O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido Dan Brown




Resenhas - O Símbolo Perdido


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Adrielli.Oliveira 14/05/2015

Emocionante Resenha - O Símbolo Perdido
As vezes a realidade parece distorcida demais. É como se vivêssemos com vendas nos olhos tentando entender o que deixamos passar. E de repente o impossível virá o possível como agir? Assim são as histórias do Dan Brown, te desafiando a ver de forma diferente a realidade. Escritor de grandes sucessos como Anjos e Demônios, O Código da Vinci e O Símbolo Perdido. E hoje eu te convido a entrar na zona de perigo de Robert Langdon em O Símbolo Perdido. Sua vida nunca mais vai ser a mesma depois dessas páginas.
Era só mais um dia comum onde o professor de simbologia Robert Langdon acordou cedo e ficou submerso na piscina de Harvard como fazia todos os dias. Após os episódios acontecidos em Paris e no Vaticano a vida desse mestre nunca mais foi a mesma. Agora estava parado ouvindo uma mensagem gravada no telefone do qual pedia para que ele fosse até Washington D.C ajudar seu amigo Peter Salomon em uma palestra. Ao chegar na capital Langdon percebe algo errado quando está em frente ao palco e não tem ninguém. A palestra seria sobre maçonaria.

Ao receber uma ligação do assistente de Peter, ele é pego de surpresa ao descobrir que foi atraído até lá com outro propósito e seu grande amigo foi sequestrado. Robert tem que desvendar os mistérios por trás da maçonaria e encontrar o símbolo perdido antes de acontecer algo a Peter. A corrida contra o tempo, a emoção de a cada fato descoberto ser codificado novamente faz dessa caçada cada vez melhor.


Será que Robert desvenda esse mistério? O que será o símbolo perdido? Peter sobreviverá? Esses são fatos que você caro leitor só descobre nas páginas desse incrível livro. Leitura dominante, fascinante e surpreendente essas são palavras que classificam bem. Eu sou Adrielli Oliveira e esse é o meu Acervo de Histórias.

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marcoabpalma 14/05/2015

O Símbolo Perdido – Dan Brown
Vou começar a resenha enfatizando que sou fã do Dan Brown, mas o “Símbolo Perdido”, ao meu ver, ficou bem aquém dos outros dois livros que já li, “Anjos e Demônios” e “O Código da Vinci”. Depois de dois grandes sucessos onde um deles só perdeu em número de vendas para o nosso querido Harry Potter, Dan Brown volta a cena em o “Símbolo Perdido”, só que dessa vez com alguns detalhes diferentes dos anteriores.

A diferença mais interessante é que nos outros dois (Anjos e Demônios e O Código Davinci) o vilão faz parte do suspense do livro, onde o mesmo é revelado somente no final no final. Já em o Símbolo Perdido o vilão se torna um dos principais personagens, pois o mesmo é revelado logo no início do livro, e no seu decorrer Dan vai descrevendo a sua personalidade e a sua história, o que nos leva a entender melhor as suas escolhas.

Outra diferença interessante é que agora a trama se passa em território americano e o suspense é muito mais corrido, com menos tempo para as soluções dos enigmas, o que põe o nosso querido herói à prova quase que o tempo todo da leitura.

Com um o ritmo bem mais ágil , Dan Brown envolve o leitor com seus famosos enigmas tendo como plano de fundo da história a maçonaria – seus rituais, tradições e grande influência na fundação dos Estados Unidos.

Outro ponto importante é a inclusão das pesquisas de um dos ramos mais recentes da ciência, a noética (apresentadas, na trama, pela irmã de Peter, Catherine Solomon), que estuda o poder da mente humana e sua possível influência no mundo material. Não sei se o que é apresentado no livro é verdadeiro, mas são informações que certamente deixam o leitor bem curioso sobre o assunto.

A história coloca o nosso querido simbologista Robert Langdon respondendo a um chamado de um velho amigo, Peter Solomon, que é na verdade um membro da importante da maçonaria. O chamado é para dar uma palestra no Capitólio dos EUA, em Washington. Só que, assim que Langdon chega para a palestra, percebe que o convite era na verdade uma mentira e que seu amigo corre grande perigo de vida. E é assim que Robert, junto com a Catherine Solomon, a irmã de Peter, acaba envolvido em uma corrida contra o tempo para decifrar vários enigmas, salvar a pele do seu amigo e encontrar um tesouro que está escondido há muito tempo dentro da maçonaria e que é capaz de oferecer poderes sobre-humanos para quem colocar as mãos nele.

Na minha opinião, enquanto livro de aventura é sim uma ótima leitura, mas faltou um pouco de emoção… Não consegui sentir nele aquela sensação de fazer parte da história e se envolver com os personagens, o que acontece sempre que leio bons livros… Sendo que em alguns momentos a leitura ficou meio que óbvia para mim.

Mas, para quem é fã de um romance repleto de suspense e aventura, como os apaixonados por Dan Brown, realmente é uma leitura obrigatória e um título que deve fazer parte da sua estante!!

site: http://livroscompipoca.com/
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Lucas.Gondim 11/04/2015

‘’O símbolo perdido’’ foi escrito por Dan Brown. Dan Brown Nasceu dia 22 de junho de 1964 em Exeter, uma cidade localizada nos EUA, em Condado de Rockingham. É um dos escritores mais famosos do mundo atual, tendo os seus livros traduzidos em 51 idiomas diferentes e vendidos em grande escala em diversos lugares do mundo.
A historia começa quando Robert recebe um fax de Peter Solomon, um velho amigo seu, convidando-o para realizar uma palestra em Washington, porem, quando ele chega ao local da palestra não há ninguém, instantes depois ele recebe uma ligação e descobri que era tudo plano de Mal’akh, na verdade Peter foi sequestrado por Mal’akh. Na sua busca por Peter ele encontra muitos enigmas, mistérios e códigos.
-‘’O símbolo perdido’’ é uma historia fascinante com nível de detalhamento incrível, os personagens principais tem muita carisma e o leitor se envolve com a historia sendo quase impossível parar de ler.
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Vicky.Schneider 22/02/2015

Dentro do esperado
Previsível como sempre. Mas, os fatos históricos sempre são de bom proveito.
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Guy 17/02/2015

Suspense no enigmático mundo da maçonaria entrelaçado com crenças religiosas
Uma lição de ensinamentos, onde se exalta a importância do conhecimento espiritual acima do material, trazendo não só a simbologia da maçonaria mas da vida. Os enigmas em meio a uma trama de suspense uniram cultura e diversão
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Pri 13/02/2015

Segredos em Washington
Gosto muito dos livros do Dan Brown, apesar de só ter lido dois. Eles são muito bons e o autor consegue despertar nossa curiosidade do início ao fim, numa corrida emocionante. A quantidade de detalhes que as histórias possuem fazem com que eu sinta que praticamente estou dentro do livro também, e eu adoro isso! Eu gosto muito porque ele une muitos fatos reais sobre o lugar que está sendo descrito, que também é real, então quase nos faz acreditar que tudo aconteceu de verdade, não parece ser só ficção.

Após suas aventuras no Vaticano e em Paris, o professor e simbologista de Harvard Robert Langdon tem sido procurado por diversos loucos querendo que ele desvende vários símbolos e mistérios, enquanto tudo o que ele quer é seguir com sua vida normalmente. Um belo dia é chamado de última hora por seu grande amigo Peter Solomon para dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos, em Washington D.C. Apesar de não ter falado pessoalmente com o amigo, Robert rapidamente aceita e se prepara para a viagem à capital.
Chegando lá, descobre que tudo não passou de armação e não há palestra nenhuma. Descobre que foi atraído até lá por um homem desconhecido, que quer que Langdon desvende antigas lendas para ele e descubra o caminho para uma espécie de portal místico que dará acesso aos Antigos Mistérios, algo que revelará conhecimentos secretos e fará com que possua poderes inimagináveis, podendo ser comparado a um deus.

