Trindade

Trindade Conn Iggulden




Resenhas - Trindade


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Rodrigo.Moritz 23/03/2020

Excelente
Nesta continuação o autor consegue melhorar a obra em tudo. Livro com mais ação se comparado com o primeiro. Trama política muito bem escrita e como estamos mais acostumados com os personagens a leitura torna-se mais prazerosa.
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Vitor.Luis 08/12/2017

Ótimo livro, porém muito resumido
Adorei o livro, porém precisava, de pelo menos mais umas 200 paginas, na minha opinião o livro ficou muito resumido, diferente do primeiro, em que o escritor foi criando e moldando os personagens sem pressa, nesse segundo livro aparece personagens fundamentais para a história, e no mesmo tempo eles somen, depois voltam, ou então o caso do lorde Gray que aparece do nada na história , e causa uma reviravolta tremenda, mais fora isso o livro é ótimo, a leitura é muito tranquila e flui rápido, quando vou ver já li cerca de 20 ou 30 páginas, que no meu caso que sou uma pessoa sem tempo é uma vitória
Recomendo o livro, agora só esperar a grana pra embarcar no terceiro
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Daniel432 29/11/2017

Resenha disponível no último volume
Iniciando a leitura do terceiro e último livro.
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Bruno 09/09/2017

A Guerra das Rosas tem Início
Após o primeiro livro introduzir o contexto histórico Inglês e apresentar os principais motivos para a guerra sangrenta, "Trindade" início a guerra com novos e velhos personagens, novas e velhas famílias e novos e velhos problemas.

A história do livro retrata bem que apesar do conflito ter sido polarizado pelas casas York e Lancaster, outras casas poderosas tiveram seus motivos para se envolver na guerra e escolher seus lados, como as casas Neville e Tudor.
As novas casas trouxeram muitos personagens para a trama e como cada um tinha um motivo para entrar no conflito, ocorriam divergências internas entre os lordes dos exércitos, deixando o leitor tenso com a possibilidade de um conflito interno ou de uma traição.

Sobre a narrativa, ela não possui problemas visíveis, até chegarmos nos exércitos e nas batalhas. Em alguns momentos, 300 soldados são mostrados como se fossem 30, dado a facilidade com que eles se locomoviam em uma batalha.
Agora, nas Batalhas ocorrem os maiores problemas na descrição, o leitor não consegue distinguir bem a localização de determinados personagens e soldados, parecendo que alguns se teleportam. Outro problema na descrição é a ausência dela nos detalhes das batalhas, não existe impacto em cenas de batalha que deveriam ter impactos.

Os personagens do livro são um caso a parte. Vimos novos personagens que conquistaram o interesse do leitor, como Ricardo, o Conde de Salisbury, líder da família Neville e membro da Trindade, um homem experiente, inteligente e ganancioso.
Vimos a evolução de personagens antigos, como Margarida, que já tinha passado de Donzela inocente para uma sabia rainha, uma esposa dedicada, agora é uma mãe atenciosa e líder da oposição contra a casa York.
Houveram personagens que mantiveram seus papéis, que é o caso do Espião-mor Derry Brewer.
Também tivemos o caso de um personagem que sofreu uma mudança de comportamento tão súbita e mal explicada que nem os outros personagens aceitaram, uma mudança que foi extremamente importante para a história e foi mal feita, por conta da rapidez.
Para finalizar os personagens, "Trindade" possui alguns personagens que são vitais para a história, recebem o devido destaque, mas suas personalidades são mal construídas e seus objetivos pouco explicados.

"Trindade" possui um excelente desenvolvimento na história, mas a leitura acaba sendo atrapalhada pelos problemas, alguns deles já existiam no livro anterior, fazendo o livro ser só mais um mediano.
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Volnei 12/01/2017

Guerra das rosas parte 2
Aqui inicia-se a segunda parte da Guerra das Rosas . Dando continuidade a seus planos para tomar o trono inglês, o Duque de York consegue fazer com que o Parlamento o declare como defensor da coroa, enquanto o rei se encontra incapaz de governar. Uma de suas atitudes depois de tal manobra é mandar para casa o embaixador francês, bem como o embaixador da Espanha que se encontram em Londres. Outro detalhe que cham atenção é que mesmo a Inglaterra estando em pé de guerra com a França, seus lordes não conseguem se entender entre si e se dividem em pelo menos dois grupos, aqueles que apoiam o duque de York e aqueles que ainda tem esperanças na recuperação do rei Henrique. A esperança deste segundo grupo aumenta ainda mais depois do nascimento do filho do rei. Depois de um longo período doente o rei se recupera e retoma o comando de sua corte . Alguns lordes esperavam que isso nunca se desse mas ficam ao lado de lorde York e formam um grande exercito para lutar contra aqueles que são fieis ao rei . Para mostrar que se recuperou o rei inicia uma viajem por seu reino para que as pessoas tenham ciência de sua recuperação . Porem em um certo ponto da viajem sua comitiva é atacada por seus inimigos e o rei fica seriamente ferido , bem como alguns de seus fieis lordes.O duque de York armando mais uma das suas captura o rei e o esconde em algum lugar com a conivência de alguns homens de sua confiança. Enquanto isso a rainha Margarida busca refugio no reino da Escócia e ali fica sabendo que a pouco mais de uma semana o rei Jaime havia falecido. Mesmo assim ela tem o apoio da rainha Maria que lhe cede alguns homens e a escoltam de volta com um verdadeiro exercito a fim de retomar o trono inglês e punir os traidores. O acordo feito entre as das rainhas acaba por unir os dois reinos pois a proposta da rainha Maria da Escócia é de que sua filha se case com o herdeiro do trono, filho de Margarida e ceda uma parte pequena do reino que era cobiçada pelo rei Jaime. A rainha volta e consegue obter sucesso em sua empreitada .Como o duque de York pretendia tomar o lugar do rei Henrique VI, a rainha depois de mandar executa-lo manda que sua cabeça seja espetada em uma vara no castelo de York com uma coroa de papel . E assim é finalizada a guerra das rosas

