incomodada com certas coisas isso não me fez amar menos. Na verdade isso é muito positivo pois se seu senti raiva, então é porque o negocio é bom kkkk.

Estou muito ansiosa pelo livro do Samuel e muito feliz de ter lido essa preciosidade. Como disse a você mari, fiquei muito angustiada.
Feliz por nosso encontro ter me apresentado a você e as suas obras.
Adorei mesmo.
Um beijo,
Nana.
Desi Lyra \@mixturaliteraria 02/08/2017minha estante
Quase morri kkk mas amei - ME DEFINE COMPLETAMENTE KKKKKKKKK




Monique 23/05/2017

Resenha: Montanha da Lua (Família Hallinson) - Mari Scotti
Antes de começar quero confessar uma coisa: esse foi o primeiro livro de romance histórico que li, então fiquei surpresa com toda a narrativa e também com a história.
Mari conseguiu narrar muito bem os acontecimentos, com muito detalhes, o que me fez conseguir imaginar tudo, inclusive os lugares e as vestimentas da época em que se passa a história. Além de conseguir construir personagens que nos cativam e ao mesmo tempo nos deixam aflitos por causa das decisões que os mesmos fazem.

Uma coisa que me chamou a atenção foi que a personagem principal, Mical (achei o nome diferente, mas bonito), tem uns 30 e poucos anos (não me lembro a idade certa), ou seja, ela já é adulta e sabe o que é certo e o que é errado, mas ao mesmo tempo é ingênua, pois nunca havia namorado ninguém e ainda não havia casado. Isso me chamou a atenção porque sou acostumada a ler livros onde a personagem principal é sempre adolescente.

"- Todos possuímos nossas fraquezas, Octávio, como lidamos com elas é que nos faz vencer."

Sobre o outro personagem principal, o Octávio, o que percebi foi que apesar dele ser retratado como uma pessoa rabugenta e conservada, com o passar da história nos é mostrado que na verdade ele é apenas um homem que sofreu pela perda de algumas pessoas que amava, e que também é sentimental.

Além disso, o livro tem algumas revelações dignas de novela (talvez esteja exagerando um pouco!) o que deixa a trama ainda mais envolvente!

"Não pode viver a sua vida com medo. A morte é algo inevitável com maldição ou não! Eu poderia morrer agora mesmo ou você. Assim é a vida. E privar-se da felicidade por medo é a pior maneira de vivê-la."

Em cada capítulo é narrado do ponto de vista de cada personagem, o que nos deixa ainda mais entrosados com a história. Uma coisa que percebi também foi a formalidade em que os personagens conversam entre si, afinal as famílias dos personagens principais eram nobres e como é um livro de romance histórico o linguajar é um pouco diferente, mas nada difícil de entender.

Como mencionei antes, esse foi o primeiro livro de romance histórico que li, então foi uma experiência diferente, pois saí da minha zona de conforto.
Além disso, o livro tem cenas eróticas, como muitos detalhes, o que me deixou um pouco surpresa no início, pois nunca havia lido algo assim e também porque descobri que não tenho maturidade para ler esse tipo de coisa (risos).

Gostei muito da história. É envolvente, te faz suspirar e te deixa com um gostinho de quero mais!
A autora arrasou no livro, como sempre! Recomendo para aqueles que gostam de um romance que não seja clichê e de uma história bem produzida.

Minha nota:
4,5/5

Resenha postada originalmente no blog Inverno de 1996: https://invernode1996.blogspot.com.br/2017/05/resenha-montanha-da-lua-familia.html

site: https://invernode1996.blogspot.com.br/2017/05/resenha-montanha-da-lua-familia.html
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Faby 12/04/2017

Uma boa leitura
Montanha da lua é um romance de época encantador, que conta a história de Mical Baudelaire Nashgan, uma solteirona convicta que renunciou ao desejo de se casar e ter a sua própria família por não aceitar um casamento por conveniência, pois para ela apenas o amor a faria dar esse passo. Certo dia, enquanto voltava para casa, Mical está andando pela floresta aos pés da Montanha da lua quando sente que esta sendo perseguida por alguém. Apesar de seus esforços, ela acaba tropeçando e sem mais conseguir fugir é alcançada por um homem, forte e muito irritado, isso é tudo o que ela percebe antes de desmaiar.

