A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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Joel.Martins 26/12/2021

Irmãs de alma ?
Você não sai desse livro o mesmo.
Toda vez que você ouvir notícias sobre o Afeganistão, sobre guerra... você vai se lembrar da Mariam e da Laila, das mulheres que ficam a mercê de tantas injustiças e atrocidades apenas por serem mulheres.
Que livro Lindo, Triste e com um final Arrebatador ??????

"Assim como a agulha de uma bússola aponta para o norte, o dedo acusador dos homens sempre encontra uma mulher. Sempre. "
Loki Sa 26/12/2021minha estante
Muito bom msm. Meu favorito.


Joel.Martins 26/12/2021minha estante
Livrão




Su 26/12/2021

Eu não vou fazer resenha não, só quero dizer que depois desse livro e dessa ressaca literária eu não sei o que fazer da vida. Já li livros desse autor antes e confesso que eu acho que esse não é um dos livros mais fortes, mais com certeza é um dos livros com mais tramas e como mais desenvolvimentos inesperadas nessa narrativa. Ler livros de outros povos e culturas faz a perspectiva de mundo e de ser humano se expandirem. Entender um pouco da Cultura afegã é o mesmo tempo delicioso e difícil, Principalmente eu sendo mulher ler uma narrativa em que o cenário é de submissão, em que o cenário retira a liberdade das mulheres de ir e vir, trabalhar, de ser e de existir. E quando existem dependem totalmente da imagem de um ser masculino, não para serem validadas, mas para continuarem vivas. Os romances que acontecem nesse livro traz um quentinho no coração, mas ao mesmo tempo as dificuldades de Marian e Laila, duas das principais personagens do livro, machuca profundamente o peito. Por favor Leiam esse livro, Leiam um esse autor, leiam.
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Larinha 26/12/2021

Laila e Mariam me fizeram chorar
Eu comecei essa leitura por gostar muito do jeito que khaled escreve, mas, novamente fui surpreendida. O autor nos faz imergir não sua cultura de maneira que nós sentimos vivendo em Cabul, é impressionante a maneira que descreve os costumes, os sentimentos e temores de quem vivia lá nos momentos de guerra.
A história de Miriam nos é um misto de profunda raiva e tristeza. Acredito que o que revolte mais é o fato de que essas coisas realmente acontecem e uma história como essa não é nada impossível. Por anos e anos Miriam viveu em sua mente, em um canto totalmente inalcançável e em momentos a nossa vontade, ou pelo menos a minha, foi de correr pra ela e salvá-la daquele martírio diário.
Acredito que Rosseini quis nos dar uma ponta de esperança e nos proporcionou a incrível emoção de conhecer a querida Laila, encantadora.
Pra mim, o que mata é o fim. Pensei que o autor ia quebrar a história incrível que tinha escrito, mas, mesmo que para mim ele tenha viajado um pouco, foi de cortar o coração. Obrigada, por essa história transformadora.
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Mari Carneiro 24/12/2021

Não tenho absolutamente nem um A pra reclamar desse livro. Eu só conseguia desejar por um final feliz depois de tantos momentos tristes das protagonistas. Triste saber que muitas mulheres vivem em condições narradas no livro, em todos países. Ótima leitura, amei encerrar meu ano com esse livro.
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alice.1 21/12/2021

"Laila Jo?"
Antes de tudo eu preciso dizer, esse livro não tem defeito nenhum. Do meu ponto de vista, foi uma das minhas melhores leituras.


O livro é sobre Mariam e Laila, duas mulheres que se conhecem e encontram o apoio que precisavam entre si.
A história se passa no Afeganistão, na época de opressão as mulheres e bombardeiros constantes.
Mariam perdeu a mãe muito jovem e foi dada em casamento à um homem desconhecido, que logo começou a maltrata-lá. Laila tem uma mãe depressiva e um pai comprensivo que sempre diz que o destino dela é muito maior do que só se casar e ter filhos.
Por conta de uma tragédia, as duas passam a morar na mesma casa e enfrentar uma realidade torturosa e sofrida.


