Resenhas - Vandal

Cah. 27/03/2021

Bizarro
Concordo com um comentário que eu li, Vandal precisa é de um psiquiatra, achei ele meio louco. E Tabitha como aceita dar uma volta de moto com um homem que ela não conhece, e depois em que ele a convida pra ficar na sua casa um mês, ela aceita e ainda tem a questão dele não dizer o nome dele. Ela é mais louca que ele por aceitar ficar com um homem que não diz nem seu nome.

Aí no final, autora escreve um capítulo que a Tabitha sabia quem era Vandal, e o deixou se aproximar para se vingar pela morte do marido. Fala sério! A única coisa que salvou no livro foi o gatinho Sterling ...

Jeh 27/05/2016

"Eu sou o seu coração. Ele é a minha armadura."
Tem palavrão solto nesse 'sobre', acho que fui contaminada pelo palavrear do Vandal :D
P.S1.: No final do primeiro livro ele nos conta sobre o acidente do Vandal, então se você não leu essa parte, fique avisada que essa resenha contém spoiler's.

Assim que terminei o primeiro livro torci para que o segundo fosse melhor, a autora tinha uma grande história nas mãos ela tinha que fazer o que não fez com o Storm, desenvolver.

Vandal é um daqueles que tem seu passado "oh passado fodido do caralho", e por ter dificuldades em sentir emoções ele se torna um cara autodestrutivo, a única capaz de fazê-lo sentir amor é sua pequena filha Katie e ao perdê-la, ele só se afunda mais nas suas merdas e realmente em algumas partes em senti a 'lâmina me rasgando".

Tabitha é uma mulher feliz em seu casamento e sua vida perfeita, até que se vê sem rumo ao perder o marido. Depressiva e com instintos suicidas ela é encontrada (?) por Vandal.
Como fazer funcionar algo com esses dois tão quebrados? É aí que Vandal põe em prática algo que ele sempre quis, mas nunca encontrou a pessoa certa para fazê-lo, BDSM. Tabi não tem mais nada a perder, e assim como Vandal ela só quer voltar a sentir algo que não seja tristeza.

"Sinto muito ... Eu choro muito ultimamente. "

"Não se desculpe. Até o céu chora." (Amo esse trecho, e sim, o Vandal tem momentos como esse huahuahua)

Como tinha que ser o acordo entre eles de D/S passa a ser mais do que isso. A Tabi com sua doçura começa a romper as barreiras do coração de gelo do Vandal, apesar de ambos não aceitarem o sentimento crescente entre eles.

"É isso o que é o amor? Eu honestamente não sei. Eu não acredito que o amor é uma palavra mágica que tira toda dor, cura todas as feridas, vence tudo, e faz coisas erradas perdoáveis. Talvez o amor realmente torna as coisas piores. "

"Você não está morto. Você começa a viver. Você começa a amar. E não vai ser fácil, mas é o nosso presente neste mundo ser capaz de sentir de novo '.
(Esses trechos são apenas UAU para mim)

No fim segredos serão revelados, vidas serão refeitas, e o amor que transforma se revela.

"Eu sou o seu coração. Ele é a minha armadura."

Esse livro me deixou angustiada em várias e várias partes, a autodestruição do Vandal mexeu comigo, a perda da sua filha, a forma como ele trata as pessoas, e em algumas situações a forma que ele trata a Tabi e sua submissão. Mesmo a autora tendo se aprofundado mais nesse livro do que no primeiro, sabe aquela sensação de que ela poderia ter feito mais? Pois é... Sinto que ela é capaz de melhorar.

A autora deixou essa citação no começo do livro, e ela cai como uma luva, pois pra mim não foi fácil amar o Vandal, eu sofri, o odiei, mas no fim eu me rendi e entendi que ele só precisava ser amado, então ele tem o meu amor, e algo me diz que ele continuará sendo o meu favorito da série.

"Amar-me não será fácil, amando-me vai ser uma guerra.
Você vai segurar a arma e eu vou entregar-lhe as balas.
Então, respire, e abrace a beleza do massacre que temos pela frente." (R. M. Drake).

Luana.Bona 08/06/2021

2° Livro da Série Ashes e Embers - Sinopse
Ela tira meu fôlego. Ela está tão lindamente danificada. Sim,
a quebrei, forcei sua vida, destruí sua felicidade. Levei ela até o
desespero final. Eu era o responsável por toda a dor e sofrimento
que agora levava sobre seus joelhos diante mim.
Quebrada.
Desesperançada.
Imprudente em sua agonia.
Ela é um espelho de minha própria alma torturada. Mas o
que tomei não posso devolver.
De uma maneira que ela não pode nem sequer começar a
imaginar, ela é tudo de bom entre todos meus maus.
Ela me ama e ela precisa de mim.
Ela não tem ideia de que sou o único que arruinou sua vida.