"(...) me casarei se encontrar alguém que seja capaz de me amar como sou. Com o que tenho a oferecer como mulher e não pelo tamanho do meu dote! Se este homem não existir, morrerei solteira e feliz."
Na região há uma lenda que conta a história de um pobre homem, que supostamente ataca donzelas e as seduz, abandonando-as sem seguida, sem nenhum preocupação com sua moral ou reputação. Esse é um dos primeiros pensamentos que Mical tem ao despertar sozinha em uma cama em um quarto masculino, em uma cabana que ela não faz ideia de onde seja.

Apesar do seu medo Mical cria força e coragem para salvar a si mesma e a sua honra do seu algoz, mas o que ela não esperava é que na verdade o homem a estivesse tratando dos ferimentos que sofreu ao cair, enquanto aguarda que ela se recupere para leva-la de volta para casa.

Octávio Hallinson Segundo é o Duque de Bousquet, ou seria se ele não tivesse abandonado todo o convívio social para salvar a todos da sua maldição. Segundo a lenda, sua família sofre uma maldição na qual as mulheres que os Hallinson amam morrem um ano após o matrimônio, e tudo é registrado em diários de família para dar veracidade a história e alertar aos Hallinsons futuros. Depois de perder a sua esposa e confirmar a maldição, Octávio decide abandonar a sociedade e se mantem recluso em uma cabana na Montanda da lua. Mas seu destino está prestes a mudar, quando ela salva uma bela donzela do ataque de um urso e sua beleza e coragem criam raízes em seu coração.


“Ser um Hallinson não era ser um duque ou ter poder acima de qualquer outro nobre de minha província. Para mim, era uma obrigação hereditária que me condenava a aceitar meu destino desde a meninice, de que tudo me era permitido como lorde, exceto o que parecia mais importante: amar."
Quando por fim Octávio decide que é hora de retomar o seu ducado e, gerar seu próprio herdeiro, ele decide se casar, deixando claro que não será um casamento por amor, apenas por conveniência deixando assim a sua futura esposa livre da maldição. O problema é que ele escolhe por esposa justamente a tempestuosa Mical, e depois de um certo esforço ele a desposa.

Mical e Octávio iniciam um relacionamento feliz, ambos, agora apaixonados um pelo outro, mas sem coragem suficiente para revelar, encontram a alegria nos braços e no relacionamento entre eles, até que o medo da maldição os assola e Octávio decide abandonar Mical, três vezes, para que ela viva.
"Posso superar meus medos, sei que vou, com a sua ajuda. Mas não posso viver sem você. Eu a amo Mical, mais que a mim mesmo."
Montanha da lua foi uma leitura muito agradável. Eu estava curiosa por esse romance de época. Não foi a leitura da Mari que mais me pegou, pois até hoje me encontro encantada por seu outro livro O cobiçado (leia resenha aqui), primeiro da autora que li, e que me fisgou completamente.

Gostei bastante da forma como a Mari foi detalhista nesse livro. Seu cuidado principalmente com a linguagem, cenários e tradições da época dão um toque de veracidade à história. Foi uma leitura rápida e fácil, os acontecimentos sequenciados dão leveza a história deixando a leitura agradável e fluida. Em alguns momentos, certos acontecimentos ocorrem de forma muito rápida e o fato de eu não ter conseguido me apegar aos personagens me incomodou um pouco, mas não se preocupem, não tira a beleza da história.

Como eu disse antes, foi o primeiro romance de época da Mari que eu li e me deixou muito ansiosa para a leitura do segundo livro da série, A noiva devota, aguardem resenha em breve.

Por fim, se você curte romance de época ou uma história bem contada, repleta de segredos, e uma pitada de superstição esse livro é para você.

"O amor nunca será maldito. Nós fomos criados por amor, para amar, para sermos felizes."

site: http://www.facesemlivros.com/
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Renata (Rebipe) 28/03/2017

Fiquei sem dormir....
Que surpresa....fazia tempo que não engatava dois livros no mesmo dia, não conhecia a autora e esta está de parabéns.Nesse livro estava pensando em dar quatro estrelas de repente pensei ...qual o motivo se gostei tanto?... então vi que foi porque estava com raiva do personagem principal, de seu medo maluco...pera aí .... estava pensando em dar quatro estrelas pois estava com raiva do personagem? O personagem era bem elaborado, construído e o autor tinha colocado a fundo suas sensações que sabíamos o que estava acontecendo ... estava com raiva pois é o tipo de atitude humana que eu não gosto ... não o personagem e sim o homem .... GENTE!!!! estava com raiva de um personagem como se ele fosse real...isso é incrível...a autora fez despertar sentimentos reais em uma história fictícia. Poxa,merece 5 estrelas com louvor. Ainda bem que minha raiva passou no segundo livro (mas isso é outra história). Adorei as cenas "hots". Parabéns Mari Scotti, não conhecia seu trabalho, AMEI, me tornei fã. Quero o terceiro, pois como disse, li o segundo em seguida.
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Veh 17/03/2017

Apaixonante
Quando eu baixei o A Montanha da Lua, a única coisa que eu sabia sobre ele é que ele é um romance de época, escrito pela Mari Scott. Eu não li a sinopse, algo que realmente eu só faço quando desconfio se irei gostar da leitura, porém como eu já conhecia a escrita da autora pelo Híbrida, não tive a menor desconfiança que iria gostar desse livro.

O que eu não sabia é na realidade eu iria AMÁ-LO.

Eu me surpreendi muito com o enredo, com a personalidade forte dos personagens, principalmente da Mical, que é simplesmente maravilhosa, e se tornou um dos personagens que sempre me lembrarei como um dos meus favoritos, a escrita da autora que eu já achava excelente superou todas as minhas expectativas, pois não é fácil escrever na "linguagem do século 18", e a Mari o fez como se fosse a coisa mais simples do mundo.

Não há uma página desse livro que não te prenda e é bom deixá-los ciente que eu gosto de livros de época, mais romance em si, não é muito a minha praia, então para me prender como ele me prendeu, é realmente para considerá-lo especial.

Eu recomendo muito a leitura, e A Noiva Devota em breve será uma das minhas próximas leituras.
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Larissa 04/03/2017

Blog Por Livros Incríveis
Há séculos, uma verdade acompanha cada herdeiro do ducado de Bousquet: A Maldição dos Hallinson's.
Conta-se que a tragédia os acompanha, levando à morte as esposas em seu primeiro ano de matrimônio. Geração após geração, aprendem sua sina e a regra a seguir para possuir uma união frutífera e longa.
Octávio Hallinson Segundo sofre as consequências de não seguir esses ensinamentos. Viúvo, isolou-se da sociedade, fugindo da responsabilidade de casar-se novamente para providenciar um herdeiro para deu título. Um homem marcado pela dor.
Mical Baudalaire Nashgan sempre foi uma mulher decidida, enfrentandoas ordens de sua tia e negando-se a seguir o protocolo que obrigava mulheres a procurar maridos apenas por posse de títulos e dinheiro e não por amor.
O posicionamento contraditório aos costumes afastou os candidatos, tornando-o uma das únicas solteironas que sua província conheceu. A mais bela dentre elas.
Uma tragédia a coloca frente aos perigos da floresta aos pés da Montanha da Lua e seu futuro torná-se incerto e assustador.
*Sinopse original

"Por que o proibido sempre retorna para atormentar aqueles que se empenham em resisti-lo?"

Sabem quando um livro te ganha pela capa? Esse foi o caso entre Montanha da Lua, sua linda capa e eu. Mais do que qualquer outra coisa, foi atração instantânea por essa moça com capuz à la Chapeuzinho Vermelho que, não faço a mínima ideia do porquê, me remetia a uma fantasia medieval. Pois bem, sabemos agora que o livro na verdade é um romance de época e quem frequenta o blog há algum tempo sabe que esse é um dos meus gêneros literários favoritos, por isso eu não poderia deixar passar a chance de conhecer essa história de amor. E valeu a pena pois mesmo não sendo muito diferente dos usuais romances datados há aqui uma sutil mensagem sobre amar e ser amado que me deu o que pensar.


Mical, que devo dizer é um nome que achei bastante incomum, é uma mulher de 34 anos que, contrariando a sociedade, nunca se casou por preferir permanecer sozinha a enfrentar um casamento sem amor, mesmo desejando muito ser mãe. Ela é uma protagonista forte, decidida, que vai atrás das suas convicções independente do que os outros pensem mas que por isso também é muito teimosa e sua teimosia gera algumas situações inusitadas no início da trama. Apesar disso, pois eu tenho um certo problema com personagens com teimosia em excesso, ela é uma personagem que me agradou desde o início, principalmente pela sua forma de lidar com tudo de cabeça erguida.

Já Octávio, o mocinho em questão, é um homem que vive consumido pela culpa da morte de sua esposa, já que acredita piamente que a maldição que assola os homens da sua família é verdadeira. Olha, eu entendo os motivos do personagem ser e agir da forma como o fazia, afinal a carga que ele carregava não era pra qualquer um, mas em diversos momentos tudo o que eu queria era dar um belo puxão de orelha nele pois ele era tão obcecado pela maldição que não percebia o quanto isso afetava Mical e a relação de ambos, muitas vezes a fazendo passar poucas e boas.

Quem leu a minha resenha de O Cobiçado, sabe que eu me apaixonei pela escrita da autora, que é leve, fluida e instigante na medida certa. A narrativa em primeira pessoa conta a história na visão dos protagonistas, Mical e Octávio, e há alguns capítulos narrados por Antonietta, tia de Mical, e pelo mordomo de Octávio que foram essenciais para ampliar a visão do leitor dos acontecimentos, deixando mais claras algumas situações e atitudes. Aliás, todos os personagens secundários nesse livro foram muito bem aproveitados: seja em tramas secundárias ou em favor da trama principal, todos estão ali por algum motivo.

A trama em si transcorre de forma bastante tranquila e em consequência a leitura flui bem e em uma boa velocidade. O único ponto que não me agradou foram as cenas de sexo que achei que não se encaixaram muito bem na trama, tornarando os capítulos mais lentos e, na minha visão, acabaram se tornando desnecessárias, mas nada que pese ou desvalorize o romance que tem todo um conjunto muito bem elaborado.

"O medo é um dos sentimentos mais impactantes que conheço, assim como o amor. Ambos possuem o poder de guiar um ser humano, levando-nos a atitudes que jamais seguiríamos em um estado normal"

Mari Scotti conseguiu criar (mais) um casal que possui uma química única, bastante própria e que com isso deixa o leitor torcendo desde o início pelo final feliz enquanto acompanha uma história cheia de percalços e mistérios envolventes. Um início muito agradável pra uma série que tem tudo pra ser excelente.

site: http://porlivrosincriveis.blogspot.com.br/2017/02/resenha-montanha-da-lua-mari-scotti.html
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Bru | @umoceanodehistorias 21/02/2017

Antes de começar essa resenha, tem duas coisas que você precisa saber. A primeira é que esse livro é um romance de época e a segunda é que ele é muito bom.

Montanha da Lua, primeiro livro da série Família Hallinson, nos apresenta à história de Mical Nashgan e Octávio Hallinson Segundo. Mical é uma mulher extremamente decidida que foge dos costumes da época e vive enfrentando sua tia, negando-se a se casar. Ela tem em mente que se casará apenas por amor, nunca para agregar fortuna ou títulos. Já Octávio é um homem marcado pelo sofrimento. Ele vive recluso por acreditar que esse é seu destino, uma vez que sobre sua família recai a Maldição dos Hallinson’s.