Pra mim, foi uma leitura incrível. A trajetória das duas mulheres e a forma como acharam uma na outra um motivo pra sobreviver e suportar foi surreal.
Durante toda a leitura era uma mistura de raiva, tristeza, ódio, dor e muito às vezes de felicidade. Eu simplesmente não sabia se ria, ou chorava. Foi um turbilhão de acontecimentos ao mesmo tempo, e as vezes eu até chegava a não entender mas, era tudo explicado rapidamente e de uma forma precisa, deixando tudo muito fácil de entender.
Eu realmente recomendo esse livro pra quem quer sofrer muito e ver a superação e entender que tudo na vida passa, inclusive a dor. Esse livro mostra a força de todas as mulheres e como elas sempre suportam tudo que precisarem suportar.


"Só há uma coisa na vida que precisamos aprender, e ninguém ensina isso nas escolas. A capacidade de suportar."
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Vic 21/12/2021

É um dos meus livros preferidos!
Todos os personagens bem desenvolvidos , a história envolve, transmite ensinamentos sobre religião,outras culturas, sobre o Talibã que hoje em dia ainda é um assunto recorrente.
Fiquei muito emocionada com os personagens ,queria proteger de todo o mal.
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Thalita365 20/12/2021

Que livro!!
Não esperava que fosse gostar tanto dessa leitura. É um livro muito forte, triste e pé no chão. Da pra sentir o sofrimento das personagens e se angustiar com cada acontecimento, comemorar cada conquista e se emocionar com tanta dificuldade passada. Tenho me desafiado a ler gêneros diferentes do qual estou acostumada e esse me deixou sem palavras. É fato que ele já entrou pra minha lista de favoritos e com certeza essa foi uma leitura que nunca vou esquecer.
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Rosane 18/12/2021

Tocante .
É um livro com uma história muito tocante ,me fez refletir sobre como é a vida das mulheres no país retratado.
O final teve uma grande reviravolta:)
mais senti muito por uma das personagens:(
Super indico essa leitura .
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Luke 18/12/2021

Duas mulheres, dois destinos, uma vida.
Afeganistão. Anos 1970.
Mariam é apenas uma garotinha e vive com a mãe em uma cabana na floresta, perto de Herat. O pai de Mariam é um dos mais ricos de Herat, tem três esposas e nove filhos, e Mariam, filha ilegitima. Toda semana o pai vem ver a filha e esse é o dia preferido de Mariam, que pouco conhece do mundo além da floresta e sonha que um dia o pai irá levá-la para ver tudo aquilo que ele conta.
Até um certo dia em que a mãe de Mariam, que sofria de epilepsia, acaba morrendo, deixando-a sozinha. O pai a leva para sua casa, e o que devia ser o sonho de Mariam sendo realizado, torna-se uma grande dor. Tomado pelas pressões das esposas, o pai de Mariam concorda em entregá-la um homem solteiro de Cabul, imaginando que esse homem poderá oferecer a Mariam uma vida segura.
Mal chegara a metade de sua adolescência, Mariam se vê casada, submissa e obediente, devido a pressão da sociedade e seus percalços para os direitos femininos. Mariam, agora é maltratada por seu marido, afinal, não conseguem ter filhos.
Laila cresceu nas ruas de Cabul, tendo como melhor amigo Tariq, adolescentes, agora ele é seu grande amor. Em meados do final dos anos 1970 e início dos anos 1980, quando a invasão russa toma conta do Afeganistão, Laila se vê orfã devido a uma bomba lançada em sua casa. Desamparada, Laila é entregue ao marido de Mariam como sua segunda esposa, o que concorda de bom acordo, devido a descoberta da gravidez de Tariq.
Presas ao mesmo homem, Mariam e Laila se tornam muito próximas, sobretudo com o nascimento do filho de Tariq, que Laila esconde como sendo filho de seu marido. Juntas, enfrentam a opressão do casamento e das mudanças na sociedade com a retirada russa no final dos anos 1980 e a chegada do regime talibã no início dos anos 1990.
Com uma escrita envolvente, mostrando o lado humano junto aos horreres do regime talibã, assim como o célebre O Caçador de Pipas, Khaled Housseini entega um novo romance com novas pespectivas, celebrando e destacando a força feminina em uma sociedade que as oprime amplamente, lhes nega os diretos civis e as toma como meros objetos. A Cidade do Sol é mais do que um romance escrito por um romancista afegão, é uma reflexão intensa do medo, do modo de vida e da falta de escolhas que acarretam de um regime antidemocrático.
É um livro essencial.
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Manu 16/12/2021

