Sapiens

Sapiens Yuval Noah Harari




Resenhas - SAPIENS – Uma Breve História da Humanidade


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Diego.Assis 14/05/2022

Espetacular
Livro espetacular sobre a história da humanidade, com muita relação com a biologia e outras áreas. E uma escrita muito empolgante também.
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Fabio 13/05/2022

Livro para expandir a mente do espacinho dado à ela
Um livro fantástico, trata de observar, de uma perspectiva mais ampla do que a vista comumente na sociedade, por ser menos antropocêntrica, o que temos feito até hoje como espécie. Trabalha com perspectivas diferentes e nos trás insights diferentes. Não tenta ser enviesado, mostra dados bastantes coerentes com o que é dito. Algumas especulações são tratadas, de forma que ele mesmo explica que não há consenso ou provas sólidas, mas não as torna menos interessantes. Me ajudou a perceber que não somos o centro da vida, e sim uma parte dela, algo que eu já começava a desconfiar.
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Karine 12/05/2022

Porque não li antes?
As reflexões que este livro levanta são tão incríveis e intrigantes, que nos faz questionar vários aspectos do comportamento humano, nossa construção de sociedade, o caminho que nos trouxe até aqui, e o que ainda têm por vir... é de explodir a cabeça.
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Alves.Carol 10/05/2022

Compreendendo sua própria história
Esse livro traz toda nossa história e como nos constituímos, nele encontramos exemplos ricos que não são abordados durante todo esse tempo. Capítulos provocativos te convidam a pensar por vários ângulos, sendo principais três revoluções, a cognitiva, agrícola e a científica. Cada revolução afeta significativamente todos nós até hoje, nos implica pensar sobre como vivemos atualmente, como desejamos viver e como viveremos diante do desconhecido.
Não tem como descrever essa obra por completo, a experiência é muito singular, a compressão da magnitude desse livro só é possível quando se lê.
A reflexão que fica, será que a humanidade viverá por muito tempo?
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Gabriel 10/05/2022

Perfeito
Harari é um grande professor e pesquisador, mas suas habilidades como escritor com certeza são ímpares. A forma como ele perpassa diversos conhecimentos históricos de forma tão gostosa e bem humorada (normalmente o contrário do que se vê em uma sala de aula) é simplesmente incrível. O livro é uma grande aula sobre quem somos e como chegamos até aqui.
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MSaverna 08/05/2022

Excelente!
Então!
Confesso que comecei esta leitura com certo preconceito por questões pessoais.
Mas não sou de refugar leituras e como este livro estava na minha lista, dei início ao desafio!
E foi uma grata surpresa!
A começar pela escrita de Harari. É incrível a capacidade do autor de descrever 70 mil anos de história de maneira fluida, coerente e continua!
Foi uma grande aventura seguir com esta leitura!
Depois, com o decorrer do livro, comecei a perceber que, apesar da visão concreta e materialista, (diferente da minha humilde visão de mundo e humanidade), há uma grande coerência e verdade na apresentação dos fatos. Me colocou pra pensar.
Término o livro feliz de ter aceitado o desafio!
Excelente livro, excelente leitura!
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Aline221 08/05/2022

Vale a pena ler!
Preciso confessar que o Yuval tem o poder de convencer o leitor, ou de pelo menos tentar. O livro é bom, mas eu recomendo o leitor a procurar outras fontes com a mesma informação, visto que o autor tenta convencer de que a sua teoria é a mais adequada por assim dizer.

Algumas partes do livro eu achei meio desatualizada, mas no geral a informação que ele traz é deveras importante.

Recomendo a leitura!
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jota 08/05/2022

MUITO BOM: grande parte da obra você lê muito mais como se fosse um romance (com certos trechos de, digamos, ficção científica) do que uma obra de historiografia
Lido entre 17/04 e 07/05/2022. Avaliação da leitura: 4,8/5,0

Algumas considerações sobre Sapiens: o livro é o resultado de uma intensa e extensa pesquisa levada a cabo pelo historiador israelense Yuval Noah Harari, como se pode comprovar pela bibliografia citada no final do volume. Inicio meus comentários reproduzindo o trecho do diário inglês The Guardian que a L&PM imprimiu na capa da edição brasileira de 2015, que foi a que li: “Harari é brilhante [...]. Sapiens é realmente impressionante, de se ler num fôlego só. De fato questiona nossas ideias preconcebidas a respeito do universo.” E vamos lá.

