Triz 13/06/2020
O Fantasma de Canterville, de Oscar Wilde.
Oscar Wilde está a muito tempo em minha lista de leituras por fazer, afinal de contas as obras deste autor, e até o mesmo, são considerados clássicos da literatura mundial. Para os que não sabem, estou adicionando uma maior quantidade de clássicos em minhas leituras, isto porque estou a estudar análises e críticas literárias.
Em um fatídico dia, um dos meus professores do curso de letras disse a nós, alunos, que a melhor forma de começar a ler um escritor são pelos seus contos (caso ele tenha escrito, claro). Então, para conhecer a forma de escrita do Oscar Wilde, iniciei a leitura de O fantasma de Canterville. Sendo bem sincera eu, a principio, queria ler o único romance escrito por ele, O retrato de Dorian Gray, mas a edição – não censurada – da qual eu quero ler estava totalmente fora do meu orçamento (se é que vocês me entendem). Apesar dos pesares tenho de confessar que conhecer o estilo de escrita de Oscar Wilde por O fantasma de Canterville foi extremamente gratificante e uma ótima primeira impressão.
O enredo deste conto é bem simples. Como podemos ler na sinopse Sir Simon é um fantasma e um tradicional cavalheiro ( adicionem a lista: assassino) inglês que possuí o ofício de assustar os moradores de Canterville, afinal ele é um fantasma e o dever dos fantasmas é exatamente esse. Porém, o que o fantasma inglês não esperava era que um dos seus descendentes, por não suportar o fato de ser constantemente aterrorizado, vendesse a fantasmagórica mansão a uma família de americanos. Então, a partir deste momento o fantasma do Sir Simon passa de amedrontador para amedrontado.
“No dia seguinte, o fantasma sentiu-se muito fraco e cansado. (…) Seus nervos estavam em frangalhos e sobressaltava-se ao menor ruído. (…) Apesar de tudo, não o deixavam em paz.”
(RESENHA COMPLETA NO BLOG)
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