Pare de Acreditar no Governo

Pare de Acreditar no Governo Bruno Garschagen




Resenhas - Pare de Acreditar no Governo


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Sergio330 23/05/2022

Didático
Excelente livro. O autor, que é monarquista, explica o nosso " amor pelo Estado" , desde a proclamação da República e que é um atraso, um freio de mão puxado na nossa vida até hoje. E ainda , nos mostra que aquelas pessoas que tentam ser contra esse Estado, são atacadas como inimigos dos pobres e outros adjetivos...rs
Uma boa leitura pra começar a abrir os olhos.
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Maria4343 01/05/2022

Excelente
Esse livro é muito importante por que não apenas fala sobre a história do Brasil (os principais fatos é claro) mas sobre essa insistência das pessoas não gostaram de políticos mas adora quando o governo anuncia um novo projeto. Misericórdia galera, desde 1500 tomando no toba e ainda acredita nisso. Além do óbvio, quando mais projetos mais vai usar o dinheiro público. Lêem o livro é você vai chegar nas suas conclusões.
O Bruno tem um humor ácido necessário ultimamente. Leia essa parte:
O governo justificou a apropriação dizendo que a empresa, junto com outras, representava um valioso patrimônio de interesse da defesa nacional, o que significava que seria mais bem administrada pelo Estado do que pela iniciativa privada. Não seria [...].
É claro, o governo metendo o betelho na empresa dos outros, 0% de novidade. Outra pequena parte:
O poeta Drummond serviu a um governo que foi, de fato, uma pedra no caminho do país
Eu nunca gostei dos poemas dele mesmo, parece que é só apoiar o governo da época que da ruim.
o povo não sabia escolher os governantes e estes, uma vez no poder, não sabiam governar. [...]
Isso é tão real. As pessoas votam e quem é eleito parece que não sabe o que está fazendo, e a solução é sempre mais imposto e inflação.
Por fim, recomendo a leitura é boa. Os primeiros capítulos quase me fizeram desistir mas como sigo ele no Inst&gram sabia que ele fez um ótimo trabalho, tenha paciência que logo você gosta também e não pare só nesse não. Boa leitura.
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Felippe.Fagotti 28/02/2022

Leia este livro.
Mais explicado do que esse livro, só fazendo um em forma de desenho animado. Dica: leia o livro e reflita se você não está sendo contraditório e continua pedindo mais governo enquanto os chama de corrupto e incompetente.
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Tama 02/02/2022

Queria não ter sido descoberto por Portugal...
Pau que nasce torto nunca se endireita. Esse é o nosso problema.
Político entra na carreira para SE SERVIR DO POVO, E NÃO PARA SERVIR AO POVO.
Triste realidade.
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Dani 31/01/2022

Chato, porém importante
Achei o desenrolar do livro MUITO demorado, principalmente no início. Parágrafos e parágrafos que contém apenas listas de nomes. Mas o final da leitura, pra mim, valeu muito a pena. Me fez sair da zona de conforto, procurando o significado de diversas palavras e termos, e me agregou bastante em termos de conhecimento sobre a política nacional e suas raízes. Recomendaria a leitura.
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Bia Cattaneo 04/01/2022

Pare de acreditar no governo
Confesso que não compreendi alguns termos utilizados para explicar os governos na época do império e do início da república. Mas no todo, vemos com simplicidade o caos que é a política brasileira desde quando foi descoberto. Precisarei reler, mas é um ótimo começo.
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Josiane PADIAR Zoch 22/11/2021

O intervencionismo estatal faz parte da história do Brasil desde a chegada dos portugueses. O Estado sempre se colocou como centro da vida da sociedade. Porém, quanto mais Estado, mais o povo terá que pagar por ele. A exemplo da gigantesca e burocrática legislação tributária brasileira.
Além da intervenção política e econômica, o Estado interfere na liberdade de escolha e comportamentos individuais. A tutela estatal é apresentada como algo bom e com ótimas intenções, escondendo seus lado negativo, e enganando muita gente desinformada. O Estado-babá vai desde nos impedir de consumir sal, a ditar como devemos educar nossos filhos.
Sob a tutela do Estado, a sociedade se acostuma a transferir suas responsabilidades para o governo, esvaziando o senso de dever dos indivíduos. O brasileiro não confia em seus políticos, mas pede mais Estado, pois confia suas responsabilidades a este. Para mudar esta mentalidade, devemos assumir nossas responsabilidades como indivíduos (a internet ajudou a disseminar novas vozes que antes não tinham espaço, e possibilitou novos questionamentos e um começo de uma possível mudança).
Precisamos de uma mudança institucional e uma reforma cultural para que haja uma verdadeira mudança. Todos temos responsabilidades sob a nação que construímos. Por isso, devemos estar sempre atentos.
"O preço da liberdade é a eterna vigilância"
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Vinícius 13/11/2021

O Governo Interventor
Desde o descobrimento passando pelo Brasil colônia, República Velha, República Nova, Coronelismo, Ditadura Vargas, Governo Militar até os últimos anos do Governo Dilma, o autor nos insere em cada momento histórico e intervencionista que fez com que o Brasil não deslanchace como um país de primeiro mundo e com uma política realmente inovadora e realizadora. Livro muito bem escrito e de leitura fluída pelo Bruno Garschagen, mestre em ciência política e relações internacionais.
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Mainardis 30/08/2021

Bom pra quem gosta de linguagem irônica e cômica.
O livro é interessante, mas creio que foge do título. O autor, Bruno Garschagen, passa a maior parte do livro falando sobre história, não conexa com o tema principal.

É claro que é através do contexto histórico que podemos entender o intervencionismo. Porém, o autor aborda o intervencionismo em questão, não o motivo para as pessoas odiarem o governo e amarem o Estado.