Sim, impressionante o livro é mesmo porque pretendeu contar, ainda que de modo breve, como diz seu subtítulo, toda a história da humanidade, o que parece constituir uma tarefa hercúlea para alguém, já que apenas lê-lo demanda um bocado de tempo, esforço e atenção; lê-lo num fôlego só é impossível porque o volume tem muitas páginas e ainda que Harari escreva claramente, de vez em quando é preciso parar para refletir um pouco sobre suas observações, colocações e propostas; e finalmente sim, algumas ideias que temos sobre o universo têm de ser revistas mesmo, especialmente aquelas que se relacionam a uma suposta missão – por vezes associada à religião e à política – que o homem teria aqui na Terra – se é que ele tem alguma mesmo. Daí eu daria um salto para perto do final do livro, onde Harari cita Nietzsche e também discorre sobre felicidade.

Mas antes disso queria registrar que desde o início a narrativa de Harari seduz o leitor, pois mesmo que cite um bocado de dados históricos, parece muito mais que você está lendo um bom romance sobre a espécie humana do que propriamente o livro de um respeitado e conhecido historiador israelense, autor de livros de grande sucesso mundo afora. Algo parecido que senti há quase três anos quando li um volume com propósitos quase semelhantes, Breve Historia do Mundo, do alemão E. H. Gombrich, mas que tinha ambições muito mais modestas do que o autor de Sapiens: ele escreveu esse livro voltado para o público jovem de seu país, citando fatos, datas, nomes etc. apenas quando estritamente necessários. Um bom exemplo que os livros didáticos de História deveriam copiar.

Se em quase todo romance longo há trechos em que o interesse do leitor pode cair um pouco, já que houve essa comparação, o mesmo ocorre em Sapiens. É quando Harari se volta, lá pela metade da obra, mais ou menos isso, para a história tradicional, tratando de fatos e episódios que já conhecemos, estudamos ou lemos sobre eles antes, período que vem depois do que se convencionou chamar de pré-história, história propriamente. Penso que a melhor parte do livro seja exatamente seu início – além de suas considerações finais, claro –, quando em poucas palavras ele consegue resumir exatamente o que seja a física, a química, a biologia e a história e depois anuncia as três revoluções que a humanidade viveu ao longo de milhares de anos: a cognitiva, a agrícola e a científica. Dessas, então, a cognitiva, por ser a menos documentada, me pareceu a mais interessante, ainda que sobre ela não se tenha tanta certeza do modo como se deu.

Quando já havia humanos sobre a Terra, mas ainda não havia história, quer dizer, registros documentais confiáveis, mas havia pinturas rupestres nas cavernas, ou seja, quando ainda estávamos nos tempos da pré-história, sobre todo esse período Harari é obrigado a criar hipóteses, suposições, estabelecer conexões etc., enfim usar sua imaginação para preencher enormes lacunas de conhecimento, coisas sobre as quais não há certezas cristalizadas: isso torna essa parte do volume, como eu já afirmei, extremamente interessante, algo meio parecido com, exagerando um tanto, ficção científica para trás, para o passado, quando esse gênero comumente especula com o futuro. Coisa que Harari também faz de vez em quando, quando tenta descobrir para onde caminha a humanidade.

De volta à citação que Harari faz sobre Nietzsche, ela tem a ver com felicidade, assunto que é tratado no penúltimo capítulo da obra, num tópico apropriadamente intitulado O sentido da vida. Para o filósofo alemão não, a vida não tinha sentido algum, daí que dificilmente se podia ser feliz sabendo disso. Nascemos, vivemos, morremos e daí? Daí, escreve Harari: “Como colocou Nietzsche, se você tem um motivo para viver, é capaz de tolerar praticamente qualquer coisa. Uma vida cheia de sentido pode ser extremamente gratificante mesmo em meio a adversidades, ao passo que uma vida sem sentido é um suplício terrível independentemente de ser repleta de conforto.” Para Nietzsche a arte e a filosofia seriam os remédios da vida, coisas que poderiam dar sentido a uma existência.

O escritor espanhol Enrique Vila-Matas, que não é citado por Harari, mas que, como muita gente, também pensa que a vida não tem sentido algum, que nós é que precisamos dar um sentido a ela, resumiu o pensamento de Nietzsche numa boa frase, escolhendo a literatura como a arte que pode substituir o desespero de se viver uma vida inútil, filosoficamente desprovida de qualquer conforto maior: “A literatura consiste em dar à trama da vida uma lógica que ela não tem.” Apenas trocou sentido por lógica, mas disse a mesma coisa que Nietzsche pensou há bastante tempo. E indo um pouco mais longe, o que Harari fez em Sapiens foi justamente tentar dar sentido, tratar logicamente a vida humana na Terra desde o seu início através dessa breve história, que é, no fundo, literatura.

