História da Riqueza do Homem

História da Riqueza do Homem Leo Huberman




Resenhas - História da Riqueza do Homem


110 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Mirna.Porto 03/09/2020

Um livro didático e esclarecedor, que me fez quebrar paradigmas. Debate de forma clara temas complexos.
comentários(0)comente



Jeane 24/06/2020

Excelente
Primeiro livro do clube do livro da Gabriela Prioli. Finalizo o a leitura maravilhada pela forma fácil, simples e objetiva do autor expor aspectos históricos, econômicos e políticos do mundo. Nem imaginei que isso fosse possível. Vai para a lista dos favoritos por tornar mais acessível minha busca por conhecimento nesses três campos de estudo.
comentários(0)comente



Thamirys Santos 24/09/2021

O concluído mais prazeroso que já dei aqui!
Essa ñ é exatamente uma resenha, mas só um comentário que eu quis deixar registrado, pois depois de mais de 1 ano lendo, finalmente concluí esse livro.

Apesar de ser uma leitura fluida e muito interessante, esse é um livro denso. E como eu estava sempre lendo outras coisas ao mesmo tempo, acabei por deixá-lo de lado diversas vezes.

Depois quero parar para rever as marcações e anotações que fiz durante a leitura pra fazer uma resenha mais digna rsrs. Mas por enquanto fico com o sentimento de dever cumprido e de mais um livro de conteúdo riquíssimo adicionado à minha lista de lidos.
comentários(0)comente



Iane.Rocha 10/01/2021

História e economia
É por meio de um estudo elaborado da história que descobrimos como é importante a economia.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



andrealog 03/07/2021

Não é fácil mas é muito importante
Li esse livro como um desafio, são muitos dados, muitas informações, muitas questões técnicas, mas e esclarecedor para a gente entender o capitalismo, sua relação com a desigualdade e a geopolítica
comentários(0)comente



Pedraish 30/12/2021

Um fantástico prefácio para o capitalismo atual
Neste livro Leo Hubberman faz uma ótima, complexa, porém intuitiva viagem pelos anais da história, desde o feudalismo até o período moderno (Século XX pré Segunda Guerra Mundial) com o objetivo duplo, como diz o autor, de "explicar a história pela teoria econômica, e a teoria econômica pela história", o que consegue fazer com um grande competência, assim descrevendo como se deu o surgimento do capitalismo, e sua ideologia.
comentários(0)comente



10/10/2020

A História do Homem explicada e narrada através dos momentos econômicos, com luz sobre as classes, os exploradores e os explorados. Uma outra forma de compreender a História.
comentários(0)comente



Valaleitor 08/06/2020

A história do homem é a história da sua riqueza
A tese do materialismo histórico-dialético é simples: Para entender a história, deve-se analisar a mudança (i.e., dialética) das condições materiais do homem. Tudo que há na sociedade, como a política, a religião, os costumes, a língua, etc., gira em torno de como o homem adquire as coisas mais básicas para sobreviver, ou seja, como o homem produz, e como troca aquilo que é produzido.

Huberman aplica esta tese do marxismo para analisar a história européia. Sua proposta, ele afirma, é escrevar a história sob uma perspectiva econômica, e a economia sob uma perspectiva histórica.

Começando com a materialidade da Europa feudal, Huberman explica como todos os aspectos da vida medieval (o que inclui, principalmente, a religião e a dominância da Igreja Católica) se baseavam em como a vida subsistia nesse período, i.e., como funcionavam os feudos e o escambo. Capítulo por capítulo, Huberman mostra como a mudança material (i.e., econômica) direcionou a história da Europa, e esta direcionou de volta a economia. Como as Cruzadas levaram ao surgimento de burgos e comércio, como esta levou ao crescimento de artesãos, como este levou ao surgimento de bancos e coorporações, enfim. Toda a história da Europa a partir da Idade Média é relatada aqui, através não de eventos, mas de mudanças nas condições em que os europeus viviam.

Huberman escreve de uma forma maravilhosa, e mesmo quem não entende muito de história ou economia pode entender o livro facilmente. Apesar disso, não é um livro simples, pelo contrário, é um livro denso que pode gerar várias reflexões no leitor.

O autor em nenhum momento tenta esconder sua predileção ao marxismo. Ora, toda a sua análise é baseada justamente no método marxista do materialismo. Isso fica excepcionalmente claro quando, mais ao final do livro, ele relata com desdém o desenvolvimento do pensamento econômico clássico, e sua relação com a exploração do povo pobre europeu, ao relatar os idos da Revolução Francesa, e como a burguesia era o verdadeiro "povo revolucionário" da ocasião, e principalmente ao relatar a Revolução Russa e os primeiros anos da finada União Soviética.

