O Herdeiro do Leão

O Herdeiro do Leão Leonel Caldela




Resenhas - A Lenda de Ruff Ghanor


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Henggo 16/03/2017

Continuação épica...
Mais uma vez o Leonel e o Alexandre/Deive conseguem trazer um ambiente imersivo com capacidade de prender o leitor e causar sensações diversas ao longo da jornada. Para mim, peca pela atitudes (talvez) "ingênuas" do Ruff em relação aos sentimentos dele, porém, é um mero detalhe face a grandiosidade da obra. Muito bom!
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Luiz Gustavo 04/04/2017

IMPERDIVEL!!!! Impossível parar de ler. Leonel Caldela fez uma historia sensacional.
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Antonio Curi 20/04/2017

LIDO.
Lido.
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Jorge.Jacoh 02/05/2017

Não tão bom quanto o anterior
Esta sequência da história do lendário Ruff Ghanor não deixa a desejar e entrega o que promete.
O único ponto fraco do livro está nos companheiros de Ruff que possuem motivações adolescentes e pouco maduras. Sendo que alguns dos antagonistas também carecem desta premissa.
Os pontos fortes estão na expansão do mundo de Ruff dando uma impressãoque novas histórias podem surgir.
Apesar do protagonista ser um herói bem clássico, ele possui momentos de questionamento e fraquezas bastante humanas.
Uma excelente leitura para os fãs do clássico D&D.
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mouemily 30/12/2017

Mais pra 3,5?

Eu gosto muito dos livros do Leonel Caldela. Ele é um dos meus autores brasileiros contemporâneos favoritos, apesar de não escrever o gênero que eu mais amo, justamente porque o Caldela consegue criar universos FANTÁSTICOS e meter uns gore e umas coisas locas no meio que te deixam chocado e meio bravo mas fazem todo o sentido pra narrativa. Só que em O Herdeiro do Leão eu senti que tinha coisa demais acontecendo muito rápido e que poderia ter sido mais aprofundado. Eu SEI que o livro já tem 400 páginas e se o Caldela tivesse feito isso mesmo esse negócio teria O DOBRO DO TAMANHO, mas ainda assim - algumas coisas aconteceram rápido demais e isso me incomodou.

O segundo livro aprofunda a jornada do Ruff, que agora descobriu a verdade sobre quem ele é (DEPOIS DAQUELE CLIFFHANGER CRETINO DO PRIMEIRO LIVRO) e tem que lidar com esse fardo e o Caldela faz isso bem. O Ruff é humano como qualquer um e erra muito, mas também sempre se levanta (seja pelos poderes, o que as vezes era meio forçado, ou pela obstinação dele, essa sim bem mais crível e que até mesmo te fazia torcer por ele). Mas, como eu disse, podia ter aprofundado mais, mesmo que, no fim das contas, tenham se passado mais de cinco anos na história e vários personagens novos tenham sido introduzidos.

Inclusive, sobre os personagens: MEU AMOR PELO KORIN SÓ CRESCEU porque, honestamente, o santo é o Ruff mas abençoado mesmo é o menino Korin. Foi muito legal ver ele crescendo e assumindo mil responsabilidades e chorei um pouquinho em um dos discursos dele pro povo. Eu sempre amei e sempre amarei os melhores amigos do protagonista que são importantíssimos pra ele e isso o Korin faz TÃO!! BEM!! Te amo, Korin. Adorei a Heléne também, mesmo com toda a treta que rolou em torno dela, e curti a Bellitz e toda a importância dela ao longo da história. Dunnius e Niccolas continuam sendo ótimos e o gigante Johrgrund foi bem legal também, mas alguns personagens eu não liguei muito porque, sei lá, não rolou aquela conexão. Apesar de eu ainda estar brava com a trajetória da Áxia foi legal ver que ela não foi deixada de lado - ao contrário, é tão importante pra história quanto o Ruff. É aquela coisa - tudo que acontece no livro, todas as ações dos personagens, são importantes pro final, e isso é bem legal de ler.

