A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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Renata.Cedraz 31/05/2024

Que livro!
O que posso dizer! Esse é um livro realista até o último sentido dessa palavra. Fui muito feliz por sentir toda a emoção que o enredo trouxe para minha vida. Personagens envolventes, complexos e num contexto bem diferente do que vivemos aqui no Brasil. Eu simplesmente sai dessa leitura muito satisfeita e fã da história e não sei bem falar em palavras como falar o quanto que ela é completa no meu ponto de vista. Espero melhorar um dia meus resumos.
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Wyara.Fontes 29/05/2024

Outro livro que li a muitos anos e gostaria de reler algum dia.
Uma história triste e emocionante. Separe o lencinho, pois você vai chorar. Mas será um dos melhores livros que lerá.
O retrato de uma violência tão real. Só lendo pra entender.
RECOMENDO.
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Nicole 29/05/2024

Acho que nunca li algo que me deixou tão angustiada, ansiosa e revoltada.
Esse livro é triste, machuca a alma, porque são coisas tão absurdas, mas que sabemos que são reais na mesma intensidade.
80% do livro foi pura angústia, tristeza e revolta e, mesmo imaginando que o livro seria assim antes de começar a leitura, não estava preparada pra tudo isso. Achei que final algum poderia aliviar tudo que havia sido lido, mas acabou sendo um pouco reconfortante sim, saber que ao menos uma das personagens teve um final feliz.
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Lívia 28/05/2024

Minha nossa ?
Não esperava tudo isso que li. Sinceramente, me marcou muito tudo o que foi descrito nesse livro.
É a primeira vez que leio um livro afegão, então não esperava o impacto que foi a descrição da violência da guerra e a cometida contra muitas mulheres afegãs (existente até hj, inclusive). A amizade entre as duas personagens é o que marca fortemente essa obra, o percurso, o destino diferente do imaginado que as duas tiveram. Chorei na maior parte da leitura ??

"Laila já consegue ver algo nos olhos daquela menina, algo tão arraigado que nem Rashid nem os talibãs conseguiram destruir. Algo tão rijo e inabalável quanto um bloco de calcário. Algo que, afinal, acabou sendo a sua ruína e a salvação de Laila."
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marytagram 27/05/2024

Minha vida é dividida entre o antes e o depois desse livro. O melhor livro sobre a força da amizade em uma situação suja e desumana. A cidade do sol é o livro da minha vida e vou levar a Mariam e a Laila para o resto da minha vida.
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ThainA.Mateus 27/05/2024

Uma história melodramática, cheia de tristezas sem fim. E pensar que foi inspirado em situações reais é o que dá mais credibilidade. Khaled Hosseini não poupa nas palavras e na escrita quando o assunto é escrever livro. Não tem como não dar cinco estrelas.
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Pamela 27/05/2024

...
Me deixou em pedaços bem pequenininhos de angústia e depressão.
Senti toda a espécie de dores possíveis, e olha que eu só li ein. Não presenciei o começo de uma guerra que ainda hoje tá matando gente, mas não deixei de sentir o impacto desse tipo de perda. E eu tô falando da perda de cultura, do convívio social, dos direitos, e no fim da própria esperança.
Eu odeio a humanidade e o seu conceito de direito/propriedade mais do que tudo nessa vida. Não aceito essa desculpa e esse final não me conforta
Mariam Jo, você foi luz.
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Jamile57 24/05/2024

? ?????

A C I D A D E D O S O L

Mais uma vez Khaled Hosseini retrata a vida difícil das pessoas que nasceram e vivem no Afeganistão nas últimas décadas, principalmente a vida das mulheres, em suas vidas cotidianas que se repetem geração após geração, sob uma cultura opressora, rígida, violenta e com pouca esperança em meio a guerra.

Nana, Mariam, Laila e Aziza são quatro gerações de mulheres muito fortes e maduras que foram forjadas pela rejeição, dificuldades, violência, falta de amor e sem muitas esperanças de um futuro melhor, porém cada uma delas mostra o melhor e o pior de suas personalidades em meio a tudo isso, fazem muito de tão pouco, criam coisas do nada, sorriem de pequenos momentos de contemplação.

Mesmo quando em vários momentos tudo parece ter sido destruído ou implodido por uma bomba, de repente vem uma lufada de ar trazendo mais um fôlego nessas vidas que pareciam ter se esvaido, mediante aquele caos.

As personagens apesar de toda a sua humanidade nos mostram um altruísmo em favor do próximo, onde talvez seja a única coisa que elas tenham pra que a outra seja poupada ou salva de cada situação que as acomete.

No fim o altruísmo de Mariam, faz com que o amor puro e verdadeiro seja vivido, pelas pessoas que ela ama e a amaram de verdade, mesmo que pra isso ela tenha se condenado ao exílio e a solidão.
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? 10/40
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Marcela 23/05/2024

Extremamente emocionante
É impressionante como o Paulo Ratz não erra nas indicações, tem coisa que eu gosto e ele não rsrsrs, mas exatamente tudo que ele indica eu amo.
E A Cidade do Sol não foi diferente, que livro emocionante, daqueles que deixa um nó na garganta, e um embrulho no estômago. A vida dessas mulheres, tudo que elas passaram, não tem como ler e não sentir essa história.
O livro também traz bastante a perspectiva politica, chega a ser até didatico, mas não de uma maneira chata, é super envolvente, e tem uma reviravolta que eu não esperava.
Sensível, cruel, avassaladora, essa foi a minha experiência com essa leitura, recomendo muito, virou um dos favoritos da vida.
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Manu.Werle 23/05/2024

A cidade do sol
Que livro intenso e forte. Me emocionei muito, senti muito todos os acontecimentos dessa história.

A realidade das mulheres afegãs é perfeitamente retratada. Deixa um
nó enorme no estômago, e quando a gente pensa que não pode piorar? cada vez piora mais.

é uma história sobre sonhos? que foram destruídos diante da guerra. Recomendo muito.
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Etiele.Pagel 22/05/2024

Livro incrível. O autor atingiu todos os objetivos. Chorei muito. A história é muito trágica, mas não tem como se sentir tocado por ela. Amei e quero reler.
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Aline 22/05/2024

Khaled Hosseini
Mais uma vez Khaled Hosseini me deixando de boca aberta, impressionada com verdade e abordando temas que apesar de dolorosos, ainda são necessário que sejam contados.
Khalei Hosseni não erra nunca. Amo sua escrita, e o seu amor pelo seu povo, sua nação. Percebe-se isso no decorrer das suas palavras. Apesar de ser uma história muito boa e bem escrita, confesso que em alguns momentos eu quis pular alguns parágrafos pela agonia que senti ao ler sobre o sofrimento de Laila e Marian. De todos os livros dele que li, esse sem dúvidas foi o que as personagens mais sofreram. Mas não podemos deixar de falar sobre a reflexão que o livro nos leva, que mesmo em meio a dor, a pobreza, guerra, violência, não podemos perder a esperança de um mundo melhor pra nossos filhos poderem brincar.
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Lavysy 21/05/2024

Faltava um alerta de gatilho
No início eu estava odiando, mas percebi que o que me encomodava mais era a escrita mesmo, parece que um capítulo (por sinal bem pequenos) durava um século, as coisas aconteciam muito lentamente ou rápido de mais e o ponto principal foi a dificuldade de me conectar com os personagens. Tinha plena consciência do quão pesado eram as coisas retratadas mas realmente não consegui sentir a dor em mim como outros autores já conseguiram me fazer sentir.
O enredo em si é absurdo, chega a parecer mentira do quão distante isso é da nossa atual realidade e doi pensar que realmente aconteceu. São muitos os assuntos tratados e a maioria campeões em despertar gatilhos, abuso s?x?ªol, abandono, problemas familiares, s??c?dio, relacionamento ab?sivo e muito mais, então tomaria cuidado na hora de recomendar e na hora de ler.
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Thalita12 17/05/2024

Simplesmente leiam!
Literalmente não sei como começa a descrever essa leitura, estou com uma sensação de sentimentos. Nunca tinha lindo nada desse autor, estou apaixonada pela a escrita, em alguns momentos parecia que eu estava dentro do livro ao lado olhando e impotente.
As personagens são extremamente reais, e vê ambas perderem sua juventude suas esperanças, e sonhos entre outras coisas foi cruel. E ter que viver em uma guerra todos os dias dentro de sua própria casa enquanto o seu pais está em guerra também, não consigo decidir o que é pior.
Leiam, e se apaixonem por essas garotas que forem obrigadas a se tornarem mulheres, e por um país que pede ?PAZ? mas não sabe vive com essa mesma paz.
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