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Man's Worldly Goods Leo Huberman




Resenhas - História da Riqueza do Homem


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Juliana 19/06/2020

A economia contada através da história, a história contada através da economia. Livro publicado em 1936 e tão atual, com uma escrita de fácil entendimento e bem fluida.
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RoSousaAlenc 17/06/2020

A História por si já é fascinante. Todavia, quando analisada do ponto de vista econômico, tudo se torna mais claro.

Entender o papel fundamental do dinheiro na engrenagem da história torna ainda mais revoltante o atual cenário político, econômico e social.

Um livro incrível, de leitura fácil e que já figura entre meus favoritos do gênero!
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Mainnã 15/06/2020

Livro excelente!!! Vai contando a mudança do conceito de riqueza desde o período feudal até o século XX, passando por toda transição do sistema até o capitalismo. Tudo isso em linguagem bem clara e objetiva
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Cíntia 12/06/2020

O livro fala sobre economia de uma forma bem acessível para aqueles que não tem conhecimento técnico sobre o assunto
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Valaleitor 08/06/2020

A história do homem é a história da sua riqueza
A tese do materialismo histórico-dialético é simples: Para entender a história, deve-se analisar a mudança (i.e., dialética) das condições materiais do homem. Tudo que há na sociedade, como a política, a religião, os costumes, a língua, etc., gira em torno de como o homem adquire as coisas mais básicas para sobreviver, ou seja, como o homem produz, e como troca aquilo que é produzido.

Huberman aplica esta tese do marxismo para analisar a história européia. Sua proposta, ele afirma, é escrevar a história sob uma perspectiva econômica, e a economia sob uma perspectiva histórica.

Começando com a materialidade da Europa feudal, Huberman explica como todos os aspectos da vida medieval (o que inclui, principalmente, a religião e a dominância da Igreja Católica) se baseavam em como a vida subsistia nesse período, i.e., como funcionavam os feudos e o escambo. Capítulo por capítulo, Huberman mostra como a mudança material (i.e., econômica) direcionou a história da Europa, e esta direcionou de volta a economia. Como as Cruzadas levaram ao surgimento de burgos e comércio, como esta levou ao crescimento de artesãos, como este levou ao surgimento de bancos e coorporações, enfim. Toda a história da Europa a partir da Idade Média é relatada aqui, através não de eventos, mas de mudanças nas condições em que os europeus viviam.

Huberman escreve de uma forma maravilhosa, e mesmo quem não entende muito de história ou economia pode entender o livro facilmente. Apesar disso, não é um livro simples, pelo contrário, é um livro denso que pode gerar várias reflexões no leitor.

O autor em nenhum momento tenta esconder sua predileção ao marxismo. Ora, toda a sua análise é baseada justamente no método marxista do materialismo. Isso fica excepcionalmente claro quando, mais ao final do livro, ele relata com desdém o desenvolvimento do pensamento econômico clássico, e sua relação com a exploração do povo pobre europeu, ao relatar os idos da Revolução Francesa, e como a burguesia era o verdadeiro "povo revolucionário" da ocasião, e principalmente ao relatar a Revolução Russa e os primeiros anos da finada União Soviética.

O final do livro foi especialmente impactante pra mim. O livro é escrito em 1936, e o último capítulo relata com o capitalismo falhou na Grande Depressão de 1929. À face disto, Huberman diz que o capitalismo está em ruínas e um último fôlego foi tomado pelos capitalistas para tentar manter esse sistema "respirando por aparelhos", e este fôlego é o nazismo e o fascismo. Huberman alerta para o perigo que seriam estes sistemas (3 anos antes da Segunda Guerra), e afirma que só uma alternativa é possível: o socialismo soviético, que até então se demonstrava um regime democrático e mais produtivo que os países capitalistas. Ler isso em 2020, quando o nazifascismo bate à porta da civilização ocidental, e o socialismo é um sonho há anos falido, é extremamente desanimador.