No geral, me diverti lendo O Herdeiro do Dragão e curti o worldbuilding, mas gostei mais da escrita dele em outros livros (como o próprio O Garoto-Cabra e O Código Élfico) e uma coisa ou outra me incomodou um pouco. De qualquer forma, estou animada pro próximo (e último?) livro da série, em grande parte porque QUERO LER MAIS SOBRE O KORIN e, sei lá, quero ver como o Ruff vai continuar lidando com as merdas que ele faz.
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Joao.Vitor 24/03/2018

O retorno triunfal de Ruff Ghanor
Há algum tempo eu li o primeiro volume que inicia a jornada que promete levar o nome de um garotinho selvagem achado em uma caverna, ao status de lenda. Foi numa época em que eu estava estava voltando a gostar de livros e ele foi um fator definitivo para que eu não parasse, foi um livro com uma escrita veloz, astuta e com uma habilidade para desenvolver seus personagens de uma forma que eu não vejo tanto por aí. Leonel Caldela prendeu completamente minha atenção com aquele livro, e só agora pude pôr as mãos no segundo volume.

Como eu esperava, Herdeiro do Leão me prendeu desde o primeiro o capítulo até o último, tudo que eu achei incrível no primeiro livro volta maior e melhor. No primeiro a história acontece em áreas limitadas daquele mundo, e nem leitor, nem os personagens sabiam direito o que havia lá fora. Aqui nós vamos muito além das fronteiras que eles conheciam e exploramos novas terras, novos raças, novas culturas e formamos novas alianças.

Outra coisa que eu achei sensacional nesse livro foi como os personagens reagiam às novas situações que eles tinham de lidar, principalmente o próprio Ruff e seu fiel amigo desde o começo, Korin, com as dificuldades de lidar com novas alianças para unir um povo e mantê-los seguros e alimentados. Muitas vezes há conflitos na hora de decidir qual é a melhor forma de resolver tudo isso.

Como em outras livros do Leonel Caldela nós temos a presença da religião como fator importante no funcionamento das coisas, e aqui novamente ele usa esse artifício extremamente bem para criar conflitos dentro da trama e nos personagens, como ele faz principalmente na Duologia de Urag.

Bom, eu tenho mil coisas para falar desse livro, mas tenho que me segurar para não soltar nenhum Spoiler, então ficarei por aqui, e recomendarei fortemente que vocês leiam esses dois livros se não já tiverem o feito, por que logo sai o terceiro.

Que a benção de São Arnaldo esteja com vocês.
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Bruno 13/01/2021

A sequência
Dando sequência a grande aventura de vida de Ruff Ghanor, o segundo livro é tão assustador, sanguinário, cenas de lutas incríveis, com pitadas de humor quanto ao primeira. Cenas de

Continuamos a conhecer a história e o segredo por trás desse garoto, que antes cabra, agora é o herdeiro do Leão.
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Galli1 15/04/2018

Excelente história para quem ama literatura medieval e fantástica
O segundo livro da série continua a acompanhar a saga de Ruff agora que ele descobriu seu destino como destruidor planejado pelos deuses.
As novas aventuras ainda lembram muito as historias tradicionais de RPGs, mas um pouco menos clichês dessa vez.
Acredito que o que mais me incomodou durante a leitura foi a percepção de que Ruff parece não evoluir como personagem, ele ainda parece o mesmo garoto impulsivo do primeiro livro, apesar de notarmos que não deveria ser assim, vide a evolução de seu melhor amigo e, para mim, melhor personagem do livro, Korin.
Na verdade a amizade dos até me lembraram da amizade entre Sam e Frodo no Senhor dos Anéis, onde por mais que Frodo seja o "herói" responsável por carregar o fardo do anel (olha a malícia) quem resolve tudo acaba sendo sempre seu melhor amigo e fiel escudeiro.
Enfim adorei o livro assim como adorei o primeiro e estou extremamente ansioso pelo terceiro livro da série.
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Kizzy 23/09/2018

Bem arrastado
Acho que nem vou conseguir me estender muito nas minhas percepções sobre o segundo volume da aventura da "Lenda de Ruffghanor - O herdeiro do Leão". Acho a mesma coisa do primeiro. Existe um roteiro criativo, alguns personagens que parecem ser interessantes, mas um narrativa rasa e andando pra diferentes lados e acima de tudo entendiante.

