Ben-Hur

Ben-Hur Lewis Wallace




Resenhas - Ben-Hur


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Tammy 08/12/2016

Ben-Hur
O livro conta a história de Judá Ben-Hur, um judeu, de origem nobre que é visto como um homem integro, com fortes valores familiares e religiosos, mas tem sua vida mudada completamente quando ele é acusado a atentar contra a vida de um cônsul, sendo acusado por traição a Roma pelo até então "amigo", Messala. Sua vida muda completamente após esse episódio, Ben-Hur vira escravo, sua mãe e irma tem paradeiro inserto e todos os bens adquiridos ao longo dos anos são tomados e entregues àquele que o traiu.

A partir desse momento, acompanhamos a trajetória do protagonista entre os anos de escravidão e a força interior que nutria para que um único objetivo fosse alcançado futuramente, o da vingança. Ben-Hur lutaria para tirar sua casa da grande desmoralização que sofreu. E em meio esse caminho, acompanhamos o paralelo entre a sua história e a história de Cristo, onde por diversos momentos o caminho dos dois se encontram e dão ao leitor um paralelo entre a trajetória desses dois personagens.

Após anos sendo escravo, Ben-Hur agora terá a chance de recontar a sua própria história através da vingança que tanto almejou, estará no mesmo ambiente que Messala, mas dessa vez, eles serão iguais dentro da arena disputando uma corrida de bigas de tirar o fôlego na narrativa, diga-se de passagem.

A narrativa de Ben-Hur não é fácil, principalmente na hora de se encontrar no fator histórico, mas para aqueles que já tiveram a curiosidade de ler a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, não encontrarão tanta dificuldade dentro dessa ambientação. Isso se dar pelo fato de Lew Wallace detalhar com maestria os acontecimentos reais da época.

A leitura traz muita reflexão, é carregada de momentos emocionantes e cheios de ensinamentos. Não tem como não se envolver pela saga que Ben-Hur se propõe a fazer, o acompanhamos em sua glória, queda, redenção e ascensão, tudo isso, vivenciando junto ao personagem cada sentimento exposto durante essa trajetória.

A capa traduz muito bem o ápice da história, não tem como olhá-la da mesma forma após a leitura. A letra e o espaçamentos estão em tamanhos comuns. O livro contém prefácio e oito partes subdivididas por capítulos internos. Pela minha leitura não encontrei erros de digitação, Editora Jangada está de parabéns!

Para quem só conhece a história pelo clássico do cinema, vale a pena conferir a história completa dessa obra, e para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer essa história, indico com toda a certeza e ainda reafirmo que vale a pena. São mais de 500 páginas, completamente envolventes e com grandes ensinamentos. Uma grande obra que merece ser apreciada por todos.

site: http://www.livreando.com.br/
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th_demila 08/03/2021

Um clássico...
A jornada de Ben-Hur é uma boa ilustração de como Cristo pode transformar pessoas. A ambientação histórica da ficção é muito bem feita, embora preservar alguns detalhes da tradição, como a aparência europeia de Jesus, não faça muito sentido. Ainda assim, acerto na maioria dos detalhes.

O livro também é muito útil para entender a expectativa equivocada dos judeus em relação ao Messias, e como se decepcionaram quando Jesus cumpriu a missão que, de fato, veio cumprir.
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Ana Prazeres 29/08/2016

Vale muito a pena ler
Descobri agora que havia um livro. E claro, acabei comparando com o filme de 1959. Aproveitando que haveria nova adaptação, comprei na amazon e li.
É diferente do(s) filme(s), óbvio. No livro a parte da corrida é bem rápida. Porém o livro é bem intenso. A parte que fala da mãe e irmã de Judah é simplesmente emocionante.
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Peter.Molina 14/11/2024

