Ministério Pastoral

Ministério Pastoral Ellen G. White




Resenhas - Ministério Pastoral


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Maycon Bittencourt 25/06/2023

Simplesmente sensacional
Havia esquecido de resenhar e de indicar a leitura maravilhosa desta obra incrível. O livro aborda a vida ministerial a partir de múltiplas e abrangentes premissas. A espiritualidade das pessoas não pode ser tratada levianamente, por isto, o pastor precisa ser habilitado a servir com esmero e dedicação. Sendo assim, esse extraordinário compêndio inspirado apresenta os desafios da vida pastoral com zelo e eficiência, trazendo significativamente os elementos norteadores para a família pastoral e apontando dicas valiosas para a execução do serviço em prol da Igreja de Cristo. Leitura indispensável, e, particularmente, releitura marcada para este ano ainda.
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Davi.Boechat 07/08/2019

Resumo do livro "Ministério Pastoral", de EGW:

"Em todo grupo há duas classes de pessoas: as que estão satisfeitas com elas mesmas e as que sentem repugnância da própria condição. Para as do primeiro grupo, o evangelho não tem atrativo, a não ser que possam interpretar porções separadas para adular sua vaidade. Elas apreciam aqueles pontos peculiares de elevaa moralidade que pensam possuir. Mas muitos dos que veem Jesus na perfeição de Seu caráter percebem suas próprias imperfeições com tal clareza que quase se desanimam" (p. 128).

"como o bêbado, você gosta do estímulo dessas decisões sensacionais: anela por elas como o bêbado or um copo de bebída alcoólica para despertar suas energias em declínio" (p. 131).

"A eficiência do Espírito Santo é que torna eficaz o ministério da Palavra. Quando Cristo fala por intermédio do pastor, o Espírito Sannto prepara o coração dos ouvintes para receber a Palavra. O Espírito Santo não é um serbo, mas um poder que rege. Ele faz com que brilhe a verdade brilhe na mente, e fala através e todo discurso em que o pastor se entrega a ação divina" (p. 187).

"não devemos ir ao púpito sem ter lutado com Deus em oração. Não devemos ficar satisfeitos em usar a mesma série de sermões que pregamos vez após vez durante os últimos dez, quinze ou vinte anos. Devems extrair material puro e novo da fonte inesgotável da Palavra de Deus. Estamos desejosos de que os anjos de Deus estejam ao nosso lado quando assumimos o púpito sagrado e que Deus impressione a mente; que haja gloriosas revelações da veradade; que ela possa ser apresentada na manifestação do Espírito; que seja alimento ao seu devido tempo para o rebanho do Senhor" (p. 187).

"O Livro de Deus tem sido tão evidentemente negligenciado que não há senão alguns em nosso mundo, mesmo dos que professam explicá-lo aos outros, que tenham o divino conhecimento das Escrituras. Há homens de saber que possuem educação superior, mas esses pastores não alimentam o rebanho de Deus. Não consideram que as Escrituras, tão excelentes como são, irão continuamente descobrar seus tesouros ocultos, assim como joias preciosas são descobertas mediane o escavá-las" (p. 189).

"A Palavra de Deus deve ser profundamente estudada. Toda e qualquer leitura é inferior a essa. Um cuidadoso estudo da Bíblia não necessariamente excluirá outras leituras de natureza religiosa. Mas, quando a Palavra de Deus é estudada com oração, toda leitura que tente a desviar a mene dela de ver excluída. Se esudarmos a Palavra de Deus como interesse, orando por compreensão, novas belezas serão vistas em cada linha" (p. 189).

"Vivendo de acorod com a vontade de Deus, ele deve se colocar em sujeiao ao poder divino. A Palavra de Deus deve ser seu guia. Nessa Palavra há promessas, orientações, advertências e reprovações que ele deve usar em seu trabalho quando a ocasião o exigir. Com o coração humilde e a mente disposta, deve examinar a Palavra, para extrair da fonte da verdade coisas novas e anteifas para o benefício de outros" (p. 189).

"Professam ser instrutores da Palavra, mas tristemente negligenciam pesquisar as Escrituras pro si próprios. Contentam-se em usar argumentos que são preparados em folhetos e livros que outros descobriram por meio de intenso esforço; mas não estão dispostos a aplicar a mente para estudá-los por si mesmos. Para poderem ter um ministério a toda prova, os que abrem a Palavra de Deus a outros devem pesquisar as Escrituras diligentemente. Não devem se contentar em usar os pensamentos de outros homens, mas cavar em busca da verdade como quem procura um tesouro escondido. Embora seja perfeiamente correto compilar ideias de outras mentes, não devem ficar saisfeitos em usar tais ideias e repeti-las como papagaios" (p. 190).

"Alguns ministros escolhem para seus sermões temas que agradam às pessoas e não ofendem a ninguém. Isso é negar a cruz de Cristo. Você vê um homem egoísta; outro controlado roubando a Deus nos dízimos e ofertas, e outros duvidando e descrendo. Não deixe que essses enganados permaneçam cegos pelo inimigo quanto à sua condição espiritual. Para cada um deles há uma mensagem especial na Palavra de Deus. Ore pedindo sabedoria para poder apresenar as instruções da Palavra sagrada, de tal maneira que todos possam ver suas deficiências de caráter, e o que se espera deles a fim de que se submetam ao verdadeiro padrão" (p. 197).

"Quando eu tinha apenas onze anos de idade, ouvi um pastor ler o relato da prisão de Pedro, conforme registrado no livro de Atos; e ele o leu de maner tão impressionante que os detalhes da história em toda a sua realidade pareciam estar passando diante dos meus olhos. Tão profunda foi a impressão causada em minha mente, que jamis a esqueci" (p. 182).

"Aquele que usa palavras eloquentes, simplesmente faz com que o povo se esqueça da verdade misturada com sua oratória. Quando empolgação desaparece, se descobre que a Palavra de Deus não se fixou na mente; nem mesmo se obteve a mais simples compreensão. As pessoas podem sair da igreja e falar com admiração dos dons de oratória do pregador, mas podem não ter sido convencidas da verdade nem levadas mais perto do ponto de decisão. Elas falam do sermão da mesma maneira que falariam de uma apresentação teatral, de do ministro como se fosse um ator de teatro. Pode ser que voltem ara ouvir o mesmo tipo de discurso, e novamente sair sem ser impressionadas nem alimentadas" (p. 127).
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