Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Aécio de Paula 25/03/2021

Os Três Mosqueteiros - Alexandre Dumas
Ótimo livro. Dumas é um escritor talentoso e suas obras são maravilhosas. Esse livro nos ensina o verdadeiro valor da amizade. Os jovens aventureiros d’Artagnan, Athos, Porthos e Aramis se ajudam e são irmãos da espada e do dever. Belo romance de 672 páginas. Se não me engano, tem o romance condensado, mas recomendo ler esse na íntegra.
Bárbara 25/03/2021minha estante
Pretende ler O Conde de Monte Cristo também?


Aécio de Paula 25/03/2021minha estante
Sim, mas o próximo será a continuação dos mosqueteiros, que se chama Vinte anos depois. Se vc ainda não leu algo de Dumas, recomendo


Bárbara 26/03/2021minha estante
Olha, não sabia que tinha continuação. Vou começar por Conde, se agradar, continuo a me aventurar por sua escrita. (:


Celso 29/03/2021minha estante
Depois de "20 anos depois" vem a terceira parte "O Visconde de Bragelonne" que encerra a trilogia. 20 anos depois é bem legal.


Aécio de Paula 30/03/2021minha estante
Quero muito ler a trilogia, Celso. vai dar certo, espero.




Valdir.CustAdio 06/09/2022

Os três mosqueteiros
Os três mosqueteiros são; Athos, Porthos e Aramis. D'Artagnan é um jovem que migra para Paris com o sonho de integrar a guarda dos mosqueteiros do rei ,como seu pai tinha feito um tempo antes. Eles se envolverem na história cheias de suspense. E o seu lema é um por todos e todos por um.
O livro é muito legal e eu recomendaria
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Yasmin 02/09/2022

Os três mosqueteiros
Achei o livro interessante e com muitas aventuras. Um jovem que passou por várias situações, lutou, conheceu amigos, se apaixonou. Vale a pena ler!
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Sophia.Torres 06/06/2023

Eu li por obrigação da escola, mas eu gostei da história, foi praticamente o primeiro livro "classico" que eu li e até que foi uma boa experiência, vou tentar ler mais livros com essa pegada, recomendo bastante.
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Barbara 12/11/2022

Que clássico incrível!
Eu já sabia mais ou menos a história dos mosqueteiros através das muitas adaptações para as filmes, mas nada se compara ao prazer e a experiência de ler a essa obra de Dumas. Essa escrita do autor, mesmo tendo que procurar algumas palavras no dicionário em alguns momentos, eu achei bastante acessível e prazerosa. Uma história atemporal e que deve ser lida por todos!!!
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Fernando1301 02/09/2024

Achei o livro difícil de entender, tem alguns nomes complicados que é difícil de lembrar e o final é um pouco estranho.
Tirando isso o livro tem suas partes interessantes.
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Eduardo1304 09/01/2022

Os três mosqueteiros mais um ...
O livro não se resume à análise moral de pessoas ou de uma época. Trata-se de uma história de ?capa e espada?, com sua gama de personagens cativantes, aventuras perigosas, vilões maquiavélicos e toda a habilidade de Dumas em trabalhar esses elementos de forma a ganhar o leitor. Uma leitura arrebatadora. A edição que li da editora Zahar 700 e poucas páginas mas vale a pena cada página. Os três mosqueteiros é aquele livro , que você jamais vai se arrepender de ter na estante....
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Peter... 16/03/2024

Todos por um
Este livro nos conta uma história muito conhecida ,sobre as aventuras de d'Artagnan e os três mosqueteiros, sua amizade e lealdade,os perigos e intrigas,seus amores e confusões. Tudo numa linguagem muito fluida e clara que transforma a leitura num passatempo. Contudo, as passagens do cativeiro de um personagem se arrastaram por dezenas de páginas, além da vilania alcançar muitos êxitos inimagináveis, são minhas ressalvas num livro que poderia ser bem mais enxuto sem prejuízo algum. Uma leitura para divertimento sem maiores compromissos.
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Pandora 17/07/2012

A vilã
Nesse livro não foi os lindos mosqueteiros Porthos, Athos, Aramis ou o fofíssimo D'artagnan que ganharam minha admiração e atenção, quem ganhou minha atenção realmente foi A vilã: Milady, cujos talentos para fazer o mal deixavam até o Cardeal, seu cúmplice e protetor, arrepiado. Aliás, ao receber a notícia de sua derrocada, ele até premia o responsável, sente alívio.