Em busca de um propósito
Este livro conta a história do judeu Ben Hur, que, após um acidente, é injustiçado, bem como sua família. A partir daí ele sai em busca de vingança aos romanos e a quem lhe fez tanto mal. Em paralelo à sua história, temos algumas passagens sobre o nascimento e a vida de Cristo, que vão se relacionar intimamente com Ben Hur de várias formas. O livro transcorre lentamente, o autor faz descrições minuciosas dos ambientes e contexto ,resultado de um estudo intenso que fez sobre a vida naquela época a mais de 2000 anos. Apesar disso, muitas cenas se destacam, como a famosa corrida de bigas, e a construçãoda vingança de Ben Hur. Tudo isso rumo à um final muito intenso, carregado de dramaticidade e emoções fortes. Muito bem escrito, com muitas citações bíblicas e notas explicativas a respeito da história e costumes da época.
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Saleitura 18/08/2016

Um épico romance histórico
Ben-Hur: A Tale of the Christ (“Ben-Hur: uma história de Cristo”) é um romance escrito por Lew Wallace publicado em 12 de novembro de 1880, que desde sua publicação tornou-se um best-seller.
Quando se fala em Ben-Hur é inegável que a primeira referência que vem a nossa a mente, é o filme épico de 1959, dirigido por William Wyler, produzido por Sam Zimbalist para Metro-Goldwyn-Mayer e estrelado por Charlton Heston, ganhador de 11 Oscar. Então quando me foi proposto ler o texto original de Lew Wallace, relançado pela Jangada do grupo Pensamento-Cultrix, foi um prazer.
Caso você nunca tenha ouvido falar de Ben-Hur: a história é sobre Judá Ben-Hur, um nobre judeu que tem a sua vida e de sua família destruída, acusado injustamente de traição ao Império Romano, pelo seu melhor amigo Messala, durante a época de Cristo. A história é uma jornada de redenção, sua trajetória do nobre ao escravo das galés e seu retorno glorioso como condutor de quadribigas, ao mesmo tempo que é uma metáfora da vida de Cristo: traição, sofrimentos, redenção e salvação.
O livro incia com um verdadeiro presente, o tradutor Davi Emídio Rago nos traz a biografia de Lewis “Lew” Wallace (1827 -1905), controversa figura do século XIX, que em sua vida pessoal foi uma figura tão emblemática quanto seus personagens: Lew foi escritor, militar, advogado e diplomata dos EUA. E sua história é repleta de casos ímpares. Em 1862, durante a Guerra de Secessão, teve sua ascensão e queda no meio militar, em março deste ano, foi nomeado o mais jovem general de divisão da União, graças a eu feito na tomada do Forte Henry. Contudo em abril, na Batalha de Shiloh, foi acusado injustamente de atrasar-se na movimentação de suas tropas, devido as confusas ordens de Ulisses Grant (comandante do exército nortista), o que ocasionou a morte e o ferimento de 26mil soldados. Wallace foi responsabilizado por Grant e foi afastado do comando por 3 anos. A acusação injusta e sua luta pela redenção, podem ter sido a inspiração para a história de Judá. Outro incidente que faria fama a sua pessoa, seria a sua participação na Guerra do Condado de Lincoln e sua relação com um notório pistoleiro: Willian Henry Bonney, mais conhecido como Billy the Kid. Wallace foi governador no Novo México (1878-1881), e teria feito um acordo com Kid para testemunhar um assassinato, prometendo um salvo-conduto. Contudo o salvo conduto foi revogado e Wallace nomeou Pat Garret para xerife, ex-companheiro de Kid, e que o assassinou em 1881, há muitos mitos envolvido a figura de Kid, mas o livro não trata sobre ele e sim sobre Ben-Hur.
A grande ironia sobre o livro é que o projeto inicial de Wallace era um romance histórico, no qual a figura de Cristo fosse retratada sob o ponto de vista histórico, mas uma conversa de trem com Robert Ingersoll, em 1876, mudaria completamente o ponto de vista, e acabou-se tornando uma das maiores e emocionantes histórias cristãs do mundo. A forma como foi difundida foi um assombro: em 1886, os royalties de sua publicação já alcançavam o valor de 11 mil dólares anuais (cerca de R$ 900.00,00 em valores atuais). Em 1899, cerca de 400 mil exemplares já tinham sido vendidos. Sendo no mesmo ano adaptado para o teatro, sendo sucesso absoluto na Broadway, sendo reapresentada por 18 anos não consecutivos. Foi adaptado para o cinema em 1907, 1925, 1959, 2003 e 2016 (com Rodrigo Santoro no papel de Jesus). Teve também uma minissérie televisa em 2010.
O tradutor Davi Rago também faz uma analogia, que eu acho importantíssima, entre Ben-Hur e a batalha Shiloh (que citei acima) e a chegada dos judeus aos EUA, em busca do american dream. O livro seria uma mensagem para que os judeus se convertessem ao cristianismo, que viveriam melhor no Novo Mundo.
Ben-Hur não é um livro de leitura fácil, é fruto de uma intensa pesquisa de Wallace, nas melhores bibliotecas de seu tempo: História, Geografia, Mitologia e Religiões Comparadas e Idiomas Estrangeiros fora pesquisado. A versão da Pensamento, traz inúmeras notas explicativas para elucidar algumas dúvidas e servir mesmo de elementos introdutórios para futuros estudos, Como é um texto do século XIX alguns elementos podem ser questionados em relação ao avanço da pesquisa histórica, neste mais de um século de sua publicação, mas seu cuidado em realizar um romance histórico com este cuidado na pesquisa, só abrilhanta ainda mais o trabalho.
Wallace faz um paralelo entre a história de Jesus e a estória de Ben-Hur, e relata do nascimento de Cristo, a chegada dos Três Reis Magos (que tem papel importante na trama), até a sua morte na cruz, e um pouco além, na perseguição aos primeiros cristãos e o papel que Ben-Hur terá na cristandade, mas qual papel só lendo o livro.
É um excelente livro, um épico romance histórico, para você ler com atenção e uma belíssima história cristã. Independente de ser cristão ou não é uma história de amor e redenção, de lutar por algo maior, valores apreciados em qualquer religião.

