Resenhas - Férias!

Bruna 19/03/2021

Melhor que Melancia! Rachel entrega tudo e, apesar da raiva que dá e a demora em reconhecer os problemas que tem em relação as drogas, é humana demais e já deixou saudade por aqui ??

Cerqueira 17/03/2021

Que lição!
Simplesmente amei... demorei um pouco para engatar a leitura mas dá metade pro fim foi sensacional.
O livro aborda muito bem o tema do alcoolismo e o vício nas drogas. Rachel é a típica viciada que não acredita que seja. Acha que tem total controle no vício e mesmo depois de overdose nega. Mesmo assim acaba internada numa casa de recuperação, e amei ver sua evolução. E como as pessoas se importam com ela e tentam ajudar
Foi a primeira experiência com Marian Keys e já estou ansiosa para ler outros livros dela.

Taatyta 10/01/2021

Depois de uma overdose, lavagem estomacal e quase morte, Rachel Walsh é obrigada pela sua família a voltar para a Irlanda. Não que ela queira, mas depois de perder o emprego, o namorado, a casa e a amiga, ela aceita ser internada em uma Clínica de reabilitação.
Rachel é uma completa viciada em drogas, ?se for uma droga, Rachel já usou?. Mas como quase todo viciado, ela não se vê dessa forma, acha que é completamente normal e lucida, que seu uso é apenas recreativo, que não abusa das substancias e que por viver no meio de Nova York, ela tinha todo o direito de usar suas drogas, para aguentar seu ritmo de vida, assim como outras pessoas tomam café.
Sua internação de acordo com ela mesma, era apenas para que seus pais parecem de pegar no seu pé. E quando é Jogada no Claustro, ela tem a certeza que aquele não é seu lugar, todos parecem loucos, todos ali são viciados em algo, mas não ela, ela nunca, só está ali pelas massagens, pela sauna e pela hidromassagem. Pobre coitada, mal sabe ela que até mesmo o café da manhã, será ela quem vai preparar.
Mas todos ali lhe tratam bem, com o tempo começam a se tratar como bons amigos, até mesmo entendem quando a terapeuta pega pesado com cada um dos viciados, e são nesses momentos que Rachel começa a ver que ninguém ali é realmente o que parece ser. Nem sempre o mais bonzinho da turma é uma boa pessoa, até mesmo Rachel, que parece ser um doce de pessoa, pode ser cruel e monstruosa no ápice do seu vício.

A história se passa em dois tempos. No presente de Rachel e no passado de Rachel. No começo eu não entendi bem o por que ela estava internada. Tudo dava a entender que a overdose foi apenas um acidente e que era realmente um erro ela estar ali, mas com o passar da história, vamos entendendo a gravidade da situação em que ela se encontra, seus problemas e defeitos, compreendendo que ela está em um buraco sem fundo, e que não consegue ver a luz, mesmo esfregando em sua cara.
Eu sinceramente, não consigo ver Férias como um Chick lit, pra mim foi muito mais um drama tratando de problemas sérios e muito reais com um final feliz.

Vivi 05/01/2021

Denso
Comecei a ler esperando algo completamente diferente. Mas acompanhar a vida e os anseios de um dependente químico e toda a descoberta do que é ser um dependente é bem difícil. Apesar de tudo, a leitura me prendeu bastante.

Drica Liller 12/11/2020

Férias é o tipo de leitura que demora a engrenar mas do pro meio para o final vai ficando empolgante, deixando a gente cada vez mais curiosa pra saber quando realmente Rachel vai se tocar do que realmente aconteceu com ela e como será depois que a ficha dela cair.

