O Vale do Terror

O Vale do Terror Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - O Vale Do Terror


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Fabio Shiva 24/08/2011

Sherlock Holmes foi o meu grande ídolo da adolescência!
Por isso reli com muita alegria até mesmo essa, que foi a história dele que menos gostei!

O motivo que me fez gostar menos de “O Vale do Terror” na primeira leitura foi que aqui o Sherlock Holmes aparece pouco, é quase um coadjuvante!

Ao ler agora pela segunda vez, imagino se aqui não estariam os indícios do cansaço do autor com o grande sucesso alcançado por seu personagem imortal. A história é dividida em duas partes. Na primeira vemos Holmes diante de um obscuro caso de assassinato, que ele desvenda com a habilidade de sempre. Chamou minha atenção o fato da história iniciar com uma mensagem em código, que Holmes decifra como sempre. Só que agora achei a mensagem fraquinha... ao contrário de outras encontradas nas aventuras de Holmes, com destaque para a que aparece na história “Os Dançarinos”.

Pois então, depois do assassinato desvendado, vamos para a segunda parte da história, que é mais uma aventura heroica que uma trama policial propriamente dita. Penso que Conan Doyle já não queria mais escrever sobre seu temperamental gênio celibatário, virtuose no violino e apreciador de cocaína... queria um herói mais “comum”, apreciador do belo sexo e das brigas de bar...

Então, nessa minha segunda leitura de “O Vale do Terror”, a impressão foi a seguinte: na primeira parte, Conan Doyle atende (meio de má vontade) o desejo de seus leitores, e na segunda parte segue os seus próprios caprichos de autor!

Da primeira vez que li, achei essa parte final chatésima, pois eu queria ler sobre Sherlock Holmes!!! Gostei mais agora dessa aventura, que me trouxe uma nostalgia desse tempo em que mesmo os piores vilões pareciam mais educados e honrados que muitos heróis modernos...

Se você nunca leu nada de Sherlock Holmes, não comece por esse! Não é ruim, mas está longe de ser o melhor.

Ainda assim, adorei!

Viva Sherlock Holmes!

Em tempo: outra mudança de perspectiva interessante que tive nessa segunda leitura foi a respeito da biografia do autor. As edições da Ediouro sempre vêm com um texto do Paulo Mendes Campos, que finaliza assim:

“nos seus últimos anos, Conan Doyle apaixonou-se pelo espiritismo e pelas ciências ocultas”.

Por saber do clássico episódio em que Conan Doyle foi iludido pelas meninas que recortaram imagens de fadas de um livro infantil, sempre julgava ver nessas linhas uma evidência da senilidade no fim da vida do autor. Hoje, percebo que Doyle foi um grande gênio, e que além de ter criado o maior detetive de ficção de todos os tempos, foi também o criador do método de recolher impressões digitais nas cenas dos crimes e inclusive era chamado pela polícia para auxiliar nos casos mais difíceis... exatamente como nas histórias de Sherlock Holmes!

E também para mim, da adolescência para cá, muita água passou debaixo da ponte...

Então hoje vejo nesse episódio não um indício de senilidade, mas de lucidez!

Viva Conan Doyle!!!

(24.08.11)


Comunidade Resenhas Literárias

Aproveito para convidar todos a conhecerem a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
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Anderson 16/10/2012

Um final Inesperado
Este livro, não é mais um livro de contos com aventuras do Sherlock Holmes, mas sim uma trama desenhada, com um final muito inesperado, um livro que vc por mais que tempo adivinhar o final se baseando pelos fatos, não conseguirá descobrir o que aguarda. É tbm um bom livro para ponderarmos o poder do Prof. Moriarte, como este vilã está presente em todas as tramas de maneiras oculta, mas se prestares atenção ele está lá, desde o primeiro crime, até o último.