Resenhado por Marcelo Daltro
https://www.facebook.com/marcdaltro?fref=ts

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2016/08/resenha-ben-hur-de-lew-wallace.html
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Nat 19/07/2016

Jerusalém, início do século I, momento em que a humanidade está para ser transformada para sempre. Judah Ben-Hur é um judeu de família abastada. Messala, seu amigo de infância, era romano por nascimento, mas se criou na Judéia. Após anos afastados um do outro, o reencontro entre os dois amigos não ocorre como Judah esperava, pois Messala agora era um homem modificado pela grandiosidade e seduzido pela corrupção de Roma. Um acidente e Judah, junto com sua mãe e irmã são presos e a fortuna da família é confiscada. Condenado a servir nas galés, Judah passa anos longe e por um ato de bondade para com um romano, consegue voltar para casa e descobrir a origem dos infortúnios que caíram sobre sua família. Os desaparecimentos da mãe e da irmã aumentam seu ódio por Messala, e ele vê em uma famosa corrida de bigas a chance de fazer o ex-amigo pagar por tudo que lhe fez.

Me lembro de quando peguei esse livro para ler pela primeira vez. O engraçado é que, pensando nisso agora, não sei porque escolhi justamente este, dentre tantos outros que eu considerava na época mais legais (fosse pela capa, fosse pelo título). Eu tinha entre 10 e 13 anos, era encantada pela coleção colorida de 50 volumes publicados pela editora Abril que o meu avô tinha na biblioteca dele. Eu não cheguei a ler os cinco, li a maioria e Ben-Hur faz parte desse grupo. O único motivo que eu agora consigo imaginar para ter escolhido este livro dentre os outros foi por causa da ilustração da capa, uma biga romana. Na época, eu era fascinada por mitologia e história Greco-romana, e já tinha ouvido falar do filme com um tal de um antigo ator famoso Charlton Heston (que eu conheci através dos gibis do Pato Donald), então não foi difícil gostar da história. Outra coisa que me lembro é de ter ficado surpresa com o contexto que o autor resolveu escolher para centralizar o enredo de sua história, e acabei gostando mais do livro por isso. A leitura dessa vez me ajudou a lembrar muito da história, o que foi bom, porque vai sair o filme esse ano. Um verdadeiro clássico da literatura que eu recomendo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/07/ben-hur-lewis-wallace-dl-2016.html
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@fabio_entre.livros 21/11/2015

