Os Sete Últimos Meses de Anne Frank

Os Sete Últimos Meses de Anne Frank Willy Lindwer
Willy Lindwer
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Resenhas - Os Sete Últimos Meses de Anne Frank


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Tetê 27/10/2016

Resistir.
Discursos profundos sobre a realidade cortante dos campos de concentração, o cotidiano e a vida após de quem atravessou esse período obscuro. Gratidão as mulheres que abriram as suas vidas e compartilharam as suas histórias! Não somente nos deixam um pouco sobre Anne, pois suas falas também auxiliam a compreensão do que foi o holocausto e das cicatrizes e feridas que ainda persistem intricadas nos sujeitos tanto tempo depois ou, talvez -do ponto de vista histórico- tão recente.
A quem ler: identificar os limites humanos, físicos e sobre tudo psicológicos, nos deixam um ensinamento gigante sobre resistência.
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Tania 27/09/2016

Fala-se pouco sobre Anne
Os relatos, como todo bom livro sobre o tema, é impressionante, porém, quem busca informações mais detalhadas sobre Anne Frank não as encontrará. Acredito que o título do livro foi mal atribuído, gera expectativa e na verdade não temos grande relatos da vida/morte de Anne e sim relatos da vida das próprias mulheres em questão.
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gabenaste 25/09/2016

RESENHA: OS SETE ÚLTIMOS MESES DE ANNE FRANK - WILLY LINDWER
"...Como eu ainda não li “O Diário de Anne Frank”, na minha cabeça esse livro se trataria de um compilado/resumo do Diário dela, já que o mesmo instiga em sua capa que este se trata do capítulo final não contado no Diário de Anne, mas ao ler, logo no inicio já percebemos que não se trata bem disso.

“Os Sete Últimos Meses de Anne Frank” trata-se de um compilado sim, mas não do Diário de Anne, e sim de uma série de entrevistas/documentários sobre quem, de alguma forma, teve contato com Anne Frank durante o Holocausto.

A leitura do livro não é tão massante, mas é um pouco pesada dependendo da idade de quem for lê-lo, por conta disso recomendo a leitura, somente para quem realmente se interesse pelo tema abordado, já que se trata de uma espécie de documentário/biografia, ao invés de uma ficção, romance e afins.

No livro, não vamos a fundo sobre a família Frank, cada um dos 6 relatos/entrevistas com as mulheres, abordam cerca de 5 parágrafos onde é relatado algo sobre Anne Frank ou algum familiar, por conta disso, acho que o autor do livro, por mais boas que fossem sua intenção, usou um pouco da popularidade do nome Frank para seu título, mas fora isso o livro é simplesmente ótimo e deve ser lido por todos que se interessem pelo tema..."

Confira a resenha completa no link abaixo:

site: http://www.ogabriellucas.com/resenha-os-sete-ultimos-meses-de-anne-frank-willy-lindwer/
Thuany 05/05/2018minha estante
Você acha que é preciso ler o livro do diário antes?


gabenaste 11/05/2018minha estante
Eu não li o Diário miga




Amiga Leitora 09/09/2016

Os Sete Últimos meses de Anne Frank
Olá pessoal, bem falar sobre o Holocausto é sempre difícil, eu particularmente tenho um vontade enorme de conhecer cada vez mais sobre os horrores da segunda guerra, porque acredito que é importante saber do que o ser humano é capaz. Eu sempre leio livros sobre essa época triste, já li "O Diário de Anne Frank" e me emocionei muito com a visão dela sobre o que estava acontecendo, já li vários livros romances que tinham como cenário o horror provocado pelo nazismo, mas nunca havia lido uma biografia, e realmente me tocou muito. Espero que vocês gostem da resenha e que reflitam o quanto o preconceito pode ser perigoso.
"Os sete últimos meses de Anne Frank", esse livro conta como foram os últimos dias de vida de Anne Frank, o mais impressionante é o horror narrado por pessoas que realmente viveram tudo aquilo. Os fatos narrados pelas 6 mulheres judias que sobreviveram ao holocausto é tão forte e tão triste que nos faz pensar como seres humanos puderam tratar seus semelhantes com tamanha crueldade, com tanto desprezo, e ainda como essas sobreviventes conseguiram suportar tudo aquilo? É possível imaginar o cenário de horror pelo qual elas passaram, através de suas palavras conseguimos supor o medo que essas mulheres sentiam, e principalmente admirar a coragem que elas tiveram para permanecer vivas.
O livro surgiu do documentário filmado pelo autor Willy, todas as mulheres que relataram suas histórias tiveram algum contato com Anne e sua irmã Margot, enfrentaram os mesmo sofrimentos, humilhações e doenças. E cada uma dessas sobreviventes lutou a sua maneira para continuar viva, mesmo quando a morte parecia a única forma de ter liberdade.
A forma como os acontecimentos são descritos acredito que podem nos dar uma pequena noção do grande estrago causado, tem uma frase de uma das sobreviventes que demonstra claramente que a sua vida ficou marcada para sempre "Um pequeno movimento, um leve barulho ou o cheiro de comida queimada me leva direto aonde estive. Posso falar sobre o que aconteceu, mas ninguém pode trazer alívio. Nesse sentido, os facistas alcançaram uma vitória mundial. Temos que garantir que isso nunca mais volte a acontecer."(Janny Brandes), ao ler isso vemos que são cicatrizes profundas e permanentes.