Ótimo Livro, recomendadíssimo.
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Wendy Oze 15/02/2023

ALELUIA ACABOU
Eu amo mistério e esses temas de detetive, mas a escrita do Arthur deixa tudo chato pra dedeu.
Vou ter que ir atrás de livros do Sherlock com editoras mais atuais ou vou morre lendo esses livros.
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Afonso 20/01/2010

Mistério sempre
Nada mais óbvio do que um livro com Sherlock Holmes atuando ser muito intrigante. A história é muito boa do início ao fim, principalmente indo aos fundos do Vale o Terror. Final surpreendente, tudo o que Sir Arthur Conan Doyle poderia ter feito.

Apesar dos elogios, o livro não é de todo um dos melhores livros que já li, portanto não dei cicnco estrelas pelo livro não ser simplesmente ótimo.

Não deixa de ser muito bom.
Jonatan 10/03/2014minha estante
Tem como me mandar o resumo do livro ??? para hoje 10/03/14 por favor e pra hoje !!!




Murilo Cello 07/02/2011

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Este livro é dividido em duas partes, cada um com sete capítulos. As histórias narradas nas partes I e II parecem não ter nada a ver uma com outra, mas conforme se ler o livro percebe-se que não é assim.
A história começa no dia 7 de Janeiro de 1889, em Londres, Inglaterra, mas precisamente na 221B, Baker Street, quando Holmes está conversando com Watson, que é o narrador da história, (consequentemente ele é um narrador-personagem) sobre o Prof. Moriarty, quando chega um misterioso criptograma de um desconhecido sem chave, no entanto Holmes consegue desvendá-lo e descobre que certo Douglas da Mansão Birlstone corre perigo, pois estava escrito no criptograma. Pouco depois o inspetor MacDonald revela que o Sr. Douglas foi horrivelmente assassinado na noite anterior, então os três vão ao condado de Sussex, onde são recebidos pelo detetive White Mason, e se dirigem à Vila de Birlstone, onde, obviamente, encontra-se a Mansão de Birlstone. Lá eles encontram o cadáver do Sr. Douglas, juntamente com Dr. Wood e o Sargento Wilson, que estão analisando o cadáver. Lá estão vários indícios, que levam à várias hipóteses, sendo que a mais forte é: à tarde o possível assassino entrou na mansão e se escondeu atrás da cortina, no escritório, pois foi a primeira sala que ele viu, e ficou esperando o Sr. Douglas entrar. Quando este foi fazer sua diária ronda noturna, às 11:15 p.m., foi morto por um tiro de escopeta, o assassino pulou a janela, pois a ponte levadiça já havia sido levantada, caiu no fosso e fugiu. Mas esta era só uma hipótese. Surgiram muitos suspeitos, entre eles Cecil Barker, um amigo que estava na casa de Douglas na noite do acontecimento, e a Sra. Douglas, sua esposa. Depois de um tempo, o mistério foi descoberto por Sherlock Holmes. Esta era a solução: certo Ted Baldwin foi à Birlstone para matar Douglas, pois ele era um inimigo antigo. Porém Douglas o viu na cidade de Tunbridge Wells e o reconheceu, então ele ficou de plantão o dia inteiro, ou seja, não saiu de casa, para não ser morto ao fazê-lo. Mas Baldwin (que tinha o mesmo físico que Douglas, além do cabelo ser igual e as idades coincidirem) conseguiu entrar na casa, e ficou escondido atrás da cortina, ele trazia uma escopeta consigo. Quando Douglas foi fazer sua ronda, viu um par de botinas na cortina, porém esquecera sua arma no quarto, pensando estar seguro pelo simples fato de a ponte estar levantada. Quando entrou no escritório, Baldwin saltou sobre ele, porém Douglas pegara um martelo que estava perto da lareira, então quando Baldwin foi golpeá-lo com uma faca, ele conseguiu golpeá-lo com o martelo antes e a faca caiu no chão. Depois ele ouviu Ted engatilhar a arma e segurou no cano, lutando com ele por ela por um tempo, pois quem a deixasse escapar estaria morto, mas um dos dois, não se sabe ao certo quem, atirou em Baldwin e sua cabeça ficou terrivelmente destroçada. Veio-lhe a idéia de colocar suas roupas no cadáver, esconder-se num esconderijo que havia no escritório que, segundo o livro, o Rei Carlos I se escondera na época da Revolução Puritana, e fingir que havia morrido. Assim seus inimigos pensariam que ele estava morto e o deixaria em paz, então o fez, com ajuda de Cecil Barker e Sra. Douglas, depois que Jack [Douglas] colocou sua roupa no cadáver e escondeu a roupa que ele (Ted) vestira, escondeu-se e seu amigo e sua esposa encheram a sala de falsos indícios, como uma pegada de sangue no parapeito da janela. Como eu já disse, Holmes descobriu o mistério e Douglas entregou um papel com sua história antes de chegar na Inglaterra a Watson, que é a segunda parte do livro.