Um épico transcendental

Como a maioria das pessoas, eu conheci a história de Ben-Hur através do lendário filme homônimo de 1959, o primeiro na história do cinema a vencer o Oscar em 11 categorias. De fato, o filme de William Wyler é um espetáculo épico de dimensões monumentais, o que se reflete em grande parte no romance que lhe deu origem, de autoria do general Lew Wallace.
A princípio, achei que a leitura seria difícil ou arrastada, pois não gosto particularmente de romances históricos; entretanto, felizmente não tive problemas dessa natureza com “Ben-Hur”: a narrativa é fluída e de simples compreensão. O texto é de leitura agradável e o próprio estilo da escrita de Wallace é cativante. Outro receio que eu tinha era o de esbarrar em termos e expressões de época, as quais realmente poderiam significar a obstrução da total compreensão da história; isso, porém, também não acontece neste livro (pelo menos na edição que eu li), porque o texto é repleto de notas de rodapé que esclarecem esses termos e expressões, situando o leitor no contexto cultural e histórico da obra com facilidade.
A história, como se sabe, se passa nos tempos de Cristo, como o próprio subtítulo revela e trata da vida de Judá Ben-Hur, um judeu de família nobre que, devido a divergências com o pensamento romano da época, acentuadas por um terrível mal-entendido, é traído por um romano que era seu amigo e condenado à escravidão nas galés. Depois de muito sofrimento e de algumas peripécias, ele retorna rico novamente (quando fora preso, todos os seus bens foram tomados por Roma); sob a proteção de um romano a quem salvara da morte e que agora o trata como filho, Judá busca vingança contra Messala (o traidor) e, de forma geral, contra Roma, que, além de terem tomado suas posses, deram sumiço à família dele.
Sem mais detalhes, para não revelar spoilers mais relevantes, basta dizer que o livro é uma grande jornada de força de vontade, fé e determinação. Além disso, Wallace pinta o conflito de diversas culturas (judaica, romana e árabe, principalmente) de forma exemplar e demonstra grande conhecimento geográfico dos locais descritos na obra.
Para encerrar, não é possível deixar de dizer algo a respeito de um personagem secundário, mas importantíssimo do livro: Jesus Cristo. Como a história é ambientada paralelamente à época em que Ele viveu, Wallace faz com que os destinos do Salvador e de Ben-Hur se cruzem mais de uma vez. Longe de denegrir a imagem bíblica de Cristo, o autor simplesmente costura alguns momentos célebres dos evangelhos com a vida e a trajetória de Judá, conferindo uma visão própria, mas ainda assim divina a tais episódios. Finalizo dizendo que “Ben-Hur” não é um mero épico histórico; independentemente de crença religiosa, acredito que este livro transcende esse limite e assume dimensões bem mais amplas. É, antes de tudo, um exemplo de triunfo da persistência humana frente à adversidade.
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Luciano Luíz 11/08/2014

Lew Wallace não foi apenas um homem do exército. Mas sim, um grande escritor, responsável por um dos maiores clássicos literários de todos os tempos.

BEN-HUR, UMA HISTÓRIA DOS TEMPOS DE CRISTO.

É a vida de Judá Ben-hur, um jovem que vive na mesma época de Cristo, e de forma indireta, tem até passagens com o próprio Messias.

A narrativa é a boa e velha amizade de infância, sendo transformada em ódio.

Messala, que já fora como a um irmão de sangue e coração de Ben-hur, mas que devido a um descuido (na sacada, por uma telha solta), faz tudo mudar...

BEN-HUR é mais conhecido por sua versão cinematográfica. Mais precisamente, pela segunda versão, mundialmente conhecida como um dos mais respeitáveis épicos do cinema.

Não apenas pela atuação impecável, ou dos efeitos visuais. Mas por ter trazido a essência do livro de uma forma admirável a telona.

Mas, mesmo o filme sendo magnífico, o mesmo não se compara ao livro. Porém, a corrida de bigas, é emocionantemente superiora na versão de cinema.

Não apenas pelas tomadas, mas por que expande (e muito) esta cena da obra original.

Amor, amizade, ação, drama.
BEN-HUR jamais foi superado.
Nem em livro nem em filme.

É um clássico imortal que todas as gerações tem de conhecer. Em livro e cinema.