Penso que Sapiens dialoga ainda com algumas ideias de outro livro interessante (importante), mas não tão lido por aqui, que estranhei não ter sido citado por Harari, mas tudo bem. Trata-se de Cachorros de Palha: reflexões sobre humanos e outros animais, do pensador inglês John Gray. Ele afirma que a vida é uma casualidade, que a espécie humana, em sua essência, pouco difere das demais espécies vivas, dos demais animais. Mas o ser humano, crente que é o centro do universo (antropocentrismo), que é obra divina (ou até mesmo um super-homem), não aceita que sua existência seja inteiramente acidental, ou seja, que uma vez surgida, evoluiu pela seleção natural de mutações randônicas e tornou-se, ao fim, sapiens. Como queria Darwin.

E já que a vida não tem sentido mesmo, pois sabe que ela é resultado de um acidente evolutivo, Gray prossegue, o homem tem de “assumir seu destino” (olhaí Nietzsche outra vez), o que ele faz com a ajuda da ciência e tecnologia: informática, medicina, nanotecnologia etc. Buscando cada vez mais o ócio, o prazer, a felicidade e outros mimos, o ser humano acabou se transformando noutra coisa. Deixou de ser “sapiens” para se metamorfosear em “homo rapiens”, ou rapace, exterminador de animais e plantas, água e outros bens naturais preciosos para a vida. Em suma, Gray diz que os humanos se tornaram rapidamente os maiores predadores sobre a face da Terra, coisa que Harari igualmente admite.

Nunca satisfeito, o homem pretende se tornar um deus, diz Harari no último capítulo da obra (O fim do Homo sapiens), não quer prestar contas a ninguém pelos seus atos. Estamos mais irresponsáveis do que nunca, “(...) destruindo os outros animais e o ecossistema à nossa volta, visando a não muito mais do que nosso próprio conforto e divertimento, mas jamais encontrando satisfação.” E aí eu emendo Harari com Gray, que diz que pensar que o futuro da humanidade será melhor não passa de uma ilusão, já que ser feliz é muito mais importante do que ter, acumular bens: “A felicidade não vem daí, mas de aceitar a nossa natureza animal, que, ao contrário das crenças, é imutável.” Ou seja, temos de permanecer Homo sapiens, levarmos a vida “(...) da maneira mais bela e inteligente possível”, atitude com a qual certamente Harari concorda.

Ser sapiens e não rapiens. É isso que importa, então.
Janaina.Vidal 08/05/2022minha estante
Que resenha perfeita?


Paulo Sousa 11/05/2022minha estante
Ótima resenha! Eu dei uma lida no outro livro dele, cheguei até a metade mas, não sei pq, acabei deixando de lado enquanto outras leituras vieram ?.:(


jota 11/05/2022minha estante
Obrigado, Janaína!


jota 11/05/2022minha estante
Obrigado, Paulo; do Harari só li esse; foi recomendação de parente, que me "obrigou" a ler Sapiens.


Paulo Sousa 11/05/2022minha estante
O mesmo que obrigou a ler os Pilares da terra? Parente bacana esse, viu! ?


jota 11/05/2022minha estante
Não, esse parente do Sapiens é o marido de minha sobrinha. É jornalista, trabalha em Brasília, lê muita não-ficção.


Italo306 18/05/2022minha estante
O Homo Deus é muito bom também, adoro os lampejos filosóficos do Harari.

Mas em termos de "história completa da humanidade" eu gosto mais do "O Coração do Mundo" (que não é do Harari), até porque ele foca no Oriente, que não aparece muito em Sapiens.


jota 18/05/2022minha estante
Itin: além dos lampejos filosóficos impressiona a imaginação do Harari, extremamente criativa ao escrever sobre a pré-história (e outras coisas). Até anotei a frase dele: "Uma realidade imaginada não é uma mentira." Certamente que não! Quanto a O Coração do Mundo desconhecia; autor é Peter Frankopan, que também desconheço. Parece interessante, mas o preço do livro não.


