Rio Noir

Rio Noir Luis Fernando Verissimo...




Resenhas - Rio Noir


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Nicoli 24/06/2024

Raphael Montes
Por enquanto li apenas o conto do Raphael Montes e amei, agora quero ler os outros também, com certeza me deixou curiosa
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Juliana2623 21/01/2024

Nesse livro foram reunidos diversos profissionais entre eles um agente da PF, um ex professor, um rapper, um jornalista, um guitarrista, entre outros, para juntos produzirem contos policiais, com um tom de mistério e terror. As que eu mais gostei foram O enforcado (Adriana Lisboa), Coroas Saradas (Tony Bellotto), Canibal de Ipanema (Alexandre Fraga) e o Lenhador (Luís Fernando Veríssimo).
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Angelica75 17/06/2023

Nota 3
Comparando com SP Noir, prefiro os casos paulistas. Em Rio Noir alguns contos não trouxeram o estilo “policialesco” esperado. E ainda, alguns dos que trouxeram o estilo, não me cativaram. Mas, nem tudo está perdido porque tem alguns que salvaram o livro. A reta final tem os ótimos de Tony Belotto, Adriana Lisboa e Raphael Montes. Realmente muito bons e subiram a nota do livro.
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Junior Melo 03/12/2021

Tinha potencial
A idéia foi boa, a execução nem tanto. Alguns contos não conversam tanto com a temática, sendo apenas situada no ambiente, outros não são nada interessantes ou até exigindo uma suspensão de descrença acima do normal. Alguns poucos se sobressaem tendo uma narrativa boa e uma história interessante pu até mesmo contribuindo para o contexto por trás da coletânea. Tangerina Tango do Marcelo Ferroni e A História de George Fullar do Raphael Montes são minhas indicações aqui.
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Thiago.Marques 01/03/2021

Sangue, sujeira e gente... um pequeno retrato do Rio
Tony Bellotto acertou em cheio ao convidar os autores para a coletânea "Rio Noir". Todos eles trazem, ainda que de modo pontual, um Rio de Janeiro que deixou de ser lindo, cheio de sinuosidades, surpresas desagradáveis e encontros inesperados e infelizes. Nem todos os contos são espetaculares, mas "Rio Noir" é um excelente passatempo e, mais do que isso, uma ótima porta de entrada para o contato com autores mais recentes e que estão fora do cânone acadêmico e literário.
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Pedro 23/03/2020

Uma antologia regular, mas alguns contos valem a leitura
A antologia é irregular porque alguns contos são excelentes e outros péssimos - mas mesmo esses "péssimos" têm ideias com potencial, o problema é que falta alguma coisa neles, seja o desenvolvimento de algum personagem ou até mesmo uns detalhezinhos do enredo que poderiam ser aprimorados. Meus contos favoritos foram:

* "O Butim," do Alfredo Garcia-Roza
* "RJ-171," do Guilherme Fiuza
* "O enforcado," da Adriana Lisboa
* "A espera," do Flavio Carneiro
* "Coroas saradas," do Tony Belotto
* "O canibal de Ipanema," do Alexandre Fraga
* "A história de Georges Fullar," do Raphael Montes
* "O Lenhador," do Luis Fernando Veríssimo

Esses contos em específico eu super recomendo a leitura. Os outros, nem tanto...

site: Meu instagram: @pedromartinsescreve
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Danizio0 04/02/2020

Para a cidade maravilhosa.
Aqui temos uma grande coletania de contos sobre suspense, mistério, amores e violência, todos ambientados no Rio de Janeiro, e seus bairros mais famosos, da Lapa, a Copacabana, e as suas famosas favelas.

O livro está repleto de contos muito bons, não tendo nenhum sequer que eu tenha achado ruim ou mesmo mediano, todos tem histórias muito envolventes que sempre apresentam um final surpreendente, é aquele livro que você pega para ler e não dá mais vontade de parar, é isso que faz um bom livro de suspense.

O livro além de contos muito bons ainda e recheado de fotos que colocam o leitor ainda mais no clima, para ele realmente se sentir no Rio, então pegue sua água de coco, se deite na beira da praia e vem aproveitar as intrigantes ruas do Rio.

site: https://www.instagram.com/dan_fae/?hl=pt-br
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HARRY BOSCH 07/08/2019

Noir Rio
Um ótimo trabalho de Tony Bellotto,uma coletânea muito interessante,na qual ressalta a diversidade de nossa literatura.
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Vinícius 12/06/2018

Proposta boa,porem não empolga
O livro traz uma boa proposta, a ponto de dar uma cede de ler, porem conforme fui lendo, os contos não empolgam, fiquei esperando o ápice vez por outra, mas não aconteceu,tanto que optei por abandonar e ir para outra leitura. Para quem é do Rio é capaz que goste mais por estar mais familiarizado com os locais citados na obra,trazendo maior envolvimento, já para quem não conhece ( o meu caso),acho que os contos não conseguem envolver a ponto de nos prender a leitura.
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Pedro 26/04/2016

Palmas para Bellotto.
Bellotto merece os parabéns por ter organizado essa coletânea de contos de suspense e mistério. Acho que ainda falta no Brasil esse estilo ser mais explorado por escritores, e Tony meteu as caras e se mostra um conhecedor do assunto.

