Resenhas - a sete palmos

Paula 27/10/2023

Fraco..
Infelizmente, ainda não tive sorte de ler um livro umbandista que eu pudesse dizer que foi muito bom. Esta é uma obra fraca em suas histórias e diálogos. Nem chega perto de nos oferecer a beleza de um trabalho de exu. Nisso, as obras kardecistas são imbatíveis na sua densidade literária. Nós umbandistas, temos muito ainda que crescer para ofertar obras de melhor aprofundamento literário, e mostrar as belezas dos trabalhos dessas entidades.

Fernando M 27/10/2023

Bom livro
Bom livro, retrata vários acontecimentos com personagens diferentes a respeito da prisão das consciências, após desencarne de pessoas que tiveram uma vida desregrada, enquanto encarnadas na terra. Nos mostra como é o trabalho dos guardiões em regiões trevosas no plano espiritual, e o mais interessante que eu pude perceber ; mesmo o espírito desencarnado cumprindo uma sentença de suas ações, o mesmo está sendo protegido do alcance de entidades de domínios mais trevosos, isto nos mostra a misericórdia de Deus para com seus filhos, dando lhes oportunidades de reparar seus erros, e quando equilibrados recebendo a oportunidade de trabalhar e ajudar seus irmãos com uma nova perspectiva, empatia e compreensão de que todos somos seres errantes e que estamos no mesmo "barco".

Fabíola 21/01/2022

Excelente livro
A leitura é leve e agradável. Os casos são interessantes e prendem a gente do início ao fim. A obra é de fato um convite à reflexão. Gostei muito!

Ana Morais 13/01/2021

Não curti
Achei muito raso, as entidades como exu e pombagira muito new age, fica um pouquinho interessante no final, talvez seja um romance psicografado para um evangélico ler. Não curti não.

Leonardo.Ferreira 21/02/2018

A Sete Palmos
Realmente, uma viagem ao interior dos mistérios da Prisão das Consciências. Meta básica para qualquer estudante e praticante de Magia e Espiritualidade. Um livro que cabe sem ressalvas a qualquer ser humano que esteja encarnado. Trás à luz da percepção acerca de vários fatos que ignoramos ao longo de nossas jornadas, os quais se evitarmos, em muito teremos evoluído como seres no todo da criação.