Por fim, considero o livro essencial para todos que querem entender como funciona o materialismo histórico-dialético, e que pretendem entender a história do mundo de uma perspectiva diferente e mais profunda.
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Suzanie 07/06/2020

História da Riqueza do Homem
A obra foi publicada em 1936, época que assistia à expansão facista e nazista, tratada no ultimo capitulo como o capitalismo levado às últimas consequências. Concomitantemente, o socialismo real se estruturava na URSS, apresentando-se ainda como uma opção viável.

No momento de sua primeira edição o autor encontrava-se ainda submerso no cotidiano dos fatos, o que hoje pode ser melhor percebido pelo nosso distanciamento no tempo.

Mas pouco disso interfere na forma muito didática e clara como Leo Huberman nos vai apresentando os principais fatos históricos e econômicos ao longo dos séculos.

Recomendo muito a leitura de Historia da Riqueza do Homem, como uma oportunidade singular de perceber o movimento da economia aliado à história do homem.
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Luana.Rayalla 04/06/2020

Muito interessante!!
é um livro realmente para reafirmar todo o materialismo histórico de Karl Marx e Friedrich Engels
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Arthur.Augusto 23/05/2020

Uma ótima análise primeira para estudantes do ensino médio prepararem as cabeças para um estudo mais a fundo. Portal.
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Ikaelle 14/05/2020

A história pela teoria econômica
Interessante ver a explicação da história pela teoria econômica e sua transição do feudalismo ao capitalismo.

São mostrados na obra diversos pensamentos e divergências entre os economistas Karl Marx, Adam Smith, David Ricardo etc.; trechos reais de citações de reis e de leis que já existiram também são os pontos fortes do livro que é super didático e não cansa o leitor.
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Carol B. 27/04/2020

Um livro que gostaria de ter lido há muito tempo! Esclarecedor, dada sua linguagem relativamente simples, mas que não tira da obra o viés de complexidade com que se propõe a tratar de temas tão difíceis. Infelizmente, uma obra datada, no sentido de ter sido finalizada antes de acontecimentos importantes que influenciariam em seu conteúdo. A obra hoje é expandida em dois capítulos por outra historiadora, atualizando os fatos pós termino do livro.
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Gladston Mamede 23/11/2018

Primeiro ano do então segundo grau. O livro de história adotado pela Profa. Virgínia Mendes no Colégio Santo Antonio. E nada foi igual depois disso. Eu era cego e comecei a ver. As passagens do livro até hoje me influenciam: eu me percebi e nos percebi como atores econômicos ao longo da história. Fantástico.
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vinnycordeiro 27/02/2017

O autor do livro era um defensor do socialismo soviético e, como tal, comete os mesmos erros pelos quais Karl Marx foi criticado no século XIX ao considerar a história humana única e exclusivamente pelo viés do desenvolvimento econômico.

É fácil julgar hoje, quando já temos o conhecimento de que o modelo socialista soviético fracassou, mas posso compreender o apelo de um livro como este sendo publicado apenas 7 anos depois da Grande Depressão de 1929 nos EUA. E é interessante que, apesar dos pesares, há alguns pontos que realmente são interessantes, como uma correta predição de que a Alemanha nazista e a Itália fascista entrariam em guerra em pouco tempo. Entretanto, a explicação para tal é simplista e, novamente, considera tão somente o viés econômico, como de costume com socialistas.

O livro, publicado pela primeira vez nos EUA em 1936, interessa apenas pelo seu valor histórico, como uma visão de uma época conturbada pelos olhos de alguém que nela vivia.
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Damien Willis 12/12/2016

Foi um aprendizado entender um pouco (muito) de economia através de uma visão histórica, e de história através de uma visão econômica. Começa no feudalismo, capitalismo e termina no comunismo (o livro é de 1936 e a URSS ainda jovem...). É recheado de referências pesquisáveis, e isso é um diferencial!
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Sarah 30/11/2016

Este livro é surpreendentemente maravilhoso, me fez ter outros olhos para o sistema econômico que vivemos, foi sem dúvida um grande tapa de realidade para mim. Li para uma matéria da faculdade, e simplesmente amei. Foi uma das leituras acadêmicas que mais me orgulho de ter feito.
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