jmrainho 01/01/2022
Autor nada fantástico
Gabriel Garcia Marques é um autor importante. Tem sim os seus méritos. Aprendeu a escrever no jornalismo. Sabe conduzir uma narrativa, e descreve perfeitamente personagens e ambientes. Agora, falar que é um representante o realismo fantástico é uma tremenda mentira. Esse livro de contos, vendido como exemplo de realismo fantástico, não tem nada de fantástico. Alguns contos que pareciam ser de mistério, terminam com um arroto racional. Bundão. Além disso, era fascista, um autor de posições políticas de bosta e contraditórias, que aproveitou sua fama e dinheiro para correr o mundo numa vida de ócio, e falar bem de Fidel Castro (que lhe garantiu mordomias em visita de rico branco a Cuba) e ao mesmo tempo criticar as esquerdas em todo o mundo. Em tempo: seu livro Cem Anos de Solidão, o mais famoso, é uma cópia descarada de outro mais antigo do excelente escritor cubano Reinaldo Arenas. Não leia essa bosta dos Doze Contos Peregrinos, que são restos de escritas que ele não havia aproveitado ao longo de sua vida, e resolveu transformar em livro para ganhar dinheiro e se manter em destaque no meio literário, quando o excesso de comida e cachaça finas atacou sua mente e destruiu seu questionável dom criativo da escrita. Márquez morreu em 2014 aos 86 anos. Tchau.