"Nós todos temos um Criador. Usamos nomes diferentes, rostos diferentes e preces diferentes, mas Deus é a constante universal do homem. Ele é o símbolo que todos compartilhamos... o símbolo de todos os mistérios da vida que não somos capazes de compreender."

Mal'akh, o misterioso homem, extremamente forte e totalmente tatuado, é um vilão muito inteligente e sabe muito bem o que está fazendo. Possui uma antiga história com a família Solomon e está de volta para conseguir o que quer, com um plano perfeito. Para isso, além de atrair Robert para desvendar os códigos, sequestrou Peter Solomon, obrigando Langdon a cooperar com o plano e obtendo acesso à informações que apenas Peter, o mestre maçom do mais alto grau, poderia ter.
Quando Robert vê a mão direita cortada de Peter Solomon no centro da Rotunda do Capitólio, indicando um tipo de convite antigo para uma iniciação, sabe que o sequestrador não está brincando, e que ele conhece muito mais sobre os segredos antigos do que se imagina.

"— Abram a mente, meus amigos. Todos nós tememos aquilo que foge à nossa compreensão."

Langdon teme pela vida de seu amigo, mas não sabe como poderia resgatá-lo. Para atrapalhar sua vida, ainda surge Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, uma mulher muito irritante e autoritária, que veio tratar do caso pessoalmente, pois diz tratar-se de uma crise nacional. Por que o sequestro de Peter causaria uma crise nacional Robert não faz ideia, mas parece que Sato está muito decidida a cumprir as ordens de Mal'akh e encontrar a tal pirâmide maçônica que levaria aos Antigos Mistérios.
Warren Bellamy, o Arquiteto do Capitólio (quem administra o lugar), também surge para contribuir com a trama. Como também é um maçom de alto grau, está muito preocupado com Peter, mas deseja acima de tudo conservar os segredos da pirâmide bem guardados, mesmo que precise abrir mão de algumas vidas para isso.

"Alguns vão usá-lo como treino para missões aéreas de primeiros socorros em países subdesenvolvidos. Outros para aprender a jogar aviões de passageiros contra arranha-céus. O conhecimento é uma ferramenta e, como todas as ferramentas, seu impacto está nas mãos do usuário."

Sem saber de qual lado Sato e Bellamy realmente estão, Robert fica perdido no meio de forças muito maiores do que ele, mas consegue encontrar alguém em quem realmente pode confiar: Katherine Solomon. A irmã de Peter, que ele já conhecia, também está correndo risco de vida com toda essa situação, mas se mostra uma pessoa muito forte e decidida a salvar o irmão a qualquer custo. Ela é uma cientista brilhante que está prestes a expandir os horizontes do mundo com suas pesquisas numa área conhecida como ciência noética, uma área nova que consegue unir os experimentos científicos com misticismos e conhecimentos dos povos antigos, investigando a influência que a mente humana pode ter sobre a matéria.

"...a ciência e o misticismo estão intimamente relacionados e só se distinguem pela abordagem. O objetivo dos dois é idêntico... apenas os métodos são diferentes."

Numa corrida contra o tempo para conseguirem desvendar os enigmas da pirâmide, resgatar Peter e não serem capturados pela CIA, Robert e Katherine fogem por Washington, investigando prédios arquitetônicos e obras de arte presentes na cidade, criados por grandes maçons que conseguiram esconder à vista de todos símbolos maçônicos e galerias subterrâneas, que apenas Robert, com todo o seu conhecimento a respeito dos símbolos antigos, das histórias e lendas da cidade e dos maçons, consegue ir unindo e desvendando para completar o quebra-cabeça que salvará o amigo.

"O tempo é um rio... e os livros são barcos. Muitos volumes navegam por essas águas e acabam naufragados e irremediavelmente perdidos em suas areias. Pouquíssimos são aqueles que suportam os rigores do tempo e vivem para abençoar as épocas futuras."

