Dona Flor E Seus Dois Maridos

Dona Flor E Seus Dois Maridos Jorge Amado




Resenhas - Dona Flor E Seus Dois Maridos


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Romulo 31/03/2023

Bom
Livro bem legal. só achei meio grande lê-la história.. mas no geral foi divertido, principalmente as partes com Vadinho
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luizagross 03/03/2023

Livro leve e divertido que retrata de forma profunda os personagens, mantendo o leitor envolvido. Final surpreende, quebrando paradigmas para época em que foi escrito.
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Rafaela Beank 04/02/2023

Divertidissimo
Jorge Amado tem uma escrita que é tão brasileira que não tem como não se encantar. A história é divertidíssima, a ideia do enredo, dona flor e dois maridos, mas em que contexto dois maridos? simplesmente incrível, especialmente pela época que o livro foi escrito, e a personagem principal PERFEITA.
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william94 01/02/2023

Mais um livro fantástico de Jorge Amado
Esse é meu segundo título lido de Jorge Amado. Mais uma vez uma leitura deliciosa, com enredo nas ruas e cidades da minha Bahia. Florípedes Paiva, ou Dona Flor, uma mulher íntegra e honrada de acordo com as imposições sociais da época onde se sucedem os fatos da narrativa da história de amor e luto. Sofrimento e alegria. Vividas entre Flor e seus dois maridos, antagonistas, Vadinho e Teodoro. Diferentes na forma de ser e amar Flor, iguais na sorte que vos foi dada por ter o amor de Dona flor.
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vitoria418 30/01/2023

ler dona flor e seus dois maridos foi uma surpresa boa. confesso que não pensei que iria gostar tanto da história como gostei.
a escrita de jorge amado é muito cativante e envolvente, tinha horas que eu sentia o cheiro dos temperos de dona flor ou estava andando juntinha com ela pela bahia.
jorge amado nesse livro contrói um cenário rico de detalhes com muita cultura brasileira.
esse foi meu primeiro livro de muitos do universo jorge amado.
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Spinelocchio 20/01/2023

Dois maridos: um tóxico o outro soca fofo
Minha primeira experiência com o autor e já adianto que não poderia ter feito escolha melhor. A escrita do Jorge Amado é algo espetacular, singular, crítica e muito engraçada. Me senti na Bahia sem nunca ter pisado nesta terra abençoada. Outro ponto que me chamou atenção foi a presença dos ritos de candomblé na história. Eu, como leigo no assunto, fiquei encantado pela abordagem dos terreiros, preces e importância desta religião no dia a dia das pessoas. Sobre o enredo: impossível não torcer pela felicidade da Flor. No primeiro casamento sofremos com as constantes traições e agressões do Vadinho e depois com o pamonha do Teodoro que não valoriza sexualmente a mulher que tem ao seu lado. Com os olhos de hoje vemos o quão problemático era o primeiro casamento da protagonista, mas com a escrita magnífica do autor é impossível não se afeiçoar ao fantasma camarada do Vadinho quando ele retorna. As cenas dele aprontando nas aulas de culinária são impagáveis. Sobre o final: não podia ser melhor. Flor estava feliz, com o melhor de cada marido, e a gente também depois de uma leitura tão gostosa como este livro é.
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Dandara Virgínia | @dandaravmachado 19/01/2023

Pra variar, como tudo que Jorge amado escreve, maravilhoso!
Eu só queria que a parte que vadinho volta fosse antes kkk
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Let_almeida 16/01/2023

Paixão sofredora ou conforto carinhoso?
Este é um livro diurno, se há algo do tipo, suas linhas cantam tons quentes e emanam Bahia. Eu pessoalmente sou uma pessoa de interesses noturnos, então n é minha zona de conforto. Dito isso, assim q chegaram os 2 maridos, me puxou como qualquer um dos meus livros favoritos.

É uma obra extremamente bem escrita e história super dinâmica/criativa. Confesso q qnd chega na parte do 2o marido, a narrativa fica mais arrastada (tlvz pq ele mesmo n seja tão exciting qnt o 1o), mas isso n importa muito, pq logo logo fica extremamente cativante e rápido de novo.

