A Arte de Ter Razão

A Arte de Ter Razão Arthur Schopenhauer




Resenhas - A arte de ter razão


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França7 23/02/2023

O debate não busca a verdade objetiva
Um bom livro, bem prático e direto com sua proposta, oferece estratégias interessantes e fáceis de aplicar.
É honesto ao expressar claramente que o debate não busca alcançar verdade alguma. Todas as ferramentas apresentadas buscam apenas invalidar os argumentos adversários e mostrar o seu como verdadeiro.
takemabody 24/02/2023minha estante
Livros que eu leria no off:




Bruno Mancini 16/07/2021

Vou colocar uma ?
Pois mesmo que tenha lido e marcado para fazer resumos, o assunto psicológico é bem complexo, portanto lerei novamente.
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Jose.Diego 29/04/2024

Como não ser dedicar ao aprendizado da dialética do debate visando apenas inválida a opinião do seu oponente, está e a proposta desde Manual prático.
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Alberto 22/10/2021

Arte da falácia
A maioria das 38 estratégias são desprovidas de ética. É praticamente um manual de debate para políticos. A ideia não é ganhar um debate pela lógica, conhecimento ou raciocínio, mas sim por qualquer meio disponível, ainda que sórdido.
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-Leandro- 15/01/2024

Um estranho método de vencer um debate.
O autor oferece uma gama completa de métodos de disputa, desde completamente normais até absolutamente vergonhosos, por exemplo, (virar tudo do avesso, pelo contrário, minta, subestime e prove que tem razão).

Vivemos atualmente com as mesmas realidades daquela época, com pessoas tentando provar que tem razão usando de táticas sujas, e realmente isso é muito triste para nossa sociedade.

Além disso, ele mesmo aponta honestamente o quão fraudulento é este ou aquele método. O que me pareceu bastante engraçado foi a confiança inabalável do autor de que ele considera correta a teoria puramente especulativa da cor de Goethe, mas a teoria de Newton baseada na experiência – não.
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Leo.vicente 16/06/2024

Você quer vencer o debate ou ter razão?
Leitura um tanto difícil em alguns pontos, mas extremamente interessante, os estratagemas aqui expostos são facilmente identificáveis no atual debate público brasileiro.

Schopenhauer, ao escrever esse manual de dialética erística -- publicado só após a sua morte --, queria que a obra funcionasse como um antídoto contra os charlatães. Mas, caindo em mãos erradas, certamente esse clássico pode ter sido usado, ao longo dos anos, no sentido oposto do que desejava seu realizador.
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Maluzeraaa 03/03/2024

O livro dos políticos
Realmente muitas coisas da para concordar com o livro, porém a tese dele para vencer uma discussão seria basicamente ridicularizar o oponente ou se fazer de sonso com afirmações extremistas

por mais q na política isso possa talvez dar certo, acho essa uma maneira muito desleal de vencer um debate, ou ate mesmo dificil de se fazer em um discussao na faculdade

pensei q o livro falaria melhor sobre como construir um pensamento racional e mais lógico para vencer um debate, mas parece q ele se baseia apenas com as táticas utilizadas por políticos

os outros exemplos dados achei muito supérfluos e que se fossem usados na realidade faria a pessoa passar por vergonha alheia

ctz da pra aprender alguma coisa com livro, nem q seja mínima, mas não chega a ser um livro bom que vai fazer muita diferença, até pq quando eu tive o primeiro juri simulado da faculdade usei muitas dessas estratégias sem saber oq estava fazendo e sem ter lido o livro, já que muitas são óbvias e até naturais a se fazer
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@pedro.h1709 18/12/2020

38 Estratégias de Schopenhauer
Esse foi meu primeiro contato com uma obra do filósofo Arthur Schopenhauer. O autor busca revelar as estratégias e artimanhas utilizadas na Dialética Erística, como ele a denomina, a arte de ter razão.

É um título muito interessante e uma abordagem bastante necessária. Impossível não se lembrar, principalmente nestes tempos, das disputas políticas engajadas no convencimento de eleitores, o que, aparentemente, não é nada tão difícil, quiçá devido à experiência dos bons oradores, quiçá devido à ignorância do eleitorado.