Watson, que na primeira parte era narrador-personagem, agora passa a ser narrador-observador, pois ele narra somente o que acontecera com Douglas antes de ele chegar na Inglaterra.
Jack McMurdo era um jovem irlandês que participava da Antiga Ordem dos Homens Livres. Ele era de aspecto amigável, com compleição forte e estatura média. Viera de Chicago para o Vale Vermissa a fim de driblar os policiais da cidade, pois era um criminoso conhecido por falsificar dinheiro e provocar assassinatos, mesmo que a Ordem praticasse a caridade em Chicago. Chegando a Vermissa, ele hospedou-se na pensão do velho Shafter e se apaixonou por sua filha, Ettie. Mas alguém chegara em sua frente, esse alguém era Ted Baldwin, um homem que todos na cidade temiam por participar da Ordem dos Homens Livres. Certa noite, McMurdo estava conversando com Ettie quando Baldwin chegou e os viu juntos. Obviamente, eles brigaram, mas com palavras, pois Ettie não permitiu que houvesse agressão física. Naquele momento, Baldwin decretou uma guerra contra McMurdo que só acabaria com a morte de um dos dois. Na manhã seguinte o Sr. Shafter foi conversar com McMurdo sobre Baldwin, então Shafter descobriu que McMurdo era da Ordem e o expulsou de sua pensão, assim Jack foi viver na pensão da Sra. MacNamara. Um tempo depois disso McMurdo foi falar com o grão-mestre (chefe) da Loja (assim era denominada uma filial da Ordem) da cidade, chamado McGinty, a fim de alistar-se na Ordem também em Vermissa. Depois de um tempo descobriu que a Ordem dos Homens Livres em Vermissa era, na verdade, uma organização de criminosos (mais precisamente assassinos) denominados Vingadores e que Baldwin era um dos chefes da organização, mas não tão poderoso quanto McGinty. Mesmo assim ele se alistou, pois era do ramo. Finalmente chegou a noite de sua iniciação em Vermissa, e um dos rituais era levar uma queimadura que marcava ser um Vingador, era um círculo com um triângulo dentro. Na sua primeira noite com Vingador já participou do espancamento do velho Stanger, que publicara um artigo no jornal da cidade contra os Vingadores. Assim, McMurdo não parou de cometer assassinatos e já tinha extrema influência na Loja. Depois de alguns meses descobriram que havia um detetive na cidade vindo da Pinkerton (a melhor empresa particular de detetives dos EUA), chamado Birdy Edwards (que era o melhor detetive da Pinkerton, ou seja, o melhor entre os melhores), investigando os Vingadores. McMurdo bolou o plano perfeito para Edwards ser morto, que consistia em atraí-lo para sua casa e assim matá-lo. Estava tudo certo. Todos os envolvidos no assassinato do detetive estavam na casa de McMurdo o esperando. Então bateram à porta. McMurdo foi atender, afinal era sua casa, e seus colegas ficaram escondidos em outro cômodo esperando o momento certo para atacar. Os Vingadores ouviram alguns cumprimentos sendo trocados. Depois de um tempo, McMurdo foi à sala que os Vingadores estavam com a desculpa de pegar documentos que incriminam os Vingadores, falsos, obviamente. Mas em vez de pegar os documentos, ele pára diante da mesa em que seus colegas estavam e olha fixamente cada um deles. Afinal, McGinty pergunta: “Bem, ele está aqui? Birdy Edwards está aqui?” e tem como resposta de McMurdo: “Sim, Birdy Edwards está aqui. Eu sou Birdy Edwards!”. Finalmente, os Vingadores foram presos por alguém que eles julgavam confiável. Alguns morreram na forca, outros, como Baldwin, foram condenados à dez anos de prisão. Edwards casou-se com Ettie e foi morar em Chicago. Dez anos depois os Vingadores foram libertos e fizeram um pacto para matar Edwards como vingança. Então ele mudou-se para a Califórnia, onde Ettie faleceu. Assim, ele mudou o nome para John Douglas ou Jack Douglas, a fim de escapar dos Vingadores. Conheceu um homem chamado Cecil Barker e fez fortuna com ele. Depois de um tempo ele se mudou para a Inglaterra repentinamente, pois fora descoberto pelos Vingadores, e conheceu a mulher com quem casou-se. No ano seguinte Cecil Barker foi morar na Inglaterra também. Depois de cinco anos aconteceu o que foi narrado na parte I.
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Cerasus 09/01/2023

Sherlock Holmes - vale do medo
Bom. Foi o primeiro conto de Sherlock Holmes que eu li, sinceramente é bem interessante porém eu demorei um tempinho para ficar realmente presa na leitura. O livro é dividido em duas partes e foi um bom começo, me deu vontade de ler outros.
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Camis 30/12/2020

Surpreendente no Final
Gostei muito do livro, principalmente da segunda parte, não esperava aquele final. Achei envolvente, com ação e um bom suspense, me prendeu do início ao fim. Com certeza um dos melhores romances junto com Um Estudo em Vermelho.
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André 27/01/2022

Brilhante!
Mais uma brilhante demonstração da criatividade e Genialidade de Sir Arthur. Holmes e Watson em um caso perturbador, onde as forças do mal parecem ampliar além da capacidade cognitiva de Holmes, afinal esse título nós apresenta Infame professor Moriarty e precede na cronológia o conto "O problema Final"
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patyalgayer 01/07/2012

Leia no blog: http://www.magicaliteraria.com/resenha-o-vale-do-terror-de-sir-arthur-conan-doyle/

Desde minha infância, sempre adorei as histórias protagonizadas por Sherlock Holmes, com seus métodos pouco ortodoxos e sua mente aguçada; então, confesso que comecei a leitura de O Vale do Terror com grandes expectativas e, talvez por este mesmo motivo, a história me desapontou um pouco. Apesar de apresentar uma trama muito boa, o livro não me conquistou tanto quanto outras obras do autor que já tive a oportunidade de ler… O Vale do Terror é bom, sim – não há dúvidas quanto a isso – , mas me pareceu que o famoso detetive foi relegado ao segundo plano, tendo pouca participação no desenrolar dos fatos! É uma leitura válida, mas que infelizmente não figurará em minha lista de favoritos…
A história de O Vale do Terror começa com uma estranha mensagem criptografada que chega às mãos de Holmes, avisando-o de que um homem encontrava-se correndo sérios perigos. No entanto, o que era apenas um aviso torna-se um fato consumado, quando o detetive MacDonald busca sua ajuda para desvendar um horrível homicídio, do mesmo homem que figura na carta recebida por Sherlock… intrigado pelo mistério do caso, e sempre contando com a presença do fiel Dr. Watson, Sherlock Holmes dirige-se a Birlstone, onde encontrará um enigma à altura de sua mente imaginativa e perspicaz, e acabará por mostrar que, às vezes, nem tudo é aquilo que parece ser…
O livro é dividido em duas partes principais: “A Tragédia de Birlstone”, que mostra as investigações do famoso detetive neste caso sangrento e misterioso; e “Os Vingadores”, que conta a história por trás da história, ou seja, os acontecimentos passados que levaram à atual tragédia. A segunda parte do livro é muito importante para compreender as motivações por trás do “caso Birlstone”; porém, foi a parte que mais me desanimou no livro todo. Esta parte trata exclusivamente sobre a história dos principais envolvidos na trama, e, obviamente, não conta com a presença de Sherlock Holmes em suas páginas… para quem (assim como eu) esperava uma grande participação do personagem, esta parte da trama pode se tornar bem decepcionante! No entanto, depois que você se habitua à falta de nosso personagem favorito, você nota que a história é de fato bem interessante, e de suma importância para a atuação do detetive na outra parte do livro. O epílogo fecha a trama com chave de ouro, contando com um desfecho inusitado e dificilmente imaginado pelo leitor… como sempre, Sir Arthur demonstra uma criatividade ímpar!
Adorei esta versão de O Vale do Terror, publicada pela Martin Claret na Coleção A Obra-Prima de Cada Autor. A capa ficou muito bonita, e o cuidado com o texto é bem visível na excelente tradução e revisão, e na decisão de manter o texto integral. A diagramação do livro é simples, padrão dos livros desta coleção. Achei o tamanho da fonte um pouco pequeno, mas não chega a incomodar demais o leitor; as folhas são brancas, com uma gramatura razoável, e dão um bom aspecto à obra como um todo. O Vale do Terror é uma das quatro aventuras longas de Sherlock Holmes (nesta edição, conta com 192 páginas), e é um livro que, apesar dos pesares, deve figurar na estante de todo fã de Sherlock Holmes! Nota 8, recomendado!!
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Márcia G. Ribeiro 30/06/2020

4/5
Os livros do personagem Sherlock sempre são incríveis, com grandes reviravoltas.
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Verilania psi. 04/03/2020

O VALE DO TERROR
Livro muito interessante, depois que descobriu quem matou Sr. John Douglas comecei a achar o livro chatinho mas, mesmo assim continuei lendo por que gosto de ler até o final mesmo sendo ruim. O livro foi me impressionar no final quando descobre as várias identidades de Birdy Edwards.
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Deh 05/03/2022

Um plot de milhões
Esse caso foi o melhor, jamais imaginaria que terminaria da forma como terminou. Arthur Conan Doyle entregou tudo em Vale do Terror e acho pouco provável que outro caso dos dois últimos livros consiga superar esse!
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Sheppita 05/02/2015

Sherlock sempre arrasa!
Livro ótimo, história deliciosa.
Sherlock recebe uma mensagem criptografada de um de seus informantes misteriosos, e em seguida há uma morte inexplicável e em condições extraordinárias em Sussex, que requerem a ajuda de nosso detetive.
O estilo clássico de Conan Doyle e de seu Sherlock, sempre em busca de Moriarty, conquista a todos nós.
A história é ótima, envolvente, emocionante, e o desfecho é absolutamente inesperado.
A edição é levinha e fácil de carregar. Excelente.
Só não levou nota 5 porque achei a segunda parte do livro meio longa demais e um pouco maçante. Se a segunda parte fosse resumida à metade das páginas, ficaria no melhor formato.
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Daniela 02/03/2017

A primeira parte é ótima, já a segunda...
Este é o terceiro livro que leio de Sherlock Holmes, e já percebi o padrão das histórias. É bom, mas foi um pouco previsível em alguns momentos. Eu meio que esperava pela reviravolta, ainda que não tivesse ideia de como seria o desenrolar da trama.

O caso se encerra com a primeira parte do livro, que é seguido por uma nova história contada em notas deixada pela vítima da primeira parte. E é bem cansativa. Deixa de ser Sherlock e vira uma nova história, sem muito mistério.

Esse recurso é semelhante ao que foi usado no "O cão de Baskerville", só que neste outro a história era mais interessante.
Michelle 28/03/2020minha estante
Penso igualzinho




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