A diagramação do livro é perfeita, as fotos que o autor colocou no meio do livro mostram um pouco da situação vivida na época, e isso nos da uma visão real dos fatos narrados. Choca, mas abre os olhos do leitor para o genocídio praticado pelos nazistas.

site: http://www.amigadaleitora.com/2016/08/resenha-os-sete-ultimos-meses-de-anne.html
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Renato 05/09/2016

Impressionante
Mostra com clareza e riqueza de detalhes os horrores do campo de concentração sob o ponto de vista de cada uma das entrevistadas. Cada uma dando detalhes diferentes, enriquecendo ainda mais o conhecimento das atrocidades que eram praticadas contra os que estavam lá.
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Tamirez | @resenhandosonhos 12/08/2016

Os Sete Últimos Meses de Anne Frank
Anne Frank escreveu durante alguns anos em seu diário, mas desde o momento em que sua família foi descoberta no Anexo seu destino ficou incógnito do mundo. A menina que relatou sua vida, seus dramas familiares e suas questões adolescentes naquele diário, que ganhou de aniversário, desapareceu em meio aos muitos judeus e vagou junto com eles pelos campos de concentração.

Em uma coletânea de entrevistas para o documentário The Last Seven Months of Anne Frank, lançado em 1988, o cineasta Willy Lindwer conversou com seis sobreviventes que em algum momento cruzaram caminho com a garota.

“Anne era uma garota teimosa, E sempre estava muito bonita. Da modo geral, todos gostavam muito dela, e ela sempre era o centro das atenções em nossas festas. Gostava de ser importante – isso não era uma qualidade ruim. Lembro que minha mãe, que gostava muito dela, costumava dizer: ‘Deus sabe de tudo, mas Anne sabe mais’.”

Através das histórias contadas por Hanna, Janny, Rachel, Bloeme, Lenie e Ronnie, retratando um pouco de suas trajetórias, conseguimos pequenos fragmentos de por onde andou e como foram os últimos meses de Anne Frank. Cada uma das entrevistadas tem sua própria voz e trazem suas angústias e preocupações à tona, enquanto caminham até o momento em que suas histórias cruzarão com a da garota.

Em mais um livro sobre a 2ª Guerra Mundial e os horrores que os judeus foram submetidos, Willy Lindwer consegue capturar fragmentos para tentar contar a história que, para todos que leram o diário, ficou incompleta.

MINHA OPINIÃO

Minha primeira preocupação sempre que ouço falar sobre relatos que envolvam o nome da Anne é com a veracidade. Depois que o Diário estourou, houve uma busca enorme por pessoas que pudessem ter ligação com ela para contar histórias que a envolvessem. Porém, na época, ela era somente uma garota como tantas outras que tiveram suas vidas devastadas por aquela tragédia.

Tendo em vista isso, é impossível que alguém pudesse contar passo a passo o que aconteceu com ela, não havia porque prestar mais atenção em Anne do que qualquer outra menina no campo de concentração. Portanto, somente aqueles que conheciam ela de antes, ou souberam seu nome durante as passagens por Westerbork, Awschwitz e Bergen Belsen poderiam ter algo a relatar.

“Anne aproximou-se da cerca de arame farpado. Não pude vê-la. A cerca e a palha nos separavam. Não havia muita luz. Talvez eu tenha visto sua sombra. Não era a mesma Anne. Ali estava uma garota cansada, abatida. Eu também provavelmente estava assim, era tão terrível. Anne começou a chorar imediatamente e então me contou: ‘Não tenho mais meus pais’.”

O primeiro relato é de Hanna, uma das primeiras amigas que Anne fez ao se mudar para Amsterdã. Elas estudavam juntas também no Liceu Judaico e a menina é mencionada no Diário sob um pseudônimo, como foram todas. Pelo tempo em que Anne esteve no Anexo, ela achou que ela havia fugido para a Suíça, nem mesmo sua melhor amiga sabia de seu verdadeiro paradeiro. Acho interessante que ela se questiona do porque Otto Frank não escolheu a família dela para ir para o Anexo com eles, mas diz que não guarda mágoas, pois tinha uma irmã recém nascida e que, logicamente, não seria algo fácil de esconder em um lugar tão pequeno e que deveria ser silencioso. Elas só voltam a se encontrar no campo de concentração e Anne já não tem mais o brilho no olhar que tinha na escola.