“Deveria lembrar-me de que sou uma mulher que enfrentou toda uma sociedade para permanecer solteira e não uma donzela em apuros que precisa de um príncipe encantado que a resgate!”

A maldição resulta na morte de todas as mulheres que um Hallinson amar e isso incluí suas mães que morrem logo após dar à luz ao seu primogênito, um menino. Octávio já sofreu uma perda, sua esposa que, mesmo não lhe dando nenhum filho, acabou por enlouquecer e morrer. E isso é prova suficiente de que a maldição existe e que ninguém precisa sofrer com isso.

“A primeira lição que recebíamos: toda mulher que você amar morrerá. Iniciando por sua mãe.”

A vida de ambos ia bem seguindo caminhos separados até acontecer algo com Mical e fazer com que Octávio cuide dela. Depois desse encontro, a vida dos dois poderia ser separada?

Que livro é esse? Quando comecei a ler não pensava que encontraria essa magnitude de sentimentos e essa vontade louca de concluir a leitura torcendo para que Mical e Octávio ficassem juntos.

“O medo é um dos sentimentos mais impactantes que conheço, assim como o amor. Ambos possuem o poder de guiar um ser humano, levando-nos a atitudes que jamais seguiríamos em um estado normal.”

Mical é uma mulher forte, ela me representa muito em suas atitudes e no que fala, pois digamos que compartilhamos dos mesmos ideais. Quando o destino dela se encontra com o de Octávio, pensei, no início, que algo ruim iria acontecer e, depois, cheguei a achar cômico o que ela pensava dele – você vai ter que ler para saber – mas compreendi que, naquela época, as mentes eram “programadas” para pensar daquela forma, apesar de que, até hoje, eu pensaria assim (risos).

“– Todos possuímos nossas fraquezas, Octávio, como lidamos com elas é que nos faz vencer.”

Com relação ao Octávio, me apaixonei por ele assim que percebi como ele realmente era e compadeci de seu medo de sofrer mesmo de uma maldição, entendo que ele queria se afastar de quem ama, conviver com a dor de ver essa pessoa feliz, pois não era capaz de conviver com a dor de perder a pessoa, entretanto, suas escolhas, em determinados momentos me incomodaram um pouquinho.

Gostei muito de uma surpresa que a Mari traz no livro com relação à família de Mical e, juro, em momento algum suspeitei que aquilo havia acontecido, mas só mostra que as piores coisas de nossa vida podem vir das pessoas que mais amamos.

Por fim, para não me estender mais do que já me estendi. Se você gosta de romances de época com personagens fortes e uma trama com surpresas, só tenho a lhes dizer que essa leitura é obrigatória, pois ela mostra como nossa literatura nacional não deixa nada a desejar para os livros internacionais.

“O amor nunca será maldito.”

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2017/01/resenha-montanha-da-lua-mari-scotti.html
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Carolina 04/02/2017

Resenha pelo blog Arsenal de Ideias
Se fosse para escolher uma palavra para descrever esse romance seria: ENCANTADOR.

Eu simplesmente amo romances de época, e como disse ali em cima, estava morrendo de vontade de conferir um escrito por uma autora nacional. Preciso dizer que minhas expectativas foram superadas e já posso adicionar essa série na minha lista de favoritas.

Mical é uma protagonista que não liga para o que a sociedade pensa dela, o que é ótimo, já que aceitou o seu destino de ser uma solteirona. Acho que essa é a principal característica da personagem, que é uma pessoa muito forte e decidida, bem diferente das mulheres da época.

Já Octávio é totalmente recluso desde a morte de sua esposa. Desde o primeiro encontro dos dois nos mostra que tem um bom coração, mas também um orgulho gigante. O medo da maldição o persegue o tempo inteiro, ele vive em constante medo de se apaixonar novamente por causa disso.