Fala do PT, ironiza assuntos que acabam que "subjetificando" informações importantes.

No fim, falamos sobre intervencionismo, que no império ele abordou de forma superficial demais (não falou do contexto por trás do intervencionismo imperial), e pouco (para não dizer nada) sobre o porque e como as pessoas amam o Estado e odeiam o governo.
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Danilo 06/08/2021

Pare de idolatrar político!!!
O autor eleva o debate referente a todo o período histórico político do Brasil, é uma verdadeira aula de história. Conta em cortes intervenções que o Brasil teve desde a sua descoberta.
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Karol 08/07/2021

Estou tentando mergulhar nesse universo da política e ler mais livros sobre o assunto, apesar de ser fora do que estou acostumada.
O livro traz reflexões interessantes e pontos de vista diferentes dos que estou acostumada a ver.
Achei algumas partes tendenciosas. Não concordo muito com a visão que o autor tem da educação e dos professores.
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Plebeu 08/07/2021

Intervenção
Sim, o livro mostra a história da intervenção do leviatã desde o descobrimento do Brasil até os Dias de hoje, mostra como nos brasileiros sempre desconfiamos dos órgãos públicos mas sempre queremos mais intervenção do mesmo na nossa vida.
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Tatá 17/06/2021

"As ações do governo português, especialmente a expulsão dos
judeus e a criminalização da usura, contribuíram decisivamente para
impedir a formação de uma cultura favorável ao empreendedorismo no
Brasil. Por isso, o que havia de privado estava de alguma forma relacionado
ao governo ou, formalmente, dependente de sua autorização."

"As ações do governo português, especialmente a expulsão dos
judeus e a criminalização da usura, contribuíram decisivamente para
impedir a formação de uma cultura favorável ao empreendedorismo no
Brasil. Por isso, o que havia de privado estava de alguma forma relacionado
ao governo ou, formalmente, dependente de sua autorização."

"Um dos instrumentos utilizados até hoje pelo Estado para cooptar os
grupos autônomos é a concessão de benefícios e de privilégios a segmentos
específicos da sociedade e a indivíduos. Se antes os grupos preferenciais
eram os dos trabalhadores, e o regime de Getúlio Vargas foi o criador de um
sistema de cooptação que incluía a consolidação de uma legislação
específica, a previdência social e a atuação do Ministério da Educação e do
Ministério do Trabalho, hoje essa captura política é dirigida a grupos sociais
mais ou menos mobilizados e com poder de mobilização, cuja agenda pode ir
de portadores de necessidades especiais a militantes gays"

" ?a liberdade individual
do cidadão é o primeiro bem; e protegê-la é o primeiro dever de qualquer
governo?.

"Nada mudou de lá para cá:
quanto mais pobre um país e mais dependente a sua população da ajuda
estatal, mais prestígio e apoio terá um programa de ajuda aos mais
necessitados."

"Para cuidar desse problema, o governo construiu uma máquina
profissional endinheirada de apoio à imprensa chapa-branca, ou seja,
favorável ao PT. A Secretaria de Comunicação Social comandada pelo ex-
jornalista Franklin Martins direcionou milhões de reais da sociedade
brasileira para financiar veículos de comunicação (jornais, revistas, sites,
blogs) que teriam a missão de fazer propaganda e defender o partido e o
presidente, e atacar os inimigos."

"Dilma foi além e certamente encheu de orgulho seu mentor Lula. Diante
dos índices econômicos desoladores, ignorou o que havia prometido e
transformou a ?gestão do país numa aventura fadada ao fracasso?.123 Mas
manteve um vigoroso discurso ?social?, incitou a luta de classes (inclusive
no episódio das vaias na Copa do Mundo de futebol) e transferiu as
responsabilidades dos insucessos de seu governo para as maléficas elites
brancas. Dilma, como sabido, é preta e pobre.
"

"Conhecer a origem do problema e apresentá-lo adequadamente ajuda no
processo de mudança da mentalidade estatista, que, se não for
adequadamente combatida, continuará sendo usada como um poderoso
instrumento de controle cultural e político. Dessa forma, seguiremos
aceitando a falácia de que o governo solucionará os problemas que ele
próprio cria. "

"Só nos indignamos quando alguma decisão do governo
nos afeta diretamente, mas nos esquecemos de que as intervenções que
afetam as outras pessoas também contaminam o ambiente ao nosso redor,
nos atingindo de alguma maneira, direta ou indiretamente. Nenhum de nós
está a salvo da presteza estatal"

" Se não há uma cultura
que oriente e defina a política, a política irá orientar e definir a cultura."

"É recomendável reconhecer a nossa responsabilidade no
desenvolvimento do sistema político, o que inclui ter uma relação com a
política sem vê-la como uma dimensão externa à vida em sociedade. Nem
que seja preciso manter a necessária e higiênica distância. Se, mesmo com
nojo ou certo desprezo, a maioria da sociedade não ignorar a política, já
avançaremos bastante.
"

"O desafio é árduo e gigantesco: solucionar o paradoxo do estatismo para
pararmos de acreditar no governo e de amarmos o Estado."
Aryana 17/06/2021minha estante
??????????


Tatá 17/06/2021minha estante
???




CrAsley0 28/04/2021

Interessante a forma como o autor disserta sobre a política intervencionista no Brasil no decorrer da história. Concordo em alguns pontos com o autor, e discordo outros tantos.

No geral, diria que o livro é tendencioso, e apresenta algumas visões distorcidas, um exemplo é a forma pejorativa com que o autor fala sobre a educação no Brasil e sobre os professores (segundo o autor, a grande maioria militantes e doutrinadores).
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Adilson22 28/04/2021

Muito bom. Livro simples, direto, super embasado e sincero. Sem demagogia. Recomendo.
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