Li esse livro ano passado e ele continua sendo o melhor livro q eu já li na minha vida. Senti todas as emoções possíveis lendo ele, chorei muito até doer a cabeça, esse livro é um ensinamento e eu acho q todo mundo principalmente as mulheres deveriam ler ele ??
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accrezende 14/12/2021

A cidade do sol não é uma leitura fácil. Pois retrata uma vida sofrida. Mas é necessário. Pra entender um pouco a realidade dessas pessoas.
Amanda.Lunardelli 14/12/2021minha estante
Está na minha estante ?




Gabbie 13/12/2021

Nenhuma palavra é capaz de definir.
Está obra é tão impressionante, de uma delicadeza e profundidade que é impossível poder descrever em algumas poucas palavras.
Hosseini é cirúrgico em seus diálogos, descrições, narrativas. Consegue fazer com que nos identifiquemos sem que conheçamos de fato o lugar ou a cultura.
É objetivo em nos mostrar a beleza e a dor, a alegria e a tristeza, a esperança e a falta dela.
Ainda que uma história com personagens fictícias, nada pode ser tão real quando o que cada uma dessas mulheres viveram.
Um livro essencial.
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Jess 13/12/2021

Khaled Hosseini tem a capacidade de te tirar do aqui e agora e te levar para terras e experiências que jamais conheceríamos desse lado do mundo. Novamente nos leva ao Afeganistão, o que resta na memória de seu povo e às ruínas de agora.

Mariam e Laila são apenas duas mulheres dentro de uma sociedade inteiramente desconhecida e por vezes familiar que experimentam a dor, o sofrimento e a beleza de ser mulher em um mundo violento e impune.

Doloroso e muito fácil de mergulhar em seu mundo. Recomendaria mil vezes.
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Narah 13/12/2021

- (...)“Mariam ficou ali deitada no sofá, com as mãos entre os joelhos, olhando a neve que girava e rodopiava do outro lado da vidraça. Lembrou que Nana tinha dito, certa vez, que cada floco de neve era o suspiro de uma mulher sofrida em algum canto do mu
comprei esse livro numa promoção de um sebo e foi o melhor preço que já paguei em um livro, compensou demais. Não só por causa do preço, o livro entrega um romance com bastante drama, o coração fica apertado em vários momentos e a vontade de salvar essas pessoas da realidade cruel delas é muito forte, o sentimento, a dor fica na pele e acredito que somente nós mulheres somos capazes de ver, reconhecer, se por no lugar da outra. Mariam é daquelas pessoas que vieram pro mundo mas o mundo não as merece. Eu não soube aceitar sua trajetória mas a real é que existem muitas Mariams por aí que nascem, sobrevivem e passam por coisas que é difícil de aceitar e nós apenas assistindo isso de fora, a religião que deveria ser refúgio acaba sendo prisão, escravidão, dor, sofrimento. Dói ler esse livro, muito. Mas arrisco em dizer que deveria ser tratado com mais consideração até para base de estudos a respeito da religião mulçumana, do modo de vida, de fatos históricos e dados que são apresentados nele, mesmo sendo ficção, trás fatos que aconteceram e como o povo afegão sobreviveu durante tudo isso. A amizade, a empatia é o que salva a vida de muitos, ainda que as desgraças sejam maiores, ainda resta esperança. Mariam e Laila cruzam suas vidas sendo suporte uma da outra e estão eternamente ligadas por tudo que passaram e suportaram juntas. Das duas foi tirado muito e não há nada que pudesse ter sido feito pra recompensar o que passaram. Um livro muito tocante e importante porque da voz a muitas mulheres que são caladas, humilhadas e silenciadas sem direito a nada a não ser cozinhar, cuidar da casa e parir. Leiam e amem Mariam e Laila como eu amei.( Não posso esquecer de Tariq! Homens como ele ainda existem, acreditem.)
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