Leo mendes 28/10/2020

Férias! da @marian_keyes . ⭐⭐⭐⭐⭐ É um livro que surpreende agente. No inicio vc pensa naqueles besteirois americanos , tratando como normal o uso excessivo de drogas, e álcool e o sexo. Mas logo agente percebe a mensagem do livro é totalmente contraria. Quando vc para para conhecer Rachel e vemos de cara que ela é o tipo de amizade que c tem que manter distancia mas que vc não consegue ficar longe. Agente se encanta por seu génio forte e extrovertido , e se encanta por ela não levar a VIDA TÃO A SÉRIO. Mas ao longo do livro vamos vendo como esse não levar A VIDA TÃO A SÉRIO não tem nada de encantador. O livro mostra como a VIDA DEVE SER LEVADA A SÉRIO. E como ver o livro cheio de piadas bobagentas e leves se torna um livro denso, inteligente importante, triste e nos leva as lágrimas a cada página. E como se parece real quando um amigo ou familiar se envolve nisso. Não tem graça, é triste e é importante mostrar que tudo tem um recomeço.

Se a autora não tivesse escrito o epílogo. Eu teria escrito.

@prislandya 15/10/2020

Livro Chato
Em “Férias” conhecemos Rachel Walsh, uma garota Irlandesa de 27 anos que mora em New York e é toxicômana, vive em um mundo badalado, sempre bebendo, se drogando e ficando com vários caras. Um dia Rachel se droga tanto que foi parar no hospital entre a vida e a morte com isso os pais vão internar ela em um centro de reabilitação para dependentes, Rachel se recusa a ir e ao mesmo tempo começa a procurar saber mais sobre o lugar para onde vai, descobre que não é tão ruim quanto pensava viu que tem saunas, hidromassagens, pessoas famosas ficam nesses lugares, sendo assim ela aceita ir pois é como tirar Férias. E lá ela passa por vários momentos e sentimentos. Livro chato e bem clichê.
Pontos Negativos: Uma leitura muito cansativa e chata, achei desnecessário ter tantas páginas, algumas partes são bem enroladas, terminei com muito custo o livro.
Pontos Positivos: Na verdade não tem, então para conseguir terminar a leitura fiz o seguinte, comecei a pensar em pessoas ou conhecidos que tiveram contato com drogas, bebidas... e me colocar no lugar delas, pensar como elas, sentir como elas a negação a humilhação e no final a aceitar ser uma toxicômana.
Insta: @prislandya me segue lá!

Clarinha 14/10/2020

Esse livro foi uma surpresa, não esperava que a história fosse ser assim. Gostei muito, amei o Luke, me irritei com a protagonista e foi muito bom ver o amadurecimento e superação do vício dela.

Day 13/10/2020

Luke sem defeitos
A sua vida esta otima. Você encontrou um namorado que gosta de você e que é uma delicia (nosso amadinho Luke ?), você e sua amiga se divertem e dão a loca nos roles, e quando você não ta muito afim de trabalhar.. ah, um dia só não vai fazer tanta diferença né. Mas por algum motivo parece que as pessoas estão vendo essa situação de um jeito estranho: eles te acusam de usar drogas e de tentar se matar. Que absurdo! Então seus pais surgem com uma ideia que te interessa: O Claustro, uma clinica de reabilitação que todo mundo sabe que na verdade é um spa onde os famosos vão nas férias não é? Você vai aproveitar massagens e emagrecer, e quando voltar vai rir da cara de quem te colocou nessa situação. Mas parece que no Claustro as coisas também não são como você imaginou.
E é assim que Rachel embarca nessa furada e você não podia se divertir nem se emocionar mais com isso.
Esse é mais um livro da série das Irmãs Walsh, onde a autora simplesmente arraaasa.

Idma 01/10/2020

Uma jovem de classe média, preconceituosa, superficial, amarga e que provavelmente vai te conquistar. Claire começa o livro sendo internada num centro de recuperação e sem acreditar que tinha vício em drogas, e termina dando uma virada e tanto. Me diverti bastante com esse livro, pois apesar de as personagens de Marian sempre divagarem além do necessário sobre coisas irrelevantes, é leve e viciante. Leria novamente!
Obs: atenção à classificação etária, pq a coisa aqui é um tanto "demais" até. ?

Paloma 28/09/2020

Personagens que você odeia para depois gostar
Marian Keyes tem dessas né? Fazer você fica de SACO CHEIO da protagonista, para então perceber como ela evoluiu! Bom livro, bom romance.

Vivi 08/09/2020

Uma leitura muito cansativa, desnecessário tantas páginas, terminei com muito custo.

