/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/4253/VIAGENS_DE_GULLIVER_1337441875B.jpg "Viagens de Gulliver")
Resenhas - Viagens de Gulliver
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Luciano Luíz 26/04/2017
Em 2003 li este que é considerado um dos clássicos da literatura universal. AS VIAGENS DE GULLIVER de JONATHAN SWIFT e não curti. A história de um homem que vira náufrago e em uma ilha desconhecida conhece um povo minúsculo e ele é chamado de gigante e depois volta pra casa com bois e vacas em miniatura para mais uma vez entrar numa embarcação e depois parar numa ilha onde ele é pequeno e os habitantes são gigantes e mais tarde outra viagem que o leva para uma ilha voadora e na última parte vai conhecer cavalos falantes... O enredo é bem simples, mas tem uma conotação política da época, com muitas indiretas nas entrelinhas que cutucavam o governo... Nesse caso foi uma ideia muito boa, mas fora isso...
Bem, em 2017 resolvi reler pra ver se agora gostava. Na banca encontrei uma edição de Portugal e me embrenhei, só que... a leitura não rendeu... As aventuras de Gulliver realmente não me conquistaram... então abandonei...
L. L. Santos
site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/?fref=ts
Em 2003 li este que é considerado um dos clássicos da literatura universal. AS VIAGENS DE GULLIVER de JONATHAN SWIFT e não curti. A história de um homem que vira náufrago e em uma ilha desconhecida conhece um povo minúsculo e ele é chamado de gigante e depois volta pra casa com bois e vacas em miniatura para mais uma vez entrar numa embarcação e depois parar numa ilha onde ele é pequeno e os habitantes são gigantes e mais tarde outra viagem que o leva para uma ilha voadora e na última parte vai conhecer cavalos falantes... O enredo é bem simples, mas tem uma conotação política da época, com muitas indiretas nas entrelinhas que cutucavam o governo... Nesse caso foi uma ideia muito boa, mas fora isso...
Bem, em 2017 resolvi reler pra ver se agora gostava. Na banca encontrei uma edição de Portugal e me embrenhei, só que... a leitura não rendeu... As aventuras de Gulliver realmente não me conquistaram... então abandonei...
L. L. Santos
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Leituras e Reflexões
11/04/2017
Após a leitura do clássico "20 mil léguas submarinas", criei grande expectativa para ler essa famosa obra, publicada mais de 100 anos antes.
Por procurar com afinco um exemplar "capa dura com letras douradas e em bom estado de conservação" (vício de uma leitora apaixonada), acabei caindo em grande desventura. Pois a "minha" edição data de 1983 e não consta de nenhuma nota de rodapé para facilitar a vida de uma "reles mortal" como eu.
Foi uma leitura muito dificultosa, lenta... por vezes pensei até em abandonar. A linguagem, as inúmeras descrições utilizando pesos e medidas que desconheço e outras coisas tornaram a experiência nada prazerosa.
Por fim, recorri à pesquisa a respeito do autor e às mais diversas análises da obra. Só então, consegui compreender e apreciar essa "sátira", que não foi escrita para um público juvenil. O próprio autor relatou que escreveu para chocar e não para divertir.
Indico a todos (jovens e adultos)... mas não façam igual a mim, procurem uma edição mais contemporânea [rsrs].
11/04/2017Após a leitura do clássico "20 mil léguas submarinas", criei grande expectativa para ler essa famosa obra, publicada mais de 100 anos antes.
Por procurar com afinco um exemplar "capa dura com letras douradas e em bom estado de conservação" (vício de uma leitora apaixonada), acabei caindo em grande desventura. Pois a "minha" edição data de 1983 e não consta de nenhuma nota de rodapé para facilitar a vida de uma "reles mortal" como eu.
Foi uma leitura muito dificultosa, lenta... por vezes pensei até em abandonar. A linguagem, as inúmeras descrições utilizando pesos e medidas que desconheço e outras coisas tornaram a experiência nada prazerosa.
