De Martí a Fidel

De Martí a Fidel Moniz Bandeira




Resenhas - De Martí a Fidel


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mluisad 17/11/2024

O jeito que a América do Sul se vira contra Cuba é triste
Um bom livro para entender a história que se passava em relação a Cuba e a América Latina mas achei as explicações confusas, não pareceu ser explicado do jeito que eu imaginava. mas um bom livro para entrar uma literatura básica sobre essas questões políticas, só não sei se indico tanto porque tem muitas páginas e você poderia ler um livro que te explique melhor com poucas páginas ou a mesma quantidade
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Vitorgaucho 31/03/2023

Interessante
Um prato cheio para quem gosta de política internacional. O autor soube descrever bem a revolução cubana, seu efeito no restante da América e o seu contexto histórico! Não sou comunista, nem socialista e nem sequer inclinado a esquerda, sou direitista convicto mas gostei da obra. Deu pra entender bem sobre o imperialismo americano, sobre a figura Che Guevara mais a fundo e ainda ler sobre as revoluções da Bolivia, Guatemala, México, Argentina peronista... uma boa obra, apesar de eu não ser adepto ao castrismo!
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Igor13 30/01/2018

Excelente livro. Porém, com viés claro para a Rússia - mais uma vez
'De Martí a Fidel' é meu segundo livro do professor Moniz Bandeira. O primeiro foi 'As Relações Perigosas. Brasil-Estados Unidos' e já estou no meu terceiro: 'A Desordem Mundial'.

Sucintamente:
Pontos Positivos:
1) Pesquisa vasta. Uma quantidade 'assustadora' de referências de diversas fontes;
2) Coerente do começo ao fim;
3) Ponto de vista único do processo. Muito bem contextualizado;
4) Balanceado. Tenta demonstrar os efeitos positivos e negativos de cada decisão e 'jogada' política.

Pontos Negativos:
1) Uma clara tendência em favorecer a URSS/Rússia. Esse viés é interessante, pois poucos a fazem tão bem. O problema é que as 'sujeiras' dos EUA são muito bem documentadas e demonstradas - o que é ótimo. Mas não ataca o outro lado. Obs: essa tendência é mais intensa ainda no livro 'A Desordem Mundial' - do mesmo autor;

2) Além desse problema de só destacar 'os podres' dos EUA (o que agradeço), o autor defende que os russos não teriam interesse numa revolta armada por aqui. E que o financiamento de grupos comunistas teriam vindo de outros países, como Cuba. Porém, o livro '1964 - O Elo Perdido', de outro acadêmico, e com base em documentos originais da Checoslováquia traz informações bombásticas que contrariam frontalmente o Moniz Bandeira nesse aspecto. O russos teriam, sim, interesse numa revolução e instalação de um regime comunista no Brasil

Mesmo com esses vieses claros, vale a pena.
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