Nota: 10.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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hablocher 20/03/2012

Magnifíco!
O autor tinha a intenção de escrever um livro que provasse que Cristo, a Biblia e o Cristianismo eram baboseiras. Depois de suas pesquisas, acabou se convertendo ao Cristianismo.

O Livro conta uma história fictícia que ocorre paralela à história de Jesus. Mas foca muito mais no judaísmo e suas crenças, o que faz sentido, levando em conta a época em que se passa a história.

Jesus é um coadjuvante. Aparece pouco, mas influencia muito a vida de Ben-Hur.

Vale a pena. É uma história muito bem escrita e com desfechos emocionantes.

Leitura obrigatória.
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Valfloripa 10/04/2011

Fé!
Ben-Hur uma história fascinante e ao mesmo tempo enigmático com uma temática complexa, que o passar dos anos só veio para consolidar a magnitude que foi a realização dessa obra para o cinema em 1959, tendo como base uma história que ainda em 2010 emociona.
Vamos encontrar dois pontos de vistas sobre a mesma questão, representados muito bem por dois personagens (Judá Ben-Hur e Messala) grandes demonstrações de crença religiosa a busca da sua consolidação e legitimação.
No decorre da leitura, vamos encontrar outros personagens de grande importância, belíssimas passagens históricas, algumas citações que faz o leitor pára e refletir sobre o que acabou de ler; Judá Ben-Hur vai encontrar força para vencer o inimigo,transformando a dor em arma para fortalece o homem e o espírito,ter em cada dia,uma certeza que a justiça irá prevalece mesmo que demore,...e a procura constante das pessoas que realmente são importante para vida da gente.
Messala foi à representação magnífica do outro lado da história, merece todo o respeito, pois lutou até o fim dos seus dias em prol da sua fé e também por acreditar na sua crença.
É um ótimo livro, vai se uma obra que terei o prazer de ter na minha estante, e também irei buscá-lo na forma de DVD vale muito apena.


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Juninho 29/04/2011minha estante
Aqui só vou fazer uma observação que não tem nada a ver com o livro e sim com a capa.
o cara não parece com Erick de caverna do Dragão... até a roupa
hsuahsausu


Valfloripa 29/04/2011minha estante

Juninho (rsrsrs)
Quem sabe o personagem Erick (o chato) da Caverna do Dragão, não tenha sido criado pelo mesmo desenhista, (rsrsrs)!




Juninho 01/05/2011minha estante
kkkkk




Italo 13/04/2010

Nossa,esse foi SENSACIONAL!
O autor relacionou a historia de Jesus com a de Judá Ben-hur,
Ben-Hur pensa que Jesus veio para se tornar um rei em nossa sociedade sendo que ele veio para no salvar e isso me surpreendeu de alguma forma.Foi uma leitura muito mastigada,ou seja deu para o leitor entender todos os fatos,e deu para entender tambem como a sociedade era e com ela se encaixa nos dias de hoje.Foi realmente um leitura sensacional!
RECOMENDADISSIMO!!
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Andréa 12/04/2010

Na dúvida, fique com os dois
Um livro lindo, uma história triste mais com tamanha coragem que parece que nenhum sofrimento é grande o bastante para abater àqueles que realmente têm fé. O filme é ótimo e o livro apesar de me parecer rápido demais em alguns trechos, transparece bem o que a humanidade tem de bom e de ruim desde que o mundo é mundo. Durante a leitura senti indignação em grande parte da história, mas também uma grande alegria só em ouvir os relatos sobre aquele que acreditavam ser o Rei dos Judeus. As cenas de Ben-Hur acompanhando Jesus foram tão vivas que chorei por várias vezes. Mas de novo senti uma coisa estranha que percebi pela primeira vez quando assisti ao tão comentado "A Paixão de Cristo", apesar de todas as cenas de tristeza e sofrimento, me emociono mais nas cenas onde são relatados os milagres da fé e principalmente as falas de Cristo. Não sei explicar o porque disso, mas senti a mesma coisa quando lia esse maravilhoso livro. Vale muito a pena ler, mas essa é uma das poucas excessões em que o filme não deve nada ao livro.
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