Por fim, recorri à pesquisa a respeito do autor e às mais diversas análises da obra. Só então, consegui compreender e apreciar essa "sátira", que não foi escrita para um público juvenil. O próprio autor relatou que escreveu para chocar e não para divertir.
Indico a todos (jovens e adultos)... mas não façam igual a mim, procurem uma edição mais contemporânea [rsrs].
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Paulo 07/02/2017
PASSADO OU PRESENTE?
’’ Este livro conta a história de Lemuel Gulliver, um médico aventureiro que abandonou sua família, na Inglaterra, para desbravar novas terras, que depois de naufrágios e tormentas, acaba aportando em terras muito estranhas. Ele vai a Lilipute, onde as pessoas não medem mais de 15 centímetros; depois chega a Brobdingnag, onde as pessoas têm a altura de torres de igreja; e vai ainda ao País dos Houyhnhnms, onde os habitantes mais importantes são cavalos, não homens.”
Na estória relata questões de mudanças na conduta politicas como : troca de favores onde deixa bem claro que, os cargos eram obtidos traves de favores e não das suas competências naturas entre outras coisas destilando criticas duras ao sistema politico e social da época, no século XIII.
Adversidades sócias e culturas que levam a guerras banais onde observamos a ganâncias dos povos de quer dominar os mais fracos destruído os seus costumes e impondo os do povoado dominante. Sempre focando tríade para obter o poder: politica, divergências de credo e poderio bélico destacando também o imenso avanço tecnológico do homem ,porém ; seu o seu atraso na parte humanitária. no qual , este embate entre essas duas foças prevalecem ate os dias de hoje,
PASSADO OU PRESENTE?
’’ Este livro conta a história de Lemuel Gulliver, um médico aventureiro que abandonou sua família, na Inglaterra, para desbravar novas terras, que depois de naufrágios e tormentas, acaba aportando em terras muito estranhas. Ele vai a Lilipute, onde as pessoas não medem mais de 15 centímetros; depois chega a Brobdingnag, onde as pessoas têm a altura de torres de igreja; e vai ainda ao País dos Houyhnhnms, onde os habitantes mais importantes são cavalos, não homens.”
Na estória relata questões de mudanças na conduta politicas como : troca de favores onde deixa bem claro que, os cargos eram obtidos traves de favores e não das suas competências naturas entre outras coisas destilando criticas duras ao sistema politico e social da época, no século XIII.
Adversidades sócias e culturas que levam a guerras banais onde observamos a ganâncias dos povos de quer dominar os mais fracos destruído os seus costumes e impondo os do povoado dominante. Sempre focando tríade para obter o poder: politica, divergências de credo e poderio bélico destacando também o imenso avanço tecnológico do homem ,porém ; seu o seu atraso na parte humanitária. no qual , este embate entre essas duas foças prevalecem ate os dias de hoje,
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Julyanna | @becodasleitoras 14/09/2016
[ RESENHA ] - AS VIAGENS DE GULLIVER
Gulliver é um cirurgião que vai à bordo nos navios para ajudar os navegantes caso eles tenham algum problema de saúde de emergência. Em sua primeira viagem, uma tempestade pega o barco onde ele e mais alguns homens estão, o que leva o barco a ser destruído e eles se perderem no mar. Gulliver chega à desconhecida ilha Lilliput, um ilha onde todos os cidadãos são miniaturas e Gulliver é um gigante, e lá ele come, bebe, e em pouco tempo e aprende a língua nativa, melhorando o seu saber de mostrar os e seus conhecimentos sobre o reino. Logo depois ele acaba perdido e sozinho nas terras de Brobdingnag, um lugar onde todas as pessoas são verdadeiros gigantes, ciclopes de inteligência e ele é uma miniatura. Durante suas aventuras, Gulliver por fim, acaba novamente perdido em um outro lugar desconhecido, Houyhnhnms, a terra onde os cavalos são racionais e os humanos irracionais.