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
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João Vitor Gallo 23/05/2016

Como bem disse o autor, “Ricardo, duque de York, era rei em tudo, menos no título”, o líder da Casa de York, agora como Protetor e Defensor do reino, administrava a Inglaterra com eficiência e aproveita a oportunidade para afastar seus inimigos políticos, porém quando o rei Henrique VI desperta de seu estado catatônico, restaura os favores de seus aliados e tira de Ricardo o título de protetor do reino e o controle de Calais, a situação torna-se cada vez mais tensa e pegar em armas parece ser a única solução para os dois lados, dando início as disputas entre as duas famílias pelo trono da Inglaterra que posteriormente vieram a ser conhecidas como “A Guerra das Rosas”.

Mais conhecido pelas séries O Imperador e O Conquistador, focadas nos líderes militares Júlio César e Gêngis Khan, respectivamente, desta vez Iggulden se aventura em um período que também é cheio de batalhas, porém os personagens envolvidos nem sempre são guerreiros que estão continuamente à frente da batalha como aconteceu com os personagens principais de suas séries anteriores, que isto fique bem claro. Com isto dito, acho que posso poupar os leitores mais desavisados de formarem uma expectativa fundamentada apenas em um livro onde a porrada come solta incessantemente, mas esperar por isso por si só já seria um erro gritante, a trama política é inerente a qualquer narrativa que se preze sobre esse período, e certamente é um prato cheio para qualquer autor de ficção histórica, deixar a ação tomar conta do livro todo tiraria muito do que a História tem para oferecer. Talvez alguns leitores tenham sentido essa diferença entre as outras séries do Iggulden e essa nova série focada na Guerra das Rosas, iniciada em Pássaro da Tempestade, o livro anterior, e talvez até sintam essa falta de durante a primeira metade desse livro, mas para acalmar essas pessoas posso dizer que as batalhas sangrentas não faltam, e a segunda metade do livro é que as coisas de fato esquentam, com a primeira batalha de St. Albans e com a batalha de Blore Heath, porém estas não são as únicas e o livro ainda tem outros confrontos fantásticos a apresentar.

As disputas entre famílias poderosas não ficam somente entre York e Lancaster, a rixa entre as casas nobres de Neville e Percy não poderia ser esquecida, já que essa contenda foi determinante para desencadear vários eventos na Guerra das Rosas, e alguns membros dessa família por muito tempo tiveram uma influência grande em relação ao rei inglês. Com os Percy ao lado da coroa e os Neville como os grandes apoiadores de York, o papel dessas duas famílias é vital, e pode-se afirmar que a sua rixa é mais forte do que as das duas famílias principais, e para estas Casas nobres se aliar aos mais poderosos é uma ótima desculpa para atingir o objetivo derrotar seus velhos inimigos.

O autor consegue passar muito do clima da época com pequenas curiosidades sobre a vida de nobres e plebeus que aos poucos vão sendo inseridas no decorrer da história e que acabam servindo para entender o próprio pensamento medieval, apesar de não terem sempre grande influência para o comportamento de algum personagem ou serem vitais para o entendimento de algum evento. Entender a mentalidade da época é algo extremamente necessário para ter alguma empatia e compreender as atitudes que as pessoas tomavam, além de ser bem divertido observar os costumes praticados na época que hoje em dia parecem ser tão estranhos aos nossos olhos. Esse tipo de detalhe é pequeno, mas faz toda a diferença.

Algo positivo em relação ao livro anterior é a forma com que as motivações e personalidades dos personagens foram explorados, acho que a abordagem dessa vez foi um pouco menos maniqueísta do que o visto em Pássaro da Tempestade, aqui a Margarida nem sempre é rainha boazinha e Ricardo não é o usurpador malvado, como talvez possa ter aparentado um pouco mais no livro anterior, geralmente as pessoas são mais complexas e são motivadas por fatores que os outros não entenderiam, e quem é taxado como vilão por um lado se veja como uma boa pessoa, algo comum aos dois lados, cada um acredita que o que faz, faz pelo bem geral. O interessante é ver essa abordagem em relação ao próprio rei e as relações de fidelidade. Por esse motivo já acho esse livro melhor que o primeiro.

Árvores genealógicas com linhas de sucessão, mapas e uma lista de personagens ajudam a não ficar perdido no meio dessa confusão de nomes, que é algo que vem da própria História, e acredite, a falta de criatividade dos nobres ao dar nomes aos filhos pode ser algo complicado para alguns.

Apesar do ritmo lento de inicio, uma vez que começam as batalhas, do meio do livro em diante, fica mais dinâmico e algumas delas são sensacionais, como a tomada de Londres, e o clima político e essa visão menos binária fazem de “Trindade” um livro melhor que seu antecessor, e acredito que o próximo será até mais interessante, pelos eventos que se seguirão. Um bom livro, mas como disse não tente ver com a visão que se dava aos outros do Iggulden, que eram sobre líderes militares que iam para a batalha, aqui a visão se divide em mais de um personagem, há mais motivações e estas são mais complexas e o pano de fundo é tão importante quanto às batalhas em si. Apesar de ser diferente dos seus antecessores, e de ser mais lenta em alguns pontos, a série da Guerra das Rosas é muito boa e ainda tem potencial para se tornar tão memorável quanto às outras do autor.

Resenha completa em:


site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2016/05/23/trindade-guerra-das-rosas-vol-2-conn-iggulden/
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