A história é típica dessa época, mas tem algumas ações do protagonista que simplesmente me irritaram ao extremo e, apesar de entender esse medo enorme que ele tem da maldição, acho que seus atos não se justificam quando ele repete o mesmo erro pela terceira vez. Sério, Mical é uma santa nesse aspecto, porque se fosse comigo não teria paciência para aguentar, sinceramente. Mas podemos ver que o amor dos dois é muito grande, grande o bastante para passar por cima desses problemas.

Os personagens secundários, tios da Mical, que a criaram depois que seus pais morreram, têm uma história muito interessante também e um segredo que eu nunca imaginaria, que ficamos conhecendo praticamente na metade da história. Devo dizer que isso muda a maneira que vemos sua tia e todas as ações que ela toma, de alguma maneira, parecem se justificar para a gente.

É uma leitura extremamente fluída e gostosa de ser feita. O ritmo da história é bem animado, então nem percebemos enquanto estamos lendo. Para quem ama livros desse gênero, acredito que seja uma leitura obrigatória, já que a autora soube escrever uma história ótima com muito amor. De fato senti esse amor enquanto lia as páginas, espero que vocês também sintam.

site: https://arsenaldeideiasblog.wordpress.com/2017/02/04/resenha-53-montanha-da-lua-mari-scotti/
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Ale Salvia @estantedaale 03/02/2017

"Montanha na Lua" no Estante da Ale
Esse é um romance de época sim e por mais que tenha uma 'maldição' envolvida, acredito que seja uma história sobre o amor. Basicamente é isso, um livro sobre amar e aceitar ser amado, mesmo com os riscos que a vida traz. Octávio Hallinson acredita que não pode ser feliz e que ao se apaixonar, condenará a mulher amada a morte. Com isso, ele vive recluso e amargurado. Já Mical é nossa mocinha feminista, ela pensa ter sido sequestrada por Octávio e tentará de tudo para voltar urgentemente para a casa dos tios. O que ela não esperava, era que o 'sequestrador' precisava de seu auxílio para sobreviver.

Uma leitura rápida e envolvente, eu adorei Mical e sua força. Ela faz o que acha certo e não se importa com as convenções sociais. O fato dela querer casar apenas por amor, foi outro fator que me fez confiar nela como protagonista. Sinto sua delicadeza e fragilidade, mas por fora sempre muito segura de si.

Octávio é um moço extramente sexy. Logo de início fiquei encantada por ele. O que me atrapalhou um pouco foi a convicção dele perante a maldição, afinal, ele é um médico, precisava ter alguns questionamentos. Entendo que ele já sofreu muito, porém queria mais ímpeto. Não quero dar spoilers e vou dizer apenas que há algumas atitudes na reta final da história que me incomodaram. Queria uma força de Octávio que não veio. Minha sorte? É que Mical estava ali, pronta para falar umas verdades quando lhe surgiam oportunidades.

Li em pouquíssimos dias em e-book cedido pela autora (Mati Scotti é minha parceira *-*). Gostei muito da diagramação e o fato dos capítulos serem alternados para ora focarem em Mical, ora em Octávio ajudou muito a compreender o ponto de vista de cada um. Fiquei muito feliz com algumas surpresas que tive no decorrer da leitura com essas mudanças de perspectivas, mas é um detalhe que vale a pena você ver por si só.

Ah, e o que falar dessa capa? A Mari é muito detalhista e como fã de romance de época soube fazer um enredo apaixonante, com uma dose extra de drama e suspiros. Estou louca para ler 'A Noiva Devota', o livro 2 da série dos Hallinson's. Prometo que em breve trago para vocês. Mas antes, me contem o que acharam da dica de leitura. Já conheciam "Montanha da Lua"? Não? Corre para a Amazon e adquira o seu!


site: http://estante-da-ale.blogspot.com.br/
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Anne 01/02/2017

Resenha - Montanha da Lua
A Maldição dos Hallinson’s - Família Hallinson - Livro 1

Pela capa e nome do livro, você pode até acreditar que esta será uma releitura de Chapeuzinho Vermelho, mas você não poderia estar mais enganado.

Montanha da Lua é o primeiro livro que leio da autora nacional Mari Scotti. Os capítulos são alternados entre os dois protagonistas, Mical Nashgan e Octávio Hallinson, entretanto há dois capítulos narrados por outros personagens. Apesar de gostar de conhecer a visão dos dois, e isso foi realmente importante em alguns momentos, em outros, esse recurso deixou a leitura cansativa.

Mical é uma mulher de 34 anos que enfrentou a sociedade para permanecer solteira ao invés de se entregar à um casamento sem amor, tudo isso apesar do seu grande desejo de ser mãe. Ela perdeu os pais aos 14 anos e foi morar com seus tios, onde tem uma relação conturbada com a tia, irmã de seu falecido pai.

A história começa quando Mical está voltando de uma visita a sua amiga Anne, e pressentindo o perigo ao escutar passos em sua direção, ela começa a correr pela floresta e acaba se acidentando em sua parca tentativa de fuga, acordando desorientada na cabana de um desconhecido.

"Ele parecia extremamente zangado e, ao mesmo tempo, relutante. Uma incógnita, certamente.
― Espero que aprecie sopa, é o que tenho a oferecer ― soou rude."

É aí que conhecemos Octávio, mas inicialmente aos olhos de Mical, que apesar de ser uma mulher inteligente, forte e decidida, é também muito lesada, e pensa que ele é um sequestrador, por isso causa alguns problemas antes de perceber que na verdade ele salvou sua vida. No entanto ele esconde/foge de seu passado, a maldição dos Hallinsons.

Octávio é um homem destruído, consumido pela culpa. Os Hallisons sofrem, desde que conseguem se lembrar, com a perda de suas jovens esposas, que pouco tempo após o casamento enlouquecem e morrem. Eles acreditam que o fato de amá-las ativa a maldição, em outras palavras, Octávio acredita que seu amor foi a causa da morte prematura da esposa, então quando depois de 10 anos ele começa a ter sentimentos por aquela encrenqueira ruiva, ele se desespera.

O amor que nasce entre os dois é muito bonito, ela é uma mulher forte, decidida e ao mesmo tempo sensível, que passa por maus momentos por causa do Octávio, entendo sua tortura e reconheço que deve ser incrivelmente doloroso ser o responsável pela morte de alguém que você ama, mas admito que quis socar a cara dele mais vezes do que senti pena.

O livro termina sem pontas soltas, o que eu adoro, e por isso fiquei intrigada por ter o segundo, e espero lê-lo em breve.
Personagens que gostei muito: a amiga/criada dela e o amigo/administrador dele.
Momento soluços: capítulo da tia e do tio.

site: http://www.fadasliterarias.com.br/2017/01/montanha-da-lua-resenha.html
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LT 31/01/2017

O luar da Montanha é o amor...

Montanha da Lua é simples, singelo, instigante, envolvente e adoravelmente encantador! Recebemos o e-book da nossa parceira Mari Scotti para avaliação e o que tenho para dizer sobre ele é: que leitura gostosa!

Mas vamos ao que interessa, vamos falar sobre a premissa da obra.

Octávio é um Duque, mas acima de seu título ele é um homem atormentado. Seu passado e o de sua família o condenam a solidão a qual ele mesmo se submeteu afastando-se da vida que deveria levar e vivendo como um simples homem, deixando encarregado de seus afazeres o seu fiel mordomo e amigo.

Dono de uma personalidade única, o Duque é, literalmente, terrível – risos.