O livro é totalmente feito de imaginação, onde você consegue imaginar cada cenário, cada coisa que o autor descreve. É totalmente detalhado e bem escrito, Gulliver é um cara comum, como todos os outros; porém, adora viajar por ai e viver novas aventuras. Eu particurlamente achei o livro fantástico, confesso que é bem engraçado, pois as aventuras de Gulliver são muito loucas, e no fim, ele acaba aprendendo novos idiomas, novas culturas, dentre outras coisas, que ele carrega para sua vida toda.
Eu achei super divertida essa leitura, leva a nossa imaginação bem além do que estamos acostumados a ter.
site: www
14/09/2016[ RESENHA ] - AS VIAGENS DE GULLIVER
Gulliver é um cirurgião que vai à bordo nos navios para ajudar os navegantes caso eles tenham algum problema de saúde de emergência. Em sua primeira viagem, uma tempestade pega o barco onde ele e mais alguns homens estão, o que leva o barco a ser destruído e eles se perderem no mar. Gulliver chega à desconhecida ilha Lilliput, um ilha onde todos os cidadãos são miniaturas e Gulliver é um gigante, e lá ele come, bebe, e em pouco tempo e aprende a língua nativa, melhorando o seu saber de mostrar os e seus conhecimentos sobre o reino. Logo depois ele acaba perdido e sozinho nas terras de Brobdingnag, um lugar onde todas as pessoas são verdadeiros gigantes, ciclopes de inteligência e ele é uma miniatura. Durante suas aventuras, Gulliver por fim, acaba novamente perdido em um outro lugar desconhecido, Houyhnhnms, a terra onde os cavalos são racionais e os humanos irracionais.
O livro é totalmente feito de imaginação, onde você consegue imaginar cada cenário, cada coisa que o autor descreve. É totalmente detalhado e bem escrito, Gulliver é um cara comum, como todos os outros; porém, adora viajar por ai e viver novas aventuras. Eu particurlamente achei o livro fantástico, confesso que é bem engraçado, pois as aventuras de Gulliver são muito loucas, e no fim, ele acaba aprendendo novos idiomas, novas culturas, dentre outras coisas, que ele carrega para sua vida toda.
Eu achei super divertida essa leitura, leva a nossa imaginação bem além do que estamos acostumados a ter.
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Gabriele Sachinski 04/09/2016
Resenha do Blog Entre páginas e Sonhos
Tendo como título original “As viagens através de várias e remotas nações do mundo, por Lemuel Gulliver, primeiramente cirurgião e depois capitão de vários navios”, a obra é um clássico da Literatura de Língua inglesa e foi escrita em 1726, por Jonathan Swift.
No livro, o autor divide as viagens em Quatro Partes e em cada uma delas ele faz uma crítica à Inglaterra do século XVIII, ao colonialismo inglês e a humanidade em geral.
Na Parte I, Viagem a Lilipute, Gulliver se depara com homenzinhos cerca de doze vezes menores que os homens. Os liliputianos estavam em constante conflito com os habitantes (do mesmo tamanho) da ilha vizinha, Blefuscu. O motivo da briga era o lado de quebrar o ovo, se pelo lado maior ou menor.
Nessa parte do livro, Swift faz uma crítica aos motivos fúteis pelos quais a Inglaterra (e a Europa em geral) iniciava suas guerras e também demonstrava o quanto é fácil subjugar os demais quando se é ‘superior’ aos demais (fisicamente ou economicamente).
Na segunda parte do livro, Viagem a Brobdingnag, há uma inversão dos tamanhos das personagens. Agora, a terra é habitada por gigantes que fazem de Gulliver um brinquedo e uma atração para o povo.
Por meio das conversas entre o marinheiro e o rei de Brobdingnag, o autor faz uma dura crítica à utilidade dos exércitos, aos massacres, às guerras e conspirações históricas e ao governo inglês.
“Noto entre vós a constituição de um governo que, no seu princípio, foi talvez suportável, porém que o vício desfigurou por completo. Não me parece até, por tudo quanto me disseste, que uma única virtude seja requerida para alcançar alguma função ou algum lugar eminente” (p. 135)
Na Parte III, Viagem à Lapúcia, aos Balnibarbos, a Luggnagg, a Globbdudrib e ao Japão, Gulliver conhece a ilha flutuante e a Academia de Lagado, a terra onde fantasma servem as pessoas e a terra dos imortais. Mas vamos por partes (rs).