O final do livro foi especialmente impactante pra mim. O livro é escrito em 1936, e o último capítulo relata com o capitalismo falhou na Grande Depressão de 1929. À face disto, Huberman diz que o capitalismo está em ruínas e um último fôlego foi tomado pelos capitalistas para tentar manter esse sistema "respirando por aparelhos", e este fôlego é o nazismo e o fascismo. Huberman alerta para o perigo que seriam estes sistemas (3 anos antes da Segunda Guerra), e afirma que só uma alternativa é possível: o socialismo soviético, que até então se demonstrava um regime democrático e mais produtivo que os países capitalistas. Ler isso em 2020, quando o nazifascismo bate à porta da civilização ocidental, e o socialismo é um sonho há anos falido, é extremamente desanimador.

Por fim, considero o livro essencial para todos que querem entender como funciona o materialismo histórico-dialético, e que pretendem entender a história do mundo de uma perspectiva diferente e mais profunda.
comentários(0)comente



Sol 05/12/2021

Às vezes me pegava pensando como a economia passou de troca de mercadorias para o dinheiro como forma de riqueza, e este livro explica muito bem isso, contextualizando com momentos históricos e políticos, além de muitos outros desdobramentos da economia.
comentários(0)comente



Adriano Rigue 12/09/2015

Esse livro deveria ser obrigatório no ensino médio!
comentários(0)comente



Louise 23/06/2021

Sapiens
"O 'Sapiens' sobre a história do desenvolvimento econômico". Foi o que ouvi de um amante do livro. Logo nas primeiras páginas senti o mesmo.
Incentivo sua leitura porque auxilia muito no entendimento da formação do capitalismo e socialismo.

Não existe um lado perfeito. O que existe são pessoas ruins tentando se dar bem.
comentários(0)comente



Gladston Mamede 23/11/2018

Primeiro ano do então segundo grau. O livro de história adotado pela Profa. Virgínia Mendes no Colégio Santo Antonio. E nada foi igual depois disso. Eu era cego e comecei a ver. As passagens do livro até hoje me influenciam: eu me percebi e nos percebi como atores econômicos ao longo da história. Fantástico.
comentários(0)comente



vinnycordeiro 27/02/2017

O autor do livro era um defensor do socialismo soviético e, como tal, comete os mesmos erros pelos quais Karl Marx foi criticado no século XIX ao considerar a história humana única e exclusivamente pelo viés do desenvolvimento econômico.

É fácil julgar hoje, quando já temos o conhecimento de que o modelo socialista soviético fracassou, mas posso compreender o apelo de um livro como este sendo publicado apenas 7 anos depois da Grande Depressão de 1929 nos EUA. E é interessante que, apesar dos pesares, há alguns pontos que realmente são interessantes, como uma correta predição de que a Alemanha nazista e a Itália fascista entrariam em guerra em pouco tempo. Entretanto, a explicação para tal é simplista e, novamente, considera tão somente o viés econômico, como de costume com socialistas.

O livro, publicado pela primeira vez nos EUA em 1936, interessa apenas pelo seu valor histórico, como uma visão de uma época conturbada pelos olhos de alguém que nela vivia.
comentários(0)comente



Gabrielle 06/07/2020

Uma porta para o pensamento crítico
Esse livro foi publicado em 1936 e é considerado relevante para a historiografia, já que traz um olhar econômico pra narrativa histórica ocidental. Tem início nos feudos da Idade Média e chega até o surgimento do nazifascismo. Na edição de número 22, a historiadora Marcia Guerra traz dois capítulos inéditos atualizando a história até os tempos atuais. E pq é interessante? O que chama a atenção é o estilo de escrita de Leo Huberman, que te faz se interessar pelas especificidades de como a história moldou o que temos hoje em cada nação. Outro ponto importante é entender que é uma leitura com viés (não vou dizer qual kkk). Ele faz duras críticas ao capitalismo, modelo de negócio que entra em crise por seu próprio ciclo de funcionamento. Não é à toa que esta é uma leitura preliminar em cursos de política em universidades ou mesmo em algumas escolas: te apresenta um pensamento e te faz refletir sobre pontos positivos e negativos daquela reflexão. Margaret Thatcher dizia: "There is no alternative!", ou seja, aos liberais ou neoliberais, nada além do livre mercado pode assegurar o crescimento econômico da sociedade - mesmo essa "abundância" não alcançando a todos. Resultado? Os próprios defensores do capital não previam fatores como a redução do consumo, o desemprego, a queda de lucros ou das ações até as falências. Tantas crises acompanham a história, em especial, a atual crise do coronavírus, e talvez tudo isso, a leitura e o atual contexto em que vivemos, possa propor a reflexão: "o mundo não pode ser transformado se não for entendido". E para quem tiver vontade de começar, esta é uma excelente porta de entrada!
comentários(0)comente



110 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR