A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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Alves 13/01/2022

A cidade do Sol
Em um país devastado pelas guerras em meio a tantas perdas a triste história de
Marian desde a infância até a vida de casada, viveu e morreu sem conhecer a verdadeira liberdade, na verdade a única coisa que pode decidi na sua vida foi que morreria por algum propósito que valesse a pena, e Laila que viu tudo que tinha de mais valioso se destruído pela guerra, se vendo a mercê de um casamento com um homem cruel.
Laila e Marian duas mulheres, duas histórias que se encontram em meio a tanta destruição.
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daniel.vasco.716 11/01/2022

Para quem fica horrorizado com as matérias sobre as vidas das mulheres no Iraque, Afeganistão e outros países da região que sofrem com as guerras.A Cidade do Sol é um ataque emocional. O Khaled consegue descrever tão bem.Super indico.
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Thayssa Emily 10/01/2022

Bem! Eu não consigo nem descrever os sentimentos ao ler este livro. Em muitas partes encontrava-me com um nó na garganta. Em outras com lágrimas nos olhos. Impossível não lembrar do cenário atual que Cabul está passando. Por um momento sentia ódio e falava por que Mariam não agia de tal forma, mas depois lembrava que é uma outra cultura, outros costumes. Enfim, só lendo pra saber o que estou falando.
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Alexandra 06/01/2022

Esplêndido como mil sóis.
Mariam era uma harami, fruto de um relacionamento ilegítimo entre um rico comerciante e uma de suas empregadas. Desde a infância, foi forçada a encarar todas as adversidades às quais uma mulher afegã em sua posição era submetida. Já, Laila, tinha 14 anos e um futuro livre para ser o que desejasse. Seu pai era um professor que lhe incentivava a correr atrás de seus sonhos, acreditando que ela merecia uma vida irrestrita aos estudos e ao êxito no caminho que escolhesse seguir. Até os horrores da guerra irromperem bem diante de seus olhos.

A Cidade do Sol conta a história de duas mulheres de idades, vivências e personalidades diferentes, unidas pelo destino em consequência à desumanidade dos conflitos internos e externos que flagelaram mais intensamente as mulheres daquele território. As duas se veem compelidas a manterem-se fortes apesar de todas as provações às quais são submetidas, ultrapassando seus limites enquanto buscam protegerem a si e ao que lhes é importante.

A história se divide em quatro partes, cada uma retratando diferentes períodos políticos do Afeganistão. Khaled Hosseini relata os acontecimentos de maneira direta e sem censura, expondo o cenário violento da guerra e o sofrimento de quem é exposto a ela. A escrita é fluida e muito bonita, recheada de trechos tocantes e inspiradores. O enredo é sensível, intenso e visceral, levando-nos à reflexão acerca de realidades que muitas vezes desconhecemos. Alguns momentos são pesados, mas é uma leitura que te envolve e te toca tão profundamente que te faz prosseguir. O final é simplesmente emocionante: uma semente de esperança em meio ao caos.

Essa é uma obra necessária tendo em vista o atual cenário após os recentes acontecimentos no país. Uma trama para ler e se sensibilizar; um livro para levar para a vida.

É o meu livro favorito da vida, escrito por um dos meus autores favoritos. Vale muitíssimo a pena ler!
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Marcia 06/01/2022

Minhas impressoes sobre o livro.
Olá amigos!! Ontem finalizei minha viagem literária ao Afeganistão, num período dominado pelo Talibã, com o livro "A Cidade do Sol" do escritor Khaled Hosseini.
Que leitura incrível, cheia de emoções fortes, muito aprendizado, indignação, revolta, compaixão...
Esse livro nos leva a conhecer a realidade, o modo de viver, lutas pela sobrevivencia, o cenário triste de guerra (durante e pós) e a cultura de um povo totalmente diferente da nossa realidade.
Me emocionei em vários momentos e o que nos entristece mais é saber que muitos ainda vivem de forma maltratada e muito sofrida principalmente as mulheres. O livro nos mostra de forma brilhante a vida na época da guerra, període de 1970 até o início do século XXI. Uma escrita envolvente, não temos vontade de parar a leitura.
Acompanhamos nesse livro a vida de duas mulheres: Mariam e Laila desde crianças até a vida adulta. Como aprendemos, sofremos e nos emocionamos com elas.
“O dedo de um homem sempre encontrará uma mulher a quem culpar.”
"...Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela."
O amor de uma mulher por seus filhos e o que ela é capaz de fazer para cuidar e protege-los é de nos fazer refletir muito, principalmente num cenário como aquele.
Amigos recomendo muito a leitura, recomendo a todo mundo, todos deveriam lê-lo. Após leituras como essa vemos os refugiados e temos melhor compreenção de suas dificuldades, da coragem em fugir e buscar uma vida descente, livre, onde mulheres podem e devem estudar, trabalhar e serem independentes. Todos devem ter liberdade de escolher sua religião, suas roupas... enfim, seu modo de viver.
Me lembro de uma frase, desconheço a autoria, que diz:
"Ninguém é reponsável por isso, mas enquanto sociedade, todos nós, somos responsáveis por isso"
Bom, deixo minha dica de uma ótima leitura.
Sinopse: "Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila é filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela história, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a história continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do "todo humano", somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios."
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Ceci02 06/01/2022

"A cidade do sol..."
Sempre que leio um livro fico tentando entender a relação do título com o livro ou porque o autor escolheu aquele título, e com "A cidade do sol" não foi diferente... Nossa, como foi prazeroso chegar ao fim do livro e ver descrita uma cena que esclarece perfeitamente o título e depois nos agradecimentos um esclarecimento que traz ainda mais a tona o significado desse título tão curioso para mim... Mas vou parar por aqui para não dar spoiler e deixar que vcs se surpreendam como eu ao realizar a leitura...

Voltando ao livro como um todo, não canso de falar como fico maravilhada e amo a forma de escrever, o detalhismo preciso, a história envolvente, o sentimentalismo, entre diversas outras qualidades presentes na escrita de de Khaled Hosseini. E lá vou eu citar uma frase presente na capa da edição que li que descreve o que sinto: " Khaled Hosseini, mais uma vez, consegue envolver seus leitores com a força das emoções humanas, como poucos escritores sabem fazer" - The Ney York Times, eu concordo plenamente...

Confesso que demorei para finalizar a leitura, mas isso não tem a ver com o livro e sim com questões do dia a dia que não me permitiram ler com maior rapidez, tanto que quando pegava esse livro para ler mesmo sem muito tempo ficava totalmente entregue e lia páginas a fio... O livro é envolvente, é forte, é doloroso, é lindo, é dramático, é romântico, é triste, é feliz... É um misto de emoções! É um retrato da vida no Afeganistão durante tantos anos de guerra!

Poderia passar horas descrevendo o que senti durante a leitura, mas vou deixar outra frese da capa que resume tudo que senti para finalizar: " A nova história de Khaled Hosseini é uma descrição poderosa e perturbadora da violência e da guerra, mas também uma evocação lírica da vida e da eterna esperança de suas personagens inesquecíveis" - Publishers Weekly

Leiam " A cidade do sol" e se deixem viajar e sentir a história de Laila e Mariam, garanto que é uma história marcante e que com certeza trará muitos conhecimentos e reflexões importantes!
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Bruna B 05/01/2022

Um dos melhores livros que li
Fazia muito tempo que um livro não me envolvia com tanta emoção.
Senti cada página com Laila e Marian. Para além, de toda a tristeza é um livro que fala sobre emoções humanas.
Após os primeiros capítulos não conseguia parar de ler.
Terceiro livro do autor é recomendo demais.
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K.K 04/01/2022

Um livro perfeito e triste ao mesmo tempo, onde uma sociedade normal, para a maioria pelo menos, torna-se um caos, um caos que ainda está lá...
Sobre Mariam, eu conseguia me ver em Mariam e sua necessidade de aprovação, eu própria fui assim em meus relacionamentos, Mariam só queria alguém que a lhe ofertasse amor e respeito, alguém que estivesse ali por ela, Mariam merecia alguém melhor, muito muito melhor.
Já Laila, não nego que fiquei com raiva dela no início pois tornou a vida de Mariam ainda pior, mas logo depois deu a Mariam uma pequena alegria. Laila por muitas vezes foi egoísta, mas quem nunca foi um pouco egoísta? No desenvolver da personagem mudei minha opinião sobre ela, afinal ela também foi vítima.
Ler esse livro dói pois sabemos que eles voltaram para lá e haverá, como já houve, muitas Mariam e tantas outras Lailas.

COMENTÁRIO SOBRE UMA CENA DO LIVRO
-Como alguém com um profundo medo de cortes, digo que não consigo imaginar o pavor de passar por uma cesariana sem anestesia. Obrigada natureza pelo parto normal rapidíssimo!
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Ariella 03/01/2022

Primeiro livro do ano ?
Livro forte e necessário, conta a história de duas mulheres que vivem no Afeganistão nos anos de 1979 - 2004, com, idades, criação e histórias diferentes e em um momento a vida delas se cruza.

O livro fala sobre refugiados, a guerra do Afeganistão numa perspectiva de quem estava vivendo lá no momento, o respeito pelos costumes da religião e a incapacidade/conformismo de ação pelas restrições impostas. Fala sobre luto, sobre luta e resistência, as mulheres são fodas nesse livro. Tem quem possa discordar mas a Mariem é foda. Ela sofreu a vida toda e no final, meu deus do céu. Leiam.

Eu não consegui parar de ler até terminar. É muito forte, emocionante. Nas partes mais pesadas eu literalmente fechava o kindle, dava um respiro e ia pegar uma água pra poder conseguir continuar. Quem já leu A menina que roubava livros, o menino do pijama listrado e o caçador de pipas (esse último é do mesmo autor) vai entender o tipo de emoção que é passada. Definitivamente não é um livro leve pra começar o ano, mas eu estava muito afim de ler ele e caiu bem. Agora vou ler um romancezinho pra me recuperar.
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Eri.Kimura 30/12/2021

Esse livro se tornou um dos meus favoritos! Adoro como o autor consegue nos transportar para um país que temos tão poucas referências culturais. É uma história linda sobre dor, perdas, perdão e amor incondicional, rendeu muitas lágrimas de tristeza e de felicidade também. Recomendo :)
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Lia 30/12/2021

Livro muito emocionante e profundo, chorei bastante. O autor soube tocar profundo no coração um dos melhores livros existentes
Manu 30/12/2021minha estante
esse livro é uma obra de arte




jraulim 29/12/2021

Duas mulheres, duas histórias...
Laila e Mariam são duas afegãs muito diferentes com histórias igualmente distintas. As duas se cruzam em certo ponto da vida e suas histórias então passam a ter um objetivo em comum, apesar de o desfecho de cada uma ser... Diferente!

Fenomenal.
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Jarbas15 28/12/2021

História comovente
Um dos livros mais tristes que já li, o escritor nos conta uma história bem leve a respeito de como vivem as mulheres do afegalistão, porém na metade, você fica comovido com os acontecimentos e no final, a parte de "recordação" realmente nos deixa arrasado, o pior de tudo é saber que aquela história mesmo sendo ficção, acontece com diversas mulheres pelo mundo... Recomendo. 5 estrelas.
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sara 28/12/2021

Impactante, forte e comovente
Mariam é uma harami, sempre ouviu sua mãe dizer isso, até antes de saber oque era, sempre desejou e achava que tinha o amor de seu pai, até ser confrontada c a dura realidade, quando se vê sozinha, seu pai prova que esse amor não era tão real assim, Mariam também não teve esse amor com o marido de um casamento arranjado, e quando acha que nunca vai ser amada por ninguém, descobre o real significado do amor, em uma amizade verdadeira com Laila, que assim como Mariam tem uma vida muito difícil, mas juntas elas nos mostram como as mulheres são fortes, como mesmo com tanta dor, ainda conseguimos ver a luz no fim do túnel, e saber que ajudando quem precisa, também estamos nos ajudando.
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