Em Lapúcia, a ilha voadora, os habitantes viviam perdidos em seus pensamentos e precisavam de ‘batedores’, ou seja, criados que tinham uma espécie de bexiga para baterem no rosto de seus amos, a fim de que estes fossem capazes de terminar um raciocínio sem se perder em outro. Lapúcia (ou Laputa) sobrevoa e governa a ilha de Balnibarbos, controlando a chuva e o sol que chega a essa ilha. Aqui, Swift cria uma metáfora com o intuito de criticar os governos que oprimem ‘pairando’ sobre determinado povo e as ferramentas que os opressores utilizam para isso.
Descendo aos Balnibarbos, Gulliver conhece a Academia de Lagado, na qual eram valorizados o cálculo, a matemática e a lógica. Na academia em questão, vários projetos eram criados, mas eles não tinham muita utilidade prática. Um desses projetos era começar a construção das casas pelos telhados (vê se pode, hein). Com isso, podemos perceber uma crítica mordaz às Universidades, as quais se preocupam em ter o status do saber, mas não em como aplicá-lo na realidade prática.
Em uma rápida passagem em Globbdudrib, nosso viajante encontra um homem que tem como dom invocar os fantasmas dos mortos para servi-lo. Desse modo, Gulliver pôde encontrar Sócrates, Thomas More, entre outros. Por meio da conversa com esses fantasmas, Gulliver constata que os vícios da humanidade não mudaram ao longo dos anos.
Ainda na parte três, O protagonista vai até Luggnagg, onde conhece os Struldbruggs, os imortais. A ideia de imortalidade parece bastante atraente a Gulliver, até ele descobrir que viver pra sempre não significa ter eternamente 20 anos, mas sim, enfrentar todos os problemas da velhice sem nunca ter como pôr um fim a eles.
Na última parte do livro, Viagem ao país dos Huyhnhnms, o autor coloca os cavalos como seres racionais e virtuosos, enquanto os homens – na figura dos yahoos – são irracionais e violentos. Nessa seção o livro, o autor faz uma crítica mordaz à forma de ser humano.
Nesse livro, Jonathan Swift não narra apenas os lugares que Gulliver visitou, mas como eles o transformam, pois quanto mais ele se distanciava, mais olhava criticamente para sua terra de origem e para si mesmo.
As páginas o livro são brancas e a diagramação é simples. A história é narrada em primeira pessoa e a capa faz alusão à primeira viagem. Pra quem vai ler a história pela primeira vez, aconselho a ir de cabeça aberta e sem a ideia de que é uma historinha para crianças. Não é. O texto é uma sátira extremamente crítica e, ao fim, acabamos por perceber que, apesar de ter sido escrita no século XVIII, ainda é bastante atual.
site: http://www.entrepaginasesonhos.com.br/2016/06/resenha-do-livro-as-viagens-de-gulliver.html
Resenha do Blog Entre páginas e Sonhos
Tendo como título original “As viagens através de várias e remotas nações do mundo, por Lemuel Gulliver, primeiramente cirurgião e depois capitão de vários navios”, a obra é um clássico da Literatura de Língua inglesa e foi escrita em 1726, por Jonathan Swift.
No livro, o autor divide as viagens em Quatro Partes e em cada uma delas ele faz uma crítica à Inglaterra do século XVIII, ao colonialismo inglês e a humanidade em geral.
Na Parte I, Viagem a Lilipute, Gulliver se depara com homenzinhos cerca de doze vezes menores que os homens. Os liliputianos estavam em constante conflito com os habitantes (do mesmo tamanho) da ilha vizinha, Blefuscu. O motivo da briga era o lado de quebrar o ovo, se pelo lado maior ou menor.
Nessa parte do livro, Swift faz uma crítica aos motivos fúteis pelos quais a Inglaterra (e a Europa em geral) iniciava suas guerras e também demonstrava o quanto é fácil subjugar os demais quando se é ‘superior’ aos demais (fisicamente ou economicamente).