Fico tentando entender o que de fato me incomoda na saga, afinal, Caldela escreve bem, é extremamente criativo, entende do que está fazendo, mas ainda assim o roteiro vai e vem e eu só consigo sentir tédio e nenhuma apatia por Ghanor.

O primeiro e principal motivo creio que continue sendo a construção inexistente do romance entre Áxia e Ghanor. A devoção de Ganhor pela agora Dama de Ferro continua sendo o centro do conflito do livro, mas até agora eu não me convenci desse amor. Para mim ele simplesmente não causa empatia alguma.

Para não ser injusta com a obra, achei muito rica e interessante a construção da vilania de Áxia. A obstinação do rancor da personagem que a cega para sua própria destruição em busca de sua vingança inexorável. Também acho muito boa a construção de Zamir que perde seus poderes de dragão mas nunca abandona sua obstinação pelo poder. O que realmente não fecha é a construção do personagem principal. Ruffghanor simplesmente não consegue me convencer, nem sozinho, nem na sua relação com Áxia.

Minha esperança voltou quando da construção da relação de Ruff e a estrela dourada. Quanta coisa boa poderia acontecer num romance entre um anjo e um ser com poderes especiais? Mas aí, dura um capitulo e volta pra mesma lenga lenga do heroísmo do Ruff e dos elementos que você fica se perguntando mas pra que isso?

Korin continua sendo meu personagem preferido. Há durante os dois livros uma construção coerente, embasada, poderosa e empática do melhor amiga de Ruff. Mesmo que a decisão de Korin no final do segundo livro tenha me parecido um pouco forçada, ainda assim entende-se que ela atende a uma necessidade de roteiro, e de novo, Korin me faz ser a única trama que instiga curiosidade para ler o terceiro.

De qualquer forma é uma boa construção de fantasia, e nacional. Apesar de não ser meu livro predileto, tem o meu respeito.

"Surgiu o medo. Com o medo, veio a desconfiança e ódio. A traição e a ganância. Alguns recorreram à maldade para se proteger, outros viram no caos uma oportunidade de lucro. E ninguém consegui enxergar, mas demônios estavam por ali, invisíveis devorando tudo aquilo. O banquete recomeçara."
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Reeh Moura 24/10/2018

O que aconteceu Leonel ? Mas o final continua sendo FOOOOODÃO !
Gostaria muito de começar essa resenha mais animado, empolgado com o segundo livro que acabei de ler, mas cara... Não foi bem isso!

O Leonel continua fazendo finais fodas demais, o que me motiva a ler o outro livro (Vol. III) é o final do Vol. II, a relação dos personagem continua sendo um ponto chave, você vê o Ruff ficando forte e tal, mas algumas tomadas de decisão do Ruff não me agradaram em nada do Korin também não. Zamir continua decepcionando e Áxia é mais forte que o Ruff!

A decisão que ele toma em relação a Axia, antes do confronto final, não condiz com o que o personagem passou, ao meu ver, duas vezes e durante tanto tempo e tanto sofrimento. Se ele tivesse sido enfeitiçado, eu acharia mais justo, mas a culpa é totalmente dele. Burro, burro !!!

Achei também alguns capítulos um pouco carregados demais, com informações repetidas, me dizendo algumas vezes algo que eu já sei, ou que já me foi apresentado. E mais uma vez, o Zamir não entra com tudo na historia, porém, é fato de que agora criasse uma bagagem para ele, mostra-se mais o fato dele agir como ele agiu no passado, para mim as melhores participações dele nesse livro são os diálogos com Áxia, onde ele se mostra desprezível para com os humanos.

Acho que o livro termina em um momento muito maluco onde o povo está alegre e Ruff triste, isso é muito legal, porque mostra o quanto Ruff está disposto a perder pelos mortais, pelo coletivo, para que o mundo não acabe, isso o Caldela faz com maestria.

