O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido Dan Brown




Resenhas - O Símbolo Perdido


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Cris 29/01/2017

Tinha prometido a mim mesmo que não iria ler esse livro. Por quê? Porque eu já sabia qual seria o resultado. Mas, teimoso como sou, desperdicei meu dinheiro e adquiri um exemplar. Errei, contudo. Imaginava que o livro ia ser ruim. Só que ele não é ruim - é PÉSSIMO.

Depois de Fortaleza Digital, o primeiro livro do autor, o que se deu foi uma sequência de roteiros idênticos e pré-programados: leu um, leu todos, como dizem por aí. E isso é uma das piores coisas que um escritor pode fazer. A repetição. A extrapolação da paciência do leitor. Uma sensação horrenda de deja vu, que eu, agora definitivamente, não pretendo experimentar de novo.

Acontece que, com O Símbolo Perdido, Dan Brown quebrou as barreiras do ridículo. Além da sensação de que já se leu a mesma coisa outras quatro vezes, ele consegue irritar o leitor BEM MAIS do que nos livros anteriores. É uma ladainha sem tamanho, com direito a monólogos patéticos e pseudo-filosóficos, distorções científicas e um puxa-saquismo explícito da Maçonaria. Vamos combinar: quem aqui confia nos "fatos" que Dan Brown expõe em seus livros? Querem saber o que são esses "fatos"? Oportunismo barato, mentiras sensacionalistas, invenções sem pé nem cabeça!

As últimas 50 páginas do livro são o ápice... o ápice da irritação, do asco. Foi uma tortura chegar até o fim! Além de os personagens serem inverossímeis e caricaturais, desta vez a trama consegue triplicar o nível de babaquice "religiosa-filosófica-científica", ao ponto de fazer querer largar o livro na metade. E só não o fiz porque paguei caro no livro e não iria jogar meu dinheiro fora. E porque queria ver se, afinal, eu estava errado ao supor que não gostaria. Não estava!

Isto pode parecer mais um desabafo do que uma resenha, mas que seja! Cansei dessa literatura de baixa qualidade que recebe grande destaque na mídia, enquanto tantos bons autores - incluindo brasileiros - continuam no anonimato. Se fosse para recomendar algum livro dele, ISOLADAMENTE, eu diria para ir direto ao Ponto de Impacto. Mas sem ler absolutamente nenhum outro, porque não vale a pena: Dan Brown é um autor "cíclico" (no sentido da repetição) e, pelo visto, não vai deixar de ser.
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Sil 16/01/2017

Mais do mesmo?
O que me agrada nos livros de Dan Brown, são os símbolos. O significado das coisas, os lugares antigos. Mas percebe-se claramente que o autor usa uma formula padrão para seus personagens, sem elaborá-los mais a fundo, pena.
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Ruan Soares 12/01/2017

Por que diabos Langdon era digno de saber o grande segredo maçom?
Muitos morreram sendo fiel ao seu credo maçom, protegeram o segredo sem serem dignos de saber. Parei na parte em que Peter se põe a revelar o segredo para Langdon, não sou digno de saber. E, sim, eu considero o livro lido, sim.
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Camila Cruz 11/01/2017

O Símbolo Perdido
O suspense na escrita do Dan Brown e a maneira como ele costura os significados é ótima. Na primeira ou segunda vez em que se lê uma obra dele, você é surpreendido e acha tudo maravilhoso, mas depois de torna uma receita de bolo previsível (do âmbito dos personagens) e com a mesmíssima fórmula dos anteriores.
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Will 03/01/2017

Já vi isto antes
Sabe a sensação de ler algo que já viu antes? Isso foi o que tive com "O Símbolo Perdido", o livro segue a tendência de Dan Brown com Langdon encontrando um par e solucionando pequenos mistérios espalhados pela cidade, sempre com as autoridades em seu encalço e um "vilão" por detrás de tudo.
Em um certo ponto do livro, não precisar ser genial e você entende o plot final antes dele acontecer, entende quem é realmente o vilão e mata ali.
Após a resolução final do vilão o livro se estende de uma maneira muito arrastada que chega a dar sono. A parte de cima são os pontos que tiraram estrelas do livro, mas ele ainda tem três estrelas comigo, porque?
Simples, Dan Brown é muito bom em criar seus mistérios, os seus plots são encaixadinhos e bem elaborados, não é a leitura minimalista e genial, mas ainda sim é uma excelente leitura para passar o tempo, finalizei o livro bem rapidamente pois ele não é chato de ler com exceção de seu final.
Enfim, fico contente por Dan Brown ter a sua linha de pensamento, mas talvez ele devesse fugir um pouco mais de seu lugar comum em outras obras. Me faltam no momento desta resenha concluir "Inferno" e "Impacto Profundo", mas de todos que li até o momento, definitivamente este é o mais fraco dele.
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Eder Ribeiro 21/12/2016

Dan Brown viaja e não convece
Tenho que reconhecer, Dan Brownn consegue prender o leitor com suas histórias. A leitura é solta, explicativa e compreensível. Não causa enfado e conseguimos devorar todas as páginas facilmente. Contudo, o escritor viaja na maionese (rssss). Fantasia exageradamente e dá a impressão de corroborar a sua ficção com fatos verídicos, tornando-a verossímil, mesmo não sendo essa intenção. porém, mesmo assim vale a pena a leitura.
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Layla 28/11/2016

Na verdade um comentário rápido...
Chocante. Eletrizante. Um pouco repetitivo e meio fantasiado demais, romantizado demais, mas ainda assim uma leitura realmente boa.
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Marci 21/11/2016

“Quanto mais o homem aprendia, mais se dava conta da sua ignorância...”