Sinceramente, o cinema ainda não fez justiça a essa vilã, ela não é essa pessoa que você olha e sabe que é má na hora!

Ela tem ar de inocente, cândida, angelical, olhando as imagens da última adaptação para o cinema vi que entre todas as atrises a que mais se encaixa no perfil de Milady seria a que fez Constança, a amante de D'atangnan, pura candura, loira, alva como a ideia ocidental de anjo.

Parece que os produtores dos filmes não se dão ao trabalho de ler os livros, Milady é o tipo que deixa de lado a Madrasta Má da Branca de Neve, que peca como vilã por mostrar sua verdadeira face de cara, só um bobo poderia engoli essa mulher como boazinha, a gente olha de cara e sabe quem ela é. Ela não é tão boa em dissimulação, Milady é, ela engana até o Athos, o mais inteligente e perspicaz dos mosqueteiros, destrói seus sonhos, sua inocência, lança ele em tão profunda amargura que o mosqueteiro só consegue afogar suas magoas em vinho! Acho que Milady convenceria até o Espelho Mágico de sua beleza no auge dos 25 anos.

Também deixa para trás a celebre Lady Macbeth de Shakespeare, responsável por instigar a ambição de Macbeth, por leva-lo a trair seu Rei, a matar, a ser traiçoeiro, capaz de transforma um pequeno fogo de ganancia em um incêndio voraz capar de destruir uma cidade inteira. Lady Macbeth poderia ser a personificação do Demônio Cristão, uma mulher de maldade incrível, capaz de dizer coisas assim:

"Já amamentei, e sei como é bom amar a criança que me suga o leite. E, no entanto, eu teria lhe arrancado das gengivas desdentadas o meu mamilo e, estando aquela criancinha ainda a sorrir para mim, teria lhe rachado a cabeça tivesse eu jurado faze-lo, como tu juraste fazer o que queres fazer." (Shakespeare, Macbeth, p. 34-35)

Mas, até mesmo essa mulher terrível fraqueja e em sonhos entrega seus segredos sangrentos, Milady não perde a pose nunca! Uma perfeita psicopata, homicida, inteligente, observadora, analisa tudo e todos que estão a sua volta, sempre mil passos adiante de seus perseguidores. Quem está em seu caminho sucumbe diante de sua capacidade vingativa, deixa um rastro de sangue por onde passa, aí dos que entram em seu caminho, na pior das adversidades ela friamente analisa, pensa, pondera e nas palavras de Dumas-Pai:

"E Milady deitou-se e adormeceu com um sorriso nos lábios; quem quer que a visse dormindo diria que era uma menina sonhando com a coroa de flores que poria na cabeça na próxima festa."
(Dumas, Os três mosqueteiros, p. 413)

Capaz de fazer pecar qualquer santo, de enganar até mesmo o mais astuto, de levar a morte o mais experiente, uma pessoa assustadora, sem limites! Se ela fosse a madrasta ou a vilã das histórias Disney as princesas nunca iam sobreviver para tirar uma onda dessas por exemplo:

Porque, apesar de ser derrotada no final, como acontece com toda vilã, quase todas as vinganças que ela planejou foram realizadas de um jeito ou de outro. Para ser vencida todos os seus inimigos tiveram que juntar foças e não pense que ficaram felizes depois do fim, não ficaram não violão, porque não conseguiram evitar grande parte de seus crimes... Seus corações ficaram destroçados no final das contas!

Ela é a mãe de todas as nossas odiadas vilãs da teledramaturgia, olhando para as vilãs de fins do século XX e de início do XXI vejo que muitas delas reúnem com maior e menor sucesso características dela, não sou o tipo "noveleira", na verdade estou sendo iniciada agora nessa arte pelo meu nobre pai que se descobriu um fã de novelas.

Sobre as poucas novelas que vi, posso dizer que:

Tereza Christina, não chega nem perto dela, Milady não da piti e antes de se separar do marido ela teria envenenado ele, sem deixar pistas, como aliás fez com seu segundo marido herdando dele uma fortuna!

Uma que chegou perto foi Paola Bracho, confesso que nunca fui muito fã de vilãs, mas essa era má, dissimulada, só pensava em si e tal como Milady tinha sete mil vidas!

Raquel de Mulheres de Areia não era tão dissimulada assim, todo mundo saca quem ela é, menos o otário do Marcos!