Espero que o três me traga um melhor sentimento ao termino da leitura, pois nessa, senti que o Leonel apostou muito nas armas que ele tem e deixou algumas coisas passarem, como, por exemplo, POSSÍVEL SPOILER ----------------------->: Antes de morrer, Helene começa a reconhecer Ruff e que talvez ela tenha exagerado, certo ?! Quando ela volta a vida, quero matar o Ruff, traidor! Antes o Baal "carca" nela.

Meio amargo né !? Mas é só a minha opinião, e qual é a sua ? Vamos conversar Inbox, visite o meu blog, com um universo lúdico sendo criado da minha caxoleta !

site: https://universoerathan.blogspot.com/
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PEJOTAvix 23/12/2019

Continuidade e quebra
Um belo exemplo de evolução e arco de personagens. Ao mesmo tempo quebrou minha expectativa a respeito da humanidade do santo dos pés descalços. Estava lá desde o início, mas quis acreditar que ele permaneceria "imaculado" e merecedor de seus poderes e das amizades que o cercavam. Mais um final instigante que nos prende ao desejo de engolir o próximo livro
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Ana Claudia 28/04/2020

Livro destruidor, do tipo que te deixa com "ressaca literária".
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Luiz 14/05/2020

Livro muito impressionante, acontecem coisas d estrema importância o tempo todo, não faltam reviravoltas e situações que te deixam angustiado ou feliz na história. Nunca dá pra saber oq vira na próxima página.
Mantenho a recomendação para que gosta de fantasia
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Mateus 31/01/2016

Elfos e celestiais coroam Leonel Caldela
São 03:32 da manhã quando eu começo a escrever esta resenha, imediatamente após acabar de ler "O Herdeiro do Leão". Já era pra eu ter pegado no sono faz umas quatro horas, mas não fui capaz.

Sinceramente: eu tenho um grande carinho pelo primeiro volume, "O Garoto Cabra"; porém, órfão da trilogia de RPG de Ghanor, eu tinha expectativas maiores para a obra. E tudo isso se inverteu completamente em "O Herdeiro", sem dúvida.

Leonel conseguiu utilizar todo o terreno que construiu no primeiro volume para construir uma história espetacular. Com um início no maior estilo de O Império Contra-Ataca, o livro revisita antigos personagens dando a eles a profundidade que mereciam e apresenta outros novos, cuja caracterização é mais que apaixonante. Nas páginas deste livro, conheci a bondade inabalável de uma estrela, a loucura gentil de uma elfa amaldiçoada e a filosofia de um gigante selvagem. Mais que tudo, "O Herdeiro" é rico em referências (totalmente não-gratuitas) aos episódios do podcast, fazendo com que os fãs 'roots' fiquem malucos.

Havia muito tempo que algum livro me fazia chorar. Haia muito tempo que um livro me fizesse tocar tudo para o escambau, devorando páginas pela madrugada. Eu senti a dor, o júbilo e a devoção de Ruff Ghanor no meu próprio peito, e a aparição de um certo alguém, no mosteiro do pântano, mexeu comigo de forma mais profunda do que eu julgava ser possível.

Leonel Caldela, não existe outra nota possível para a sua obra que não seja a máxima. Esse é, sem dúvida nenhuma, seu "Império Contra-Ataca". Muito obrigado.
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Whermeson 15/08/2020

Livro 12 – 2020: A Lenda de Ruff Ghanor - Volume 2: O Herdeiro do Leão - Leonel Caldela
"As armas foram guardadas lentamente, com olhares de desconfiança.
Hobgloblins estariam no conselho. Um gigante estaria no conselho. E ele mesmo, o Devorador de Mundos, estaria no conselho.
Hobgloblins haviam matado suas pessoas mais queridas, e ele havia matado muitos hoblgoblins. Se alguém não quebrasse o ciclo, continuaria para sempre, até o fim do mundo."

site: http://www.literaturapessoal.com/resenha-a-lenda-de-ruff-ghanor-vol-2-o-herdeiro-do-leao-leonel-caldela/
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