Italo306 18/05/2022minha estante
É esse mesmo hahaha




Lis 05/05/2022

leitura obrigatória
Esse livro se tornou muito importante pra mim. Foi uma leitura densa e cheia de marcações. Ver através de uma perspectiva macro como nossa espécie se tornou esse ser egoísta e prepotente é brilhante e esclarecedor. Como saímos do coletivo para o individual - e como isso modificou até a forma como nossas relações mais afetuosas são construídas - ; como partimos de um escambo para esse mercado capitalista fervoroso no qual tudo torna-se produto; como as ordens imaginadas mudaram não só o mundo como aprimoraram nossa própria cognição. Criaram Deus, Apolo e Odin. Criaram capitalismo, comunismo, cristianismo e liberalismo. No final, nosso mundo presente não passa de uma realidade imaginada. Atribuímos valor ao dinheiro e por isso ele é o que é. Dizemos que tal pedaço de terra pertence a alguém porque acreditamos em massa nisso. Não passamos de credores em constants transformação, a única certeza que temos é quanto a mudança. Parecemos loucos por ser capaz de tanto, loucos e inteligentes e não podemos mudar isso. Não há certo ou errado nessa breve história, bem ou mal. Nosso julgamento depende de tantas crenças arraigadas. Devemos, não somente relação a nossa própria história, olhar as situações de forma macroscópica, é difícil porém necessário.

Esse livro foi surreal pra mim. Poderia falar sobre cada capítulo sem me cansar. Saio dessa leitura interessada em todas das outras obras do Harari. Em nenhum momento me senti direcionada a um ou outro pensamento, o que é apresentado aqui são fatos, quando não questionamento deles.
Cada páginas vale a pena.
E não me vá ler esse livro sem pelo menos um marca texto do lado.
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Mari M. 04/05/2022

Todos deveriam ler.
O fator que me impediu de dar 5 estrelas é o fato do autor me passar uma vibe MUITO pessimista,o que me deixou mal em algumas passagens.No mais,a primeira parte do livro foi minha favorita! Idade da "pedra" até os dias atuais,chuva de conhecimento!
oceanocely 05/05/2022minha estante
e não é pra ser?


Mari M. 05/05/2022minha estante
Se é ou não pra ser? Acho que não é regra.Vai de cada índividuo...tem livros como o :Humanidade,em que o autor dá uma visão mais otimista.


oceanocely 05/05/2022minha estante
vou pesquisar sobre esse, nunca ouvi falar. falo isso porque é bastante difícil trazer uma perspectiva otimista frente às coisas que vemos, principalmente nós brasileiros (o que não é o caso do autor, mas enfim)




Patricia 03/05/2022

Uma breve história da nossa capacidade imaginativa
Tenho uma certa dificuldade para ler livros de não ficção, mas sempre reflito muito com os livros do Yuval Harari. Neste, ele aborda desde os primeiros grupos de humanos até os dias de hoje, indo além para um possível futuro de super-humanos.
Um livro essencial para a vida, para compreender como chegamos até aqui, como funcionam os mitos modernos e nosso impacto no planeta.
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Lucas 03/05/2022

Um grande resumo
Agradeço ao Yuval por poupar meu tempo lendo esse resumo e por fazer perguntas, abrir questionamentos sobre nossa espécie. Entender Nossa origem animal é imprescindível para entender o que somos e o caminho que estamos percorrendo!!!
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Tiago.Zulian 02/05/2022

A história dos humanos
O livro possui uma excelente síntese de nossa história como humanos e explica muito sobre nossas origens e os porquês agimos como agimos. Vale a pena a leitura.
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Adilson Souza 02/05/2022

Lembrando, entendendo e prevendo
Com esse título posso descrever um pouco a leitura sem dar um spoiler. Mesmo eu não acreditando no fato de que tudo se criou por mera coincidência, continuei a ler para ver como seria o desenrolar. Mas através dele consegui entender algumas questões de como se iniciou toda a caminhada da humanidade até os dias de hoje. Partindo do princípio dos primeiros seres, agrupamentos, colonização, busca por recursos desde alimentação até riqueza e a evolução humana até os dias de hoje. Recomendo a leitura para quem gosta de leituras bem didáticas e que precisam de atenção para entendimento. Retém para ti o que é bom, existem várias opiniões e todas devem ser respeitadas, a deste livro vai de encontro com a minha que acredito no criacionismo, mas mesmo assim recomendo a leitura por expressar detalhadamente a opinião do autor.
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Manezera 01/05/2022

Harari apresenta a história da humanidade desde o surgimento, passando pela unificação da espécie no homo sapiens, revolução cognitiva, revolução tecnológica e culminando em projeções e possibilidades para a espécie, ou a "nova espécie" que poderá nos substituir.

Leitura indispensável para qualquer um petencente a contraditória espécie humana.
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