Na segunda parte do livro, Viagem a Brobdingnag, há uma inversão dos tamanhos das personagens. Agora, a terra é habitada por gigantes que fazem de Gulliver um brinquedo e uma atração para o povo.
Por meio das conversas entre o marinheiro e o rei de Brobdingnag, o autor faz uma dura crítica à utilidade dos exércitos, aos massacres, às guerras e conspirações históricas e ao governo inglês.
“Noto entre vós a constituição de um governo que, no seu princípio, foi talvez suportável, porém que o vício desfigurou por completo. Não me parece até, por tudo quanto me disseste, que uma única virtude seja requerida para alcançar alguma função ou algum lugar eminente” (p. 135)
Na Parte III, Viagem à Lapúcia, aos Balnibarbos, a Luggnagg, a Globbdudrib e ao Japão, Gulliver conhece a ilha flutuante e a Academia de Lagado, a terra onde fantasma servem as pessoas e a terra dos imortais. Mas vamos por partes (rs).
Em Lapúcia, a ilha voadora, os habitantes viviam perdidos em seus pensamentos e precisavam de ‘batedores’, ou seja, criados que tinham uma espécie de bexiga para baterem no rosto de seus amos, a fim de que estes fossem capazes de terminar um raciocínio sem se perder em outro. Lapúcia (ou Laputa) sobrevoa e governa a ilha de Balnibarbos, controlando a chuva e o sol que chega a essa ilha. Aqui, Swift cria uma metáfora com o intuito de criticar os governos que oprimem ‘pairando’ sobre determinado povo e as ferramentas que os opressores utilizam para isso.
Descendo aos Balnibarbos, Gulliver conhece a Academia de Lagado, na qual eram valorizados o cálculo, a matemática e a lógica. Na academia em questão, vários projetos eram criados, mas eles não tinham muita utilidade prática. Um desses projetos era começar a construção das casas pelos telhados (vê se pode, hein). Com isso, podemos perceber uma crítica mordaz às Universidades, as quais se preocupam em ter o status do saber, mas não em como aplicá-lo na realidade prática.
Em uma rápida passagem em Globbdudrib, nosso viajante encontra um homem que tem como dom invocar os fantasmas dos mortos para servi-lo. Desse modo, Gulliver pôde encontrar Sócrates, Thomas More, entre outros. Por meio da conversa com esses fantasmas, Gulliver constata que os vícios da humanidade não mudaram ao longo dos anos.
Ainda na parte três, O protagonista vai até Luggnagg, onde conhece os Struldbruggs, os imortais. A ideia de imortalidade parece bastante atraente a Gulliver, até ele descobrir que viver pra sempre não significa ter eternamente 20 anos, mas sim, enfrentar todos os problemas da velhice sem nunca ter como pôr um fim a eles.
Na última parte do livro, Viagem ao país dos Huyhnhnms, o autor coloca os cavalos como seres racionais e virtuosos, enquanto os homens – na figura dos yahoos – são irracionais e violentos. Nessa seção o livro, o autor faz uma crítica mordaz à forma de ser humano.
Nesse livro, Jonathan Swift não narra apenas os lugares que Gulliver visitou, mas como eles o transformam, pois quanto mais ele se distanciava, mais olhava criticamente para sua terra de origem e para si mesmo.
As páginas o livro são brancas e a diagramação é simples. A história é narrada em primeira pessoa e a capa faz alusão à primeira viagem. Pra quem vai ler a história pela primeira vez, aconselho a ir de cabeça aberta e sem a ideia de que é uma historinha para crianças. Não é. O texto é uma sátira extremamente crítica e, ao fim, acabamos por perceber que, apesar de ter sido escrita no século XVIII, ainda é bastante atual.
site: http://www.entrepaginasesonhos.com.br/2016/06/resenha-do-livro-as-viagens-de-gulliver.html
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KADU-BASS 29/08/2016
Fascinante e criativo
Swift me empolgou com sua criatividade , ao retratar algumas sociedades em que viveu quando foi abandonado ou devido algum naufraugio e de forma excepcional faz uma critica a politica , os governos e principalmente a natureza humana .
Quando vi que era um livro de um viajante , achei que seria chato de ler e cheios de detalhes sem importância . Mas o próprio swift brinca com seu personagem com relação a isso . O grande ponte forte realmente e sua criatividade e suas metáforas , não deixando o relato cair em detalhes insignificantes .
Fascinante e criativo
Swift me empolgou com sua criatividade , ao retratar algumas sociedades em que viveu quando foi abandonado ou devido algum naufraugio e de forma excepcional faz uma critica a politica , os governos e principalmente a natureza humana .
Quando vi que era um livro de um viajante , achei que seria chato de ler e cheios de detalhes sem importância . Mas o próprio swift brinca com seu personagem com relação a isso . O grande ponte forte realmente e sua criatividade e suas metáforas , não deixando o relato cair em detalhes insignificantes .
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Geisiany 29/08/2016
As viagens de Gulliver é um livro mais que surpreendente. Toda a história é envolvente e muito detalhada, a cada pagina, a cada viagem uma nova lição, uma nova forma de olhar pra si mesmo e para a humanidade, faz com que vejamos os nossos defeitos e falhas pelos olhos de outros povos. Alem de todas as maravilhas, o mais gostoso foi descobrir várias outra aventuras, não apenas as que são comumente citadas.
As viagens de Gulliver é um livro mais que surpreendente. Toda a história é envolvente e muito detalhada, a cada pagina, a cada viagem uma nova lição, uma nova forma de olhar pra si mesmo e para a humanidade, faz com que vejamos os nossos defeitos e falhas pelos olhos de outros povos. Alem de todas as maravilhas, o mais gostoso foi descobrir várias outra aventuras, não apenas as que são comumente citadas.
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Sanoli 03/08/2016
Prepare as Malas
Obrigado por ler nossa resenha!
Bjos
site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2016/08/viagens-de-gulliver.html
Prepare as Malas
Obrigado por ler nossa resenha!
Bjos
site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2016/08/viagens-de-gulliver.html
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Rennan 12/09/2015
Para notar, entre outras lições cheias de sarcasmo, que, na maior parte do tempo, os humanos são Yahoos.
Para notar, entre outras lições cheias de sarcasmo, que, na maior parte do tempo, os humanos são Yahoos.
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Ande_P_A 05/09/2015
As Viagens de Gulliver
Apesar de parecer um livro lúdico quando começamos a lê-lo, com o tempo podemos comparar as viagens feitas por Gulliver como uma viagem dentro do ser humano. A cada povo, novas aventuras são vividas e novas comparações podem ser feitas. Porém, é na última viagem que podemos ver os defeitos e a falta de escrúpulos que. humanidade vive e temos a oportunidade de parar e refletir sobre como podemos mudar e nos tornarmos pessoas melhores. Enfim, um livro que vale muito a pena ser lido e merece muita reflexão no seu decorrer e ao final dele.
05/09/2015As Viagens de Gulliver
Apesar de parecer um livro lúdico quando começamos a lê-lo, com o tempo podemos comparar as viagens feitas por Gulliver como uma viagem dentro do ser humano. A cada povo, novas aventuras são vividas e novas comparações podem ser feitas. Porém, é na última viagem que podemos ver os defeitos e a falta de escrúpulos que. humanidade vive e temos a oportunidade de parar e refletir sobre como podemos mudar e nos tornarmos pessoas melhores. Enfim, um livro que vale muito a pena ser lido e merece muita reflexão no seu decorrer e ao final dele.
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Dil 08/08/2015
Fascinante
Começou lento e fraco....e se tornou simplesmente fantástico! Valeu a pena! É realmente uma leitura obrigatória a todo ser humano (ou desumano)! Se prepare pra reflexão!
Fascinante
Começou lento e fraco....e se tornou simplesmente fantástico! Valeu a pena! É realmente uma leitura obrigatória a todo ser humano (ou desumano)! Se prepare pra reflexão!
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