Também merece parabéns por ter escrito o melhor conto do livro! Destacaram-se também Adriana Lisboa, Raphael Montes, Flavio Carneiro e Luis F. Veríssimo com as melhores histórias.
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Literatura Policial 07/05/2015

Rio Noir: Com espírito de Flamengo, mas com o time do Vasco
Pode a cidade mais solar do Brasil se tingir de negro, revestida de crimes, suspense e mistério? Pode. O Rio de Janeiro continua lindo, mas também não é feito de açúcar e sabe muito bem viver de violência e perversidade. Não era preciso lançar “Rio Noir” para saber disso, mas a chegada da coletânea às livrarias embaça mais uma vez a vitrine desses inesquecíveis cartões postais.

Composta por 14 contos e chancelada pela Casa da Palavra, a obra repete a fórmula da Akashic Books, editora nova-iorquina que publicou uma série de livros com histórias noir de escritores famosos tendo como cenários cidades deslumbrantes. Foi assim com Londres, Paris, Havana, Barcelona, Roma, entre outras, sem contar os muitos sets dos Estados Unidos. O capítulo brasileiro elege uma cidade partida, babilônica, com fontes murmurantes, purgatório da beleza e do caos. O curioso é que é editada por um paulista, Tony Bellotto, que – justiça seja feita! – é quase carioca, afinal mora na cidade há mais de vinte anos. Provocações à parte, “Rio Noir” é um acontecimento para a literatura policial nacional. Não por sua magnitude ou originalidade, mas pelo momento da produção local, que atrai cada vez mais público, ganha bastante visibilidade e destorce o nariz da crítica mais ranheta.

Leia a resenha completa no literaturapolicial.com

site: http://literaturapolicial.com/2015/01/16/rio-noir-com-espirito-de-flamengo-mas-com-o-time-do-vasco/
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Antonio 10/01/2015

RIO NOIR
Para quem gosta de suspense, investigação e crimes, essa coletânea é um prato cheio. Cheio de temperos variados, já que os autores dos contos não podiam ser mais diferentes entre si: de MV Bill a Adriana Lisboa, numa soma que conseguiu (isso é raro) manter o nível e criar unidade.
Eu já estava pronto para dizer ao começar a leitura: uma coletânea desigual, como são todas as coletâneas. Mas ou o projeto foi muito bem encaminhado por Tony Bellotto, ou todos os autores têm mesmo uma veia para o suspense. A ideia de escrever sobre um bairro específico deu certo — de alguma forma, a cidade vai se encaixando como peças de um quebra-cabeça. (A proposta original veio dos EUA, o projeto NOIR é uma parceria com a Akashic Books).
O melhor de todos os contos é Fim de Semana em São Conrado, de Luiz Eduardo Soares. Curiosamente, ele é um especialista em segurança pública, teve cargos públicos no governo federal e no estado do Rio. Ou seja, não é um escritor de carreira, mas conhece a fundo o tema — reforçando a tese de que é preciso conhecer bem um assunto para escrever sobre ele (o que é por sinal a base do conto do jovem Raphael Montes). Além de desenvolver uma investigação policial (a base para o Noir), Soares casa perfeitamente a história com a geografia do bairro São Conrado.
Divertido é RJ-171, que aposta no humor, além do mistério. Mas fica difícil não pensar que o autor Guilherme Fiúza se inspirou em Narcisa Tamborindeguy (sua namorada na vida real) para compor a socialite Laura Guimarães Furtado, um ‘furação’, como ele define. As duas são exageradas, irreais e incontroláveis. Diversão na certa.
A criatividade explode em O Enigma da Vitrola, de Arnaldo Bloch. Sem se preocupar em criar um suspense policial, ele conta a sua relação com Jacarepaguá, abusando das assonâncias, aliterações e rimas, além de citar letras de músicas (gente, muito bom!), e provando que a linguagem pode, sim, ser trabalhada artisticamente sem que isso seja uma barreira para se contar a história. A linguagem, nesse caso, é personagem.
Os contos abusam das paródias e dos estereótipos, com uma quedinha para as prostitutas e prostitutos. Isso não impede que a literatura seja boa... agora, que a paródia nunca vai ser tão boa quanto a criação original, isso é inegável. Em certo momento, um personagem diz que o policial brasileiro ‘precisa desempacar’ — o que é verdade. Talvez esse livro seja um passo nessa direção, embora alguns contos tenham passagens inverossímeis, o que é um pecado nesse gênero (nesse caso, se sustentam pelo humor).

Outros contos de destaque: A História de Georges Fullar, de Raphael Montes, O Enforcado, de Adriana Lisboa, Táxi Argentino, de Arthur Dapieve. Valeria a pena citar outros, mas também vale a pena ler o livro e descobrir como cada um se desincumbiu da tarefa. As histórias fisgam. Os finais, por serem vários os autores, são muitas vezes imprevisíveis...


site: http://www.blogselivros.com.br/bl-rio-noir/
Antonio 10/01/2015minha estante
Eu coloquei 5 estrelas, mas só apareceram duas... :-(




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