Robert Langdon está de volta em uma corrida desesperada pelas ruas de Washington na tentativa de salvar seu amigo Peter Solomon (maçom e filantropo) das mãos de Mal´akh, um sequestrador cruel e inteligente que quer como resgate um possível tesouro escondido pelos fundadores (a maioria mestres maçons) em algum lugar da cidade. Este tesouro seria capaz de dar poderes sobre-humanos à quem encontrá-lo..

O livro, como a maioria dos de Dan Brown, te prende do início ao fim. Diferente de outros livros e considerando que este tem quase 500 páginas que relatam acontecimentos de praticamente um único dia, o livro de longe é tedioso. As descrições em sua maioria são de pessoas ou lugares são essenciais e muito bem feitas a ponto de ter fazer imaginar com clareza o que está descrito.
Também achei o final interessante, daqueles diferentes do que você imagina.
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Marcelly 31/10/2016

Bom
Começa bem, do meio pro final vai se tornando uma leitura cansativa, apegada a detalhes não tão relevantes. No fim, o desenrolar da trama acaba meio monótono, algumas revelações são meio obvias ao longo da leitura, sem muitas surpresas.
Não deixa de ser uma boa pedida para os curiosos, interessados ou conspiradores do tema "maçonaria". O melhor dos livros de Dan Brown é o incentivo de pesquisarmos sobre o tema tratado, o que nos leva a interação do conteúdo e novas descobertas.
vicki4you 26/02/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Rapha 19/10/2016

Resenha - O Símbolo Perdido
Título: O Símbolo Perdido
Título Original: The Lost Symbol
Ano de publicação: 2009
Precedido por: O Código Da Vinci
Seguido por: Inferno
Gênero: Mistério, História de detetives, Thriller de conspiração
Editora: Sextante
Páginas: 443

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.

Em O Símbolo Perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma. Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.

Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.

Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.

Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico.

O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.

O Símbolo Perdido é a terceira aventura do professor Robert Langdon envolvendo mais uma vez elementos de uma sociedade supostamente secreta, nesse caso, a Maçonaria. Se você leu ou assisitu ao filme O Código Da Vinci pode achar alguma similiaridade com a trama em diversos momentos.

O livro tem um ritmo adequado, cheio de explicações sobre as construções de Washigton e sobre a maçonaria, para que o leitor compreenda perfeitamente, mesmo se for leigo no assunto.

Dan Brown, em todos os seus livros, faz com que o leitor sempre fique com uma pulga atrás da orelha, por conta da simbologia, dos mistérios, dos códigos secretos que o leitor tenta desvendar a todo momento, mas principalmente, por sua trama.

O livro é um dos melhores da série As Aventuras de Robert Langdon. É recomendado que seja lido na ordem correta, mas mesmo sendo o terceiro livro, é tão bem explicado que parece ser uma história sem precedentes. Muito recomendado!

site: http://bloggdl.wixsite.com/guardioesdaleitura/single-post/2016/03/16/Resenha-O-S%C3%ADmbolo-Perdido
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Nena 17/10/2016

Terceiro livro das aventuras de Robert Langdon. Dessa vez a aventura gira em torno do Capitólio dos Estados Unidos, em Washington. O vilão da vez atende pela alcunha de Mal’akn e é o vilão mais psicopata e cruel q o professor enfrentou até agora. Segredos da Francomaçonaria estão ameaçados e Langdon, seu amigo maçom Peter Solomon e sua irmã cientista, Katherine, correm contra o tempo para desvendar os segredos de uma pirâmide maçom. Achei o professor meio enferrujado na arte de desvendar mistérios, coisa q nas outras duas histórias era seu ponto alto. Mas o livro é cheio de belas ilustrações e curiosidades em arte e cultura e só isso já basta para tornar a história muito boa e interessante. “A má compreensão dos símbolos de uma cultura é uma fonte comum de preconceito.”
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Dafne.Gomes 25/09/2016

Um bom começo
O símbolo perdido foi o primeiro livro do Dawn Brown que eu li. O começo é estremamente cativante, você tem vontade de não comer e dormir apenas para não parar de ler. O autor escreve muito bem e a história é muito interessante. Entretando, achei que ele se prende muito aos detalhes, estes são sim importantes e ajudam na construção de uma imagem porém Brown se preocupa em excesso em detalhar cada cômodo em que o seu personagem principal entra. Por mais que muito bem escrito, o livro não é de uma leitura leve e com o decorrer do enredo, a história fica mais monótona e você perde um pouco do interesse inicial. Ao final eu ja pulava algumas paginas.
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Momentos da Fogui 17/09/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2014/10/serie-robert-langdon-03-o-simbolo.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2014/10/serie-robert-langdon-03-o-simbolo.html
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Thaís 09/09/2016

Mais Dan Brown, mais do mesmo
Receita para um best-seller: um protagonista que venceu algum tipo de trauma, uma mocinha com opinião, uma conspiração histórica. Junte tudo e dê nas mãos de Dan Brown. Sucesso garantido!

site: https://catadupas.wordpress.com/2013/07/31/resenha-o-simbolo-perdido/
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deula 09/09/2016

Muito Bom!!
Os livros do Dan Brown são sempre empolgantes. O simbolo perdido nos prende do início ao fim, como em seus outros livros, o final é sempre surpreendente e inimaginável. Gosto dos livros do Dan Brown, nos inspiram a pesquisar imagens de obras de arte que menciona, pesquisar sobre fatos passados, etc... Uma obra prima.
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