Cristina 04/09/2020

Estou lendo na ordem os livros sobre as cinco irmãs Walsh, até então me surpreendi positivamente com Melancia e consegui tirar várias lições. Infelizmente não simpatizei com Rachel Walsh, o que é uma pena já que tinha grandes expectativas sobre a leitura de sua vida. A temática sobre a vida de uma dependente química é muito importante mas Marian demorou demais para desenvolver o processo de aceitação de Rachel, a personagem chega a ser infantil de tão birrenta e alheia a realidade ao seu redor, me forcei a seguir com a leitura pq adoro as interações da família Walsh. Meu destaque vai para Luke que roubava todas as cenas, incrivelmente humano e solidário. Me emocionei nas 20 páginas finais, mas não diria que valeu a pena a leitura das outras 540, e é uma pena constatar isso.

Gabi Dal-Bó 02/09/2020

Férias - Marian Keyes
Em Férias conhecemos Rachel Walsh, uma garota Irlandesa de 27 anos que mora em Nova York e é toxicômana. Depois de uma overdose por uso excessivo de substâncias químicas, ela volta para sua cidade natal e é internada pela família em um centro de reabilitação para dependentes - o Claustro. Rachel recusa-se a acreditar na sua condição e só não cria objeções, pois acredita que o centro é uma especie de Spa onde ela poderá tirar uma “mini” férias (daí o nome do livro). Ao longo da história, acompanhamos o tratamento da garota e flashbacks de sua vida, além de conhecermos também outros pacientes do Claustro.

Apesar da leitura do livro ser um pouco lenta, a escrita da Marian Keyes é tão impecável, que faz com que a gente se sinta como um familiar da personagem que está passando tudo aquilo com ela, além de apresentar com clareza todo o processo do tratamento de um toxicômano, nos mostrando como o vicio é uma doença e que ninguém escolhe estar nessa situação. Cada um tem suas batalhas e a dor do outro, por mais pequena que pareça para você, deve ser respeitada.

Um cuidado que vale ter durante a leitura, é entender que tudo é visto sob a perspectiva da Rachel, ou seja, coisas problemáticas são banalizadas pela personagem, cabendo ao leitor pegar nas entrelinhas as consequências das suas escolhas.

Um personagem que não posso deixar de comentar é o Luke, que pessoa incrível, fiquei chateada de não acompanhar mais o relacionamento deles e o conhecer melhor. Muito amorzinho!

Enfim, recomendo muito o livro!

TRECHOS DO LIVRO

"Esse era o grande barato da cocaína. Sempre acontecia alguma coisa maravilhosa quando a gente cheirava. Ou conhecia um homem, ou ia à festa de alguém, ou alguma outra coisa. A coca impulsionava a minha vida. E, quanto mais eu cheirava, mais excitantes os resultados." (págs. 239 e 240)

"Sempre detestei ouvir o que as pessoas pensavam de mim. Minha vida inteira fora uma tentativa de fazer com que as pessoas gostassem de mim, e era difícil ouvir a extensão do meu fracasso." (pág. 384)

"Não passava mais o tempo todo me consumindo de preocupação, pensando em quando teria outra oportunidade de me drogar, ou onde conseguiria a droga, ou com quem. Não levava mais uma existência pautada numa sucessão de mentiras. As drogas haviam erguido uma muralha entre mim e os outros — uma muralha não apenas química, mas composta por um misto de clandestinidade, desconfiança e mau-caratismo. Pelo menos, agora, quando eu estava com as pessoas, podia olhar nos seus olhos, pois, ao contrário do que acontecera no ano anterior com Brigit, eu não tinha mais nada a esconder."(pág. 517)

"Já provamos e passamos por tanto, amada, atravessando uma fenda tão larga, que nada nos surpreende mais."(pág. 518)

site: https://www.instagram.com/p/CIWYfMyjmiU/

@jana450 25/08/2020

Leiam Melancia antes
Vou ler os demais... Alguns momentos dei uma pausada meio cansada. Exemplo: muito drama pra um simples corte de cabelos. Ameeeeei o final.