Essa é uma das informações mais importantes pra mim. Anne mudou. É fácil lembrarmos dela como ela antes, curiosa, ousada, esperta e com muita energia, mas até mesmo a mais forte das chamas pode se apagar frente a tamanha crueldade. Os campos de concentração e o fato de ela ter sido tirada de ambos os pais e só ter a irmã Margot, além de todas as privações sofridas marcaram a garota que vemos através das páginas daquele diário. Esses poucos meses mudaram tudo pra ela. O medo se tornou realidade, a separação da família a dilacerou, e quando a doença pegou tanto ela quanto a irmã, já era tarde demais.

“Finalmente víamos, o tempo todo, a fornalha com sua chama enorme. Sentíamos o cheiro da carne humana queimada. E, em todos os cantos, víamos o desespero. Era uma existência terrível, sem esperanças.”

Enquanto Janny, Rachel e Lenie cruzaram por Anne ou pela família Frank em algum momento entre os primeiro galpão que eles foram atirados logo após saírem do anexo ou em Bergen Belsen, quando Anne morreu. Rachel inclusive relata que se lembra de ter notado o desaparecimento das duas, o que na situação em que se encontravam não era exatamente estranho, e depois ver seus corpos junto com os dos demais judeus que também morreram naquele dia.

Ronnie foi a que mais conviveu com Anne dentro dos campos de concentração, mantendo inclusive um convívio diário em BB, pois dividiam o mesmo galpão para dormir. Enquanto isso, Bloeme também conhecia a garota de antes e era colega de Margot no Liceu, tendo as reconhecido quando se viram em Westerbork.

“Podíamos ver as duas morrendo – Anne e Margot – , assim como outras mulheres. Mas o mais triste, obviamente, era o fato de aquelas garotas serem tão jovens. Sempre achei horrível o fato de nunca terem vivido a juventude.”

O Diário de Anne Frank foi escrito entre 12/06/1942 e 01/08/1944. Anne permaneceu em Westerbork até 03/09/1944, quando foi enviada para para Auschwitz e depois para Bergen Belsen em 28/20/1944. Foi nesse local que ela passou mais tempo e também, onde junto com Margot, sucumbiu a toda aquela tragédia.

Anne morreu alguns dias ou poucas semanas antes da libertação, apenas algumas horas antes da irmã, segundo os relatos. A tifo, a sarna e todo resto que as cercava privou o mundo da luz que Anne emanava, mas que já havia aos poucos se apagado. Ela deixou uma herança incrível para o mundo e teve um reconhecimento que sempre sonhou enquanto jovem, já que desejava ser escritora. Aqueles que conheceram Anne tiveram sorte de conviver com sua energia, esperteza e bom humor. A nós leitores restam as histórias, peças de um quebra-cabeça que nunca será totalmente resolvido.

site: http://resenhandosonhos.com/os-sete-ultimos-meses-de-anne-frank-willy-lindwer/
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Mariane 15/10/2015

Tanta morte, tanta dor e tantas coisas inimagináveis...
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Quase Tudo de Medicina 06/09/2015

CONTINUAÇÃO DO DIÁRIO DE ANNE...
Se você já leu O Diário de Anne Frank não deixe de ler Os Sete Últimos Meses de Anne Frank...considero a continuação do Diário porque quando ela deixa de escrever e vai presa não sabemos mais o que acontece e aqui você vai descobrir que ela não morreu numa câmara de gás...Esse livro mostra o depoimento de 6 mulheres que relatam os passos de Anne:como foi o transporte e os campos que Anne esteve.Não pense que é mais um livro sobre Anne Frank porque há relatos inéditos...principalmente de quem estudou com Anne na escola e confirma que ela sempre escrevia, o que considero uma prova contra aqueles que acham que ela não escreveu o Diário.Aqui você vai se emocionar ao ver que no campo de concentração Anne restaura a relação com a mãe...saberá como elas se comportavam lá dentro...Nesse livro encontrarão fotos inéditas jamais vista em outros livros e coloquei uma delas acima porque considero a melhor imagem de Anne...mostra a paixão dela pela escrita numa escola fundada pela Dra. Maria Montessori , outra figura enigmática e virtuosa. Nesse livro vc vai descobrir que nem todos os Campos foram de extermínio,que Anne era colecionadora e o que ela colecionava,quantos dias antes da libertação Anne morreu e que a perseguição não acabou com a libertação. #annefrank #annefrankhouse #osseteultimosmesesdeannefrank #thediaryofayounggirl #diarioannefrank #universodoslivros #books #livro #livros #livrosdasemana #livrosdomesdesetembro #livrosnovos #annefrankmuseum #segundaguerramundial #70auschwitz #auschwitzbirkenau #bergenbelsen #ottofrank
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JPHoppe 22/08/2015