Mais uma vez, fiquei totalmente fascinada pela história criada por Dan Brown. Li várias críticas sobre esse livro, dizendo que teve muitos furos e que ele só ficou seguindo o mesmo estilo dos outros livros, mas para mim o livro foi perfeito do início ao fim. Esse é o estilo dele e não vejo por que mudar se assim já faz tanto sucesso, além de que cada história traz tantos mistérios diferentes que é difícil dizer que são parecidas.
Gosto muito dos livros dele porque me fazem ver lugares que são conhecidos por todos de uma forma completamente nova, afinal esses significados e símbolos ocultos são reais e estão lá para quem quiser ver. É um jeito diferente de conhecer um pouco do passado dos lugares.
O livro conseguiu me prender o tempo inteiro e me surpreendeu em vários momentos. Até a pesquisa de Katherine eu achei incrível e gostaria muito que fosse real. Realmente iria revolucionar a vida de todos. Se alguém estiver na dúvida entre ler ou não, eu recomendo que leia. O livro é maravilhoso.

site: http://coisasdebelaa.blogspot.com.br/2015/02/cheiro-de-livro-novo-o-simbolo-perdido.html
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maiaraphael_ 13/02/2015

Excelente livro, um dos melhores que já li.
Sou suspeito de falar de Dan Brown, amo sua literatura. Seguindo toda a saga de Robert Langdon em O Código da Vinci, Anjos e Demônios, e concluído agora O Símbolo Perdido. Fascinante, descobrir através de um crime, histórias de sociedades e verdadeiros significados da simbologia em todo o enredo, bom também é ler e se identificar com algum tipo de sociedade citada. Todos os livros, mesmo sem ser com Langdon são excelentes. O Símbolo Perdido, com certeza é o livro mais completo que já li.
"Laus Deo" (Louvado seja Deus).
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HumberGo 10/02/2015

A comparação é inevitável.
Não tem como não comparar com os livros anteriores. Este livro está longe de ser o melhor da saga de Langdon, o que não quer dizer que é ruim. Você fica preso na história, aprende muito sobre a franco-maçonaria, e não tem como não ver o Tom Hanks durante a leitura.
As vezes a leitura ficava cansativa por causa do excesso de descrição, mas só até a metade, daí pra frente, você lê numa sentada. Aconselho ter em mãos um smartphone para ir pesquisado as obras, edifícios e tudo que é citado para melhor entendimento. Fiz isso é achei bem legal saber do que o senhor Brown está falando.

Bom livro. Leia e tire suas próprias conclusões.
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15/01/2015

Dan Brown faz com que conheçamos mais a fundo a Franco-maçonaria, nos apresenta (no caso, pra quem não conhecia, como eu) a ciência noética. Nos mostra também o quanto a capital dos EUA, Washington "esconde" diversos segredos e lugares que passam despercebidos tanto por quem mora lá, quanto aqueles que visitam a capital. Esse é mais um dos livros dele que está repleto de informações de variados assuntos, onde tudo está interligado, o que acaba fazendo com que a leitura fique ainda melhor, por conta do conhecimento que nos é passado e pelo desenrolar da história, que nos deixa presos da primeira a última página.
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Cris 08/01/2015

Suspense eletrizante de sempre
Este livro é escrito no mesmo estilo dos livros de Dan Brown, um suspense que te prende da primeira à última página. Este livro fala sobre os mistérios da Maçonaria, e por este motivo é muito envolvente.
Gosto muito do Dan Brown, como sempre, os livros despertam uma curiosidade ao misturar ficção com fatos e lugares reais, nos dando informações sobre história e arte, e neste livro tem um vilão horripilante.
O que não gostei foi que depois de desvendado o mistério principal, o livro se arrasta um pouco na parte final com um diálogo sobre a maçonaria que é bem chato. Mas vale a pena ser lido pelo livro em geral.
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anabeatrizs23 06/01/2015

Bom...
De todos da série Robert Langdon, o mais fraco. Apesar do suspense de sempre, foi o que menos me impressionou.
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