Mical é uma mulher diferente das demais de sua época. Ela não quer se casar apenas porque é o que as mocinhas de sua época devem fazer, nem porquê de um bom casamento depende o seu futuro, afinal, ela tem a herança de seus falecidos pais e sabe que terá como manter-se o dia em que se ver só. Ela não vê como se o casamento fosse um negócio apenas – o que, em sua época, era bem comum de acontecer. Ela só deseja casar-se caso encontre o verdadeiro amor, todavia, na altura do “campeonato” de sua vida isso torna-se cada vez mais difícil, mas está tudo bem, apesar do preconceito que ela encara, dos olhares maldosos das senhoras por ela ser uma solteirona que já passou dos 30 anos, Mical está feliz e disposta a levar sua solteirice até o fim de sua vida se não encontrar o amor verdadeiro. Dona de uma postura e tanto, ela é a frente de seu tempo - mas sem extremos-, de certo modo, terrível quando quer e com uma personalidade e tanto.

Após visitar uma amiga que está esperando um bebezinho, Mical decide que deseja chegar em casa mais rápido, sozinha – novamente fugindo aos padrões de sua época – ela decide cortar caminho e é nesse ponto que sua aventura e a história começam!

Ela foi perseguida e acordou em uma cabana na Montanha da Lua, logo depara-se com um homem de feições fortes e um porte que impõe respeito, ele está cuidando dela, mas será ele um raptor ou realmente está lhe ajudando? É isso que ela quer saber.

Duas pessoas de personalidades fortes, que fogem um pouco das imposições da sociedade. Duas criaturas que são páreas uma para outra, mas que não querem admitir isso. Um romance surgindo onde menos se espera, será? Um sentimento, mas será ele reciproco ou apenas um dos nossos protagonistas está apaixonado?

Mical descobre que ele salvou sua vida, os ferimentos que o Octávio carrega comprovam sua versão, e é por isso que ela fica mais alguns dias por ali, porque ele também precisa de cuidados. Quando é que ela poderá voltar para casa?

Ele a tira do sério, ela não faz menos por ele. Mical é curiosa e fuça a cabana inteira, descobrindo, por fim, quem é o seu algoz ou herói? Ok, herói – risos.

O momento de voltar para casa chegou, mas o que mudou em seu interior depois dessa experiência pela qual passou? O que Mical mais deseja depois da Montanha da Lua?

Sua Tia, que a criou, com quem Mical mantém uma relação complicada, prometeu sua mão em casamento e também dinheiro para quem lhe encontrasse e a trouxesse sã e salva, mas o Duque não tem essa pretensão, portanto a nossa mocinha foi prometida a outro.

E ele, arrogante ou se esconde atrás desse subterfúgio? Um homem amargurado, de fato.

Ele, apesar de ser um Duque, não é o mais desejados dos homens. Viúvo e que carrega uma maldição, onde deve perder (e já perdeu) a sua esposa no primeiro ando de casamento, que mãe desejaria algo assim para sua filha?

Condenada pela sociedade por sua solteirice, mas com o apoio de seu Tio, que a criou como se fosse uma filha, ela não iria casar-se sem amor, porém as coisas mudaram e um desejo a faz repensar o caso.

Condenado por ser quem é, apesar do respeito da sociedade, ele só quer passar a vida sem ter de amar, porque amar é trazer a morte para sua vida.

Bom, vamos parar de falar sobre a história, o desenrolar dos fatos e o que vem a seguir, caso lhes interesse, descubram lendo! O que posso falar é que: Mari Scotti nos presenteou com uma história sensível, gostosa, amorosa, em alguns momentos divertidas, outros dolorosa, até mesmo alguns irritantes, é um pacote completo com tudo que um bom romance de época deve ter. Algo que gostei bastante é que, para chegar onde queria, Scotti não utilizou nenhum personagem tentando enganar a nossa mocinha, ela simplesmente desenvolve os problemas entre eles dois e ponto, apesar de um leve suspense relacionado a algo do tipo.

Confesso que o medo de Octávio em certos momentos irritou-me bastante, a vontade de adentrar no livro e meter – literalmente – a mão na cara dele foi grande, é uma pena que não possamos fazer esse tipo de coisa – risos. Todavia, é esse medo e sua covardia (Que vontade de matá-lo em certos momentos, ah, Mical, você tinha que ter estapeado esse homem ao menos uma vez, por mim! >__

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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