A Dialética Erística, entretanto, não se resume à política exclusivamente, mas está presente em todo lugar onde indivíduos distintos buscam defender suas diferentes opiniões, que não têm necessariamente nenhuma relação ao que se poderia entender como "verdade", uma correlação de fatos, causa e consequência. Segundo Schopenhauer, o homem, arrogante por natureza, apenas busca defender e estabelecer suas ideias, pois, conforme a menção a Hobbes, "Todo o prazer intelectual e toda a felicidade se baseiam no fato de ter uma pessoa com quem se comparar e em relação a quem se sentir superior".

Particularmente, senti que me faltaram mais exemplos para algumas das estratégias e outras me pareceram bastante semelhantes. No fim, as "38 estratégias para vencer qualquer debate" não irão criar nenhum manipulador de primeira linha, talvez nem impedir qualquer um de ser enganado, mas permitem uma nova avaliação das mais variadas argumentações e adoção de certas precauções, quando necessário.

Quanto a essa edição em específico, alguns detalhes me desagradaram significativamente.  É possível encontrar um erro ou outro de grafia e repetição de palavras, são poucos e não tornam o texto incompreensível, mas preferiria que não tivesse nenhum; além disso as ilustrações das estratégias precedem em demasia a sua apresentação por escrito, por exemplo, a ilustração da estratégia 18 aparece antes da explicação da estratégia de número 1, a 25 antes da 10, a 32 antes da 22 e assim por diante. Por outro lado, o fluxograma da dialética ajuda bastante no entendimento do exposto pelo filósofo.

Por fim, foi uma boa experiência de leitura, tenho bastante interesse pelos filósofos e espero ler ainda mais sobre o tema.
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Delma Gama 15/07/2023

Dialética de Schopenhauer
O autor argumenta que em um discussão o interesse pela verdade é substituído pelo interesse da vaidade. Afinal, a maioria das pessoas só deseja mostrar que a sua opinião é a correta, pouco importando se o oponente detém a verdade. Outro ponto discutido é o significado da lógica e da dialética, algo que eu gostei, pois ao entender o conceito por trás de cada termo e o fato de serem coisas distintas (mesmo que hoje não sejam tratados assim) facilita o entendimento sobre a arte do debate.

As estratégias apresentadas para vencer debates são, em sua maioria, bem úteis, mas algumas dessas úteis são também maldosas. E preciso confessar que não consegui entender algumas delas, seja por que eu não tenho compreensão suficiente ou porque Schopenhauer, filósofo e escritor do livro, foi tão pragmático que acabou sendo rude nas explicações. Mas me diverti com algumas charges bem atuais que a editora criou para exemplificar o que Schopenhauer disse.

Quanto a edição do livro, a sinopse e as orelhas trazem um texto levemente borrado, como se a impressão estivesse com falhas. Mas as condições internas do livro são muito boas, com diagramação, folhas, texto e artes de qualidade. Porém, ocorreu um equívoco na organização das charges, exemplo: da estratégia 9 ele pula para charge da estratégia 25 e depois segue normalmente para a estratégia 10, mesmo tendo apresentado a charge 25 antes da hora. Isso se repete com outras charges, mas nada que comprometa o entendimento.

Além disso, há uma referência constante aos Tópicos de Aristóteles, mas quase ninguém os conhece e é meio irritante ver o autor tratando como se fosse algo super conhecido. Enfim, não fosse o pragmatismo de Schopenhauer, que inibiou seu interesse em conceder mais exemplos, bem como os casuais erros de impressão e inúmeros termos em latim (poderiam ter criado um glossário) eu concederia mais estrelas.
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tripsdapaula 24/05/2020

Obrigatório para Advogados
A leitura é técnica e o livro apresenta as 38 estratégias, de forma pontual. A leitura é fácil e rápida. Contudo, alguns exemplos são mais complexos de serem entendidos. Alguns vídeos do youtube podem auxiliar nesse processo. Recomendo para todos os advogados ou profissionais que lidam com negociação.
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Leonardo.Broinizi 12/04/2021

São boas dicas, é realmente bom entender sobre os argumentos falaciosos pra não nos enganar com eles. A linguagem é ardilosa.
As falácias são apresentadas bem sucintamente, então esse livro é uma pequena Introdução.
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K1tty-k1m 11/05/2023

Horrível
Já não é meu estilo de leitura o que já começa sendo ruim para mim. Porém essas 38 estratégias são muito mal formuladas e a maioria delas claramente não funcionaria na vida real.

Tenho nem muito o que comentar, apenas perdi quatro horas da minha vida lendo esse livro.
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Lucas.Augustinho 24/03/2022

Bom livro, mas só gravei bem a última estratégia: "Como último recurso, parta para o ataque pessoal".
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