A história de Anne Frank é um dos muitos relatos de uma das histórias mais tristes da história da humanidade: o Holocausto. Seu livro, editado de seu diário escrito durante seu esconderijo, retrata o dia-a-dia, o crescimento e amadurecimento de Anne, seu contato com os demais membros da família e vizinhos. Mas, a maior lição é como ele mostra, da maneira mais crua, como as coisas podem mudar de forma drástica e irreversível de repente, sem nada que o antecipe. A última página, com "O DIÁRIO DE ANNE FRANK TERMINA AQUI" é até hoje o melhor exemplo de memento mori que conheço.

Devo dizer que o livro não tem o título mais feliz. Leva a acreditar que iremos acompanhar o hiato entre o fim do diário e o falecimento de Anne. Na verdade, trata-se de relatos de seis mulheres sobreviventes que, em algum momento, com diferentes graus de intensidade, cruzaram suas histórias com a história de Anne. Em comum, todas elas passaram pelo inferno do mesmo campo de concentração.

É bom deixar claro que, se isso fere alguma coisa, é apenas a expectativa de ver um pouco mais de Anne. O sentimento fica rapidamente de lado quando vamos lendo as histórias de sobrevivência dessas mulheres, que pouco tinham em comum além da ascendência judia, gênero e vontade de viver. A sensação é a mesma de ler Primo Levi: não há nada que prepare alguém para esse tipo de situação. A sobrevivência se dá muito por sorte pura e burra e o acaso.

Ler esses relatos é abrir uma pequena janela de volta aqueles momentos tenebrosos. Se o pouco que vemos e sentimos já é tão forte vindo de um pequeno grupo de menos de uma dúzia de pessoas, imagine o que sentiríamos diante dos relatos dos milhões que tiveram suas vidas ceifadas e irreversivelmente marcadas. Que o passado seja lido e conhecido por todos, para não cometermos os mesmos erros no futuro.
Dhal Pinheiros 22/04/2016minha estante
Julguei pela capa, criei muita expectativa.
Esperava mais.




Erika 27/05/2015

EPÍLOGO
“O Diário de Anne Frank” é um dos livros mais lidos no mundo. Não há como deixar de se encantar com Anne e se sentir parte daquele contexto por ela tão bem narrado.

Contudo, é uma história real e não teve final feliz, pois a família Frank e os que com eles viviam no esconderijo foram encontrados e levados para o cativeiro. Qual é, então, o capítulo final dessa trama?

“Os Sete Últimos Meses de Anne Frank” busca responder a essa pergunta, mostrando como viveram Anne, sua mãe e sua irmã após serem capturadas. A obra, após uma introdução e contexto histórico, apresenta os relatos de Hannah, Janny, Rachel, Bloeme, Lenie e Ronnie, mulheres que estiveram nos mesmos lugares por onde passou Anne Frank no período pós-Anexo e com ela tiveram algum contato.

Deixo consignado um aspecto, para não gerar expectativas nos leitores: nenhuma dessas pessoas teve uma relação estreita com Anne nas prisões. Esta ficava sempre na companhia da mãe e da irmã. Assim, quando a famosa escritora é mencionada, sempre se trata de passagens, nas quais as sobreviventes a viram, falaram ou estiveram com ela em alguma situação.

Isso, contudo, não desmerece o livro. Os testemunhos são fortes, impactantes e, como as mulheres estiveram nos mesmos ambientes de Anne e submetidas às mesmas (terríveis) condições, é possível se estabelecer o panorama vivenciado pela família Frank enquanto no cativeiro e, assim, compreender o trágico destino daquela que comoveu a todos com seu relato.

Penso que todos gostariam que Anne, mesmo naquela situação, tivesse lápis e papel para narrar, como só ela sabia fazer, os acontecimentos vivenciados nas prisões. Contudo, jamais teremos esse retrato tão fidedigno, cabendo-nos montar seus dias finais a partir do que contaram outros que com ela compartilharam tão triste experiência.

Infelizmente, Anne, a mãe e a irmã morreram pouco antes do fim da guerra, não tendo suportado a fome, exaustão e doenças. Mas, ao ler o livro fiquei pensando: se ela tivesse sobrevivido, existiria “O Diário de Anne Frank”? Se positiva a resposta, a obra teria a mesma repercussão ou ficaria restrita à Holanda ou à Europa? Jamais saberemos.

Recomendo a leitura para quem deseja saber sobre aspectos da vida de Anne Frank enquanto permaneceu prisioneira dos nazistas e também para conhecer pessoas que, a duras penas, sobreviveram a esse período indescritível.

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