Recomendo a leitura para qualquer um q esteja em busca de uma literatura brasileira mais carefree, foco no puro entretenimento.
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Lore 08/01/2023

Muito gostoso ler Jorge amado, ele consegue te colocar dentro da história como se você fosse vizinha da dona flor. A história é uma delícia e a escrita incrível
Mateuzinhz 08/01/2023minha estante
Oi pode curtir minha última postagem pfvr




CAMBARÃ 07/01/2023

Sacanagem trolll
Sempre q leio um livro dele tendo a pensar que haverá muita putaria porém não tem tanto assim.
Além do mais não tenho nada a acrescentar sobre o Jorge Amado que é um escritor notável
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Ander76 27/12/2022

Jorge é Amado!
Sem dúvida, uma leitura preguiçosa, contudo rica de brasilidade, de Bahia, de quitutes, de Candomblé! Jorge Amado nos embala com o cotidiano brasileiro com pitadas deliciosas do irreal, quimérico, fantástico! Ele nos desliga da realidade e nos leva a faceira década de 1940, na Bahia de Todos os Santos, na Bahia dos Orixás, de Mãe Menininha e Mãe Senhora! Vadinho, Flor e Teodoro, o trio que embala e encanta ?
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Daniela742 26/12/2022

Cada dia mais apaixonada por Jorge Amado
Como minha segunda leitura de Jorge Amado, já percebo como o autor não se contenta em dar profundidade apenas aos personagens principais, mas de mostrar detalhadamente o entorno, as relações, a cultura e o cotidiano. Cada personagem é um universo e isso deixa a história muito rica!

Adoro os regionalismos e como a cultura baiana é parte importante da história. Muito provavelmente, seja minha parte preferida: enxergar a região em que vivo tão cheia de vida e com personagens tão marcantes vivendo dessa realidade.

Dona Flor é uma super personagem, super heroína. Ela faz o destino dela! Em alguns momentos lembrei de Anna Karenina e não pude deixa de fazer algumas comparações meio sem pé nem cabeça (mas com algum sentido na minha cabeça). Cheguei a conclusão de que dona Flor tem o tempero baiano e no final ela não se prende regras, preconceitos e normas. No final, ela faz o que bem quer, pensando no melhor para ela mesma.

Destaco esse trecho do posfácio do livro que diz muito sobre a história: "(...) Dona Flor é mais que um romance meramente baiano (...) Ele é também - e sobretudo! - uma densa especulação sobre o escolher não escolhendo. É uma parábola de viés enganadoramente populista, na qual uma consciência feminina, educada para ser obediente, ativamente transforma a relação mediadora, que é sempre lida como consequência, num sujeito, colocando-a como central, e não como resultado das oposições."

Escrevo isso logo que acabei de ler então ainda estou na êxtase do final, com certeza minhas opiniões são suspeitas, mas fazer o que, já estou fixada por Jorge Amado ?????
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Zuca 23/12/2022

Ao longo da leitura de Dona Flor e seus dois maridos a imagem de Jorge Amado armando sua arapuca em forma de livro vai se materializando na mente do leitor – a descrição pormenorizada de seu conterrâneo Mirandão (melhor amigo de Vadinho, primeiro marido de Dona Flor) antevendo a oportunidade do golpe é mais que sugestiva: “endireitou-se na cadeira, puxou do bolso o lenço perfumado, enxugou umas gotas de suor na testa larga, cada vez mais sorridente e feliz: nada havia de que ele tanto gostasse como de armar uma patranha, uma história bem divertida”. Claro, patranheiros existem os que o são por esporte e os que, além disso, são gênios literários; este tomo é produto dos do segundo tipo.

A capacidade inata para o engabelamento se faz explícita na maestria com que a narrativa é conduzida globalmente. O autor cozinha o romance em fogo brando, construindo seus sabores até o limite tolerável do filler (e inclusive se arriscando a ficar malfalado no processo de encheção da linguiça) até que, invariavelmente, chacoalha as expectativas relacionadas à forma, condicionadas via inércia, de maneira a sacudir o leitor pelos ombros e botá-lo de volta na linha, agora com interesse e empatia redobrados – e demonstrando uma facilidade assombrosa ao fazê-lo em capítulos curtos de duas, três folhas, obras-primas quase casuais da literatura brasileira.

Guardadas as proporções – especialmente em relação ao potencial de alcance da obra – Jorge Amado serve aqui um épico quixotesco de lavra própria, que ao fim e ao cabo entristece não pela maneira com que a “esotérica e comovente história” (conforme dito na abertura dos trabalhos) é arrematada, mas pelo simples fato de que acaba e deixa saudade.

site: https://sucintandoresenhas.blogspot.com/2022/12/dona-flor-e-seus-dois-maridos.html
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Ludmila 16/12/2022

Como é prazeroso ler Jorge Amado! Parece que a gente está dentro da narrativa, convivendo com os personagens. A história é excelente. Se não existe o que ela quer em um, por qur não ter dois? Rs...
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