Uma que também chega perto é a Clara de Passíone, não acompanhei essa novela, mas eu lembro que na época em que a novela passava a Dama de Cinzas comentou em seu blog Confissões Ácidas (juro que tentei achar o post) sobre ela, fingida, coitadinha, chorava, emocionava, todo mundo queria colocar no colo, dava uma de frágil menina não tem ninguém, e no final dava o bote, era uma cobra! Sinceramente, Mariane tem toda a pinta de Milady, devia interpreta-la em alguma adaptação!

Enfim, avacalhei o sistema e em vez de tratar dos heróis tratei da vilã.

Postada originalmente em: http://elfpandora.blogspot.com.br/2012/02/vila.html
André 13/09/2015minha estante
Também pensei que a Milady ainda não teve a atenção que merece no cinema e mesmo na literatura.




Bia 09/10/2020

Os Três Mosqueteiros
Eu amei! Achei o livro mais legal desse ano, eu já tinha visto vários filmes sobre o livro mas nunca tinha lido o livro antes, eu achei ele muito legal e divertido! E minha parte preferida é logo quando ele chega em Paris e conhece os mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis! Eu não sei porque mas gostei muito dessa parte!
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Gabs 30/07/2022

Sendo bem direta, é um livro que quando pega ritmo fica eletrizante e na reta final você não larga até terminar, mas tem certas partes que me deixaram com tédio.

O livro não deixa de ser muito bom. Eu amei a construção de personagens, PRINCIPALMENTE DOS VILÕES. Me deixa surpresa saber que um livro escrito no século 19, mas que se passa no século 17, tem como maior vilã e ameaça uma mulher. Eu achei inesperado o papel tão importante que uma mulher desempenhou numa época tão machista. (Não passando pano pra ela, lógico, tô dizendo que me admirei com a "fuga do óbvio" em um livro de 1800 e poucos, escrito por um homem).

A trama do livro vai sendo dita aos poucos. Não se pode dar uma sinopse exata sem acabar soltando alguns spoilers, pq a história é construída junto com o livro. Você vai juntando as peças e bum, tem uma trama a ser resolvida. Com vários problemas de várias outras "subtramas" que apareceram antes da história principal.

É um livro muito bom, eu recomendo pra quem gosta de clássicos.
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Jimsalabin 23/04/2024

Quero amizades em prosa
Sem palavras
Apenas triste com esse fim realista
Em que nao sabemos que estamos nos melhores momentos até esses momentos acabarem
Amizades acabam
Pessoas morrem
Mas o que vale é a vivência
As memórias
E o que fazemos com esse tempo
Comecei a ler com uma visão estremamente estereotipada
Pensando que seria apenas aventuras,
donzelas, bebidas, vilões e amizade
É isso tudo e além
Cada personagem, cenário, dialogo
Tudo muito bem escrito e aprofundado
De fato a palavra "clássico" faz justiça a essa obra
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thery 21/03/2020

Ótimo livro!
Dumas com sua narrativa extremamente detalhista tem o dom de fadigar, inicialmente e envolver, posteriormente.
De início é um tanto cansativo, mas ao decorrer da narrativa, vamos nos envolvendo com os personagens e realmente desfrutando da história...
Repleta de personagens astutos e um tanto exaltados, "Os três mosqueteiros" surpreende ao nos fazer vibrar, rir e se emocionar.
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Lys Coimbra 25/09/2020

Clássico
Depois de adiar, por anos, a leitura dessa obra clássica, estou convencida de que devia ter lido quando ainda era bem jovem e não tinha certos critérios.
O enredo é delicioso e envolvente.
A leitura flui maravilhosamente, mas eu esperava mais sofisticação na escrita desse gigante da literatura.
Também tive alguns pudores e muita indignação em diversas passagens do livro, como por exemplo no trecho transcrito abaixo:

?As mulheres foram criadas para nossa ruína, e é delas que provêm todas as nossas misérias.?

A obra é incrível, apesar desses detalhes! Incentivarei meus filhos para que leiam mais cedo.
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Angel 06/12/2022

O livros é bem resumido e é possível se envolver muito em poucas páginas. A intensidade das batalhas, amores e confusões são deliciosas.
Acredito que a melhor parte é o começo, quando os amigos se conhecem por discussões tão bobas e engraçadas.
Não é o meu favorito do Dumas, mas é adorável.
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