Janise Martins 21/05/2018

Vandal
Sério nem sei o que falar desse livro. Quanto a escrita não tenho problemas, amo a escrita de Carian, a gente não sente que está lendo, é totalmente envolvente. O problema é a história. De qualquer jeito vou tentar comentar alguma coisa.
Sinceramente achei bizarro. Sinistro talvez seja a palavra correta.
Vandal se envolveu em um acidente de carros. Como consequência ele perdeu a filha de 5 anos, uma “amiga” que estava no carro com ele e no outro carro um homem morreu e sua esposa ficou ferida.
Em suas visitas ao cemitério, ao túmulo de sua filha, ele viu Tabitha, a esposa do homem que morreu no acidente. Depois disso ele passou a vigiá-la no facebook. Cara, isso é doentio. Mas piora. Ele a convence de ir passear de moto e acabam indo para sua casa. A princípio a gente estranha como ela pode concordar em ir com ele, mas no final temos nossa resposta.
Bem, Vandal não somente a levou para sua casa, mas faz com que ela fique com ele, e, piora, piora gente!! Faz dela sua submissa (pelamor!!!). A mulher está quebrada, porque ela amava o marido e eram felizes, e ele está quebrado porque teve uma vida horrível e a meu ver é um lesado de tanto álcool e droga que consumiu no passado, e ainda tem um lance de se autoflagelar. O cara é um, desculpe o palavreado, mas ele é um fodido!
Como resultado dessa relação estranha e sinistra, eles se apaixonam. Não sei como. Até que Tabitha descobre que ele foi o homem que causou a morte do seu marido.
Agora o final, final eu não esperava. Tem uma revelação que coloca ela no patamar de tão doente quanto ele. Na verdade, ela é doente fodida. Hehehehe… livro meio louco! Eu fugiria léguas de Vandal e nunca seria amiga de Tabitha, sai fora!!
E foi assim, acredite.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com.br/2018/05/ashes-embers.html

Daisy_book's 06/06/2017

Mas que porr@ foi essa ???
DECEPCIONANTE.!!!

Tinha tudo para ser excelente.Enredo legal,personagens fodidamente perfeitos...MAAAAAASS aí vem essa caralha de dominação e submissão.


Me desculpem os fãs de 50 tons ...mas saporra de Grey vai atormentar para sempre a literatura erótica???

É Sempre a mesma coisa, " come" ," senta"," "goze".

Aaah meu, vai mandar assim lá no raio que o parta hahahaa ( #revoltada kkkk)

Autoras,sejam mais criativas POR FAVOR...já deu esse negócio de dom/sub.

Recomendo? Se você gosta dessa temática, vá em frente. Eu particularmente, não gostei.

Mas não tem jeito né? Tive que ler para passar para o próximo!

Boa sorte a você também.

Jessica A 10/09/2017

Ahhhhh não!
"Vandal" não foi aquilo que eu esperava, achei o mocinho medonho e bastante psicopata (olha que eu gosto de uns psicopatas totalmente sem noção!), mas esse aqui não me convenceu, infelizmente...

Esse livro foi totalmente diferente dos outros, nesse aqui não teve cenas divertidas, engraçadas, fofas e leves. Nesse livro foi mais tenso e dramático, com BDSM e aquele lance todo de dominação e submissão.

Não foi de todo ruim, mas não curti tanto como nos outros livros. Achei o Vandal extremamente dominante e autoritário e a Tabitha sem voz e fraca.

Achei o drama não tão bem construído e sem muito afinco. :/

Se recomendo?! Olha... sinceramente, não sei.
Nota: 3
Lido em: 10/05/17 à 15/05/17.

iza 13/07/2018

"Ele é meu e eu sou dele. Eu sou o seu coração. Ele é minha armadura."
Esse livro é mais dramático que o primeiro. Além de ser abordado o BDSM, também podemos ver outros assuntos como depressão, mutilação, drogas, então realmente o conteúdo é um pouco mais (muito mais) drámatico que o primeiro e é um livro muito bom. Embora o Vandal faça algumas coisas que realmente, para mim, parecem um pouco surreal uma pessoa ser tratada como ele as vezes tratava a Tabitha, mas cada louco com a sua loucura.
A revelação da Tabi no final do livro, confesso, me deixou um pouco surpresa eu não estava esperando por aquilo. Confesso também que fiquei um pouco puta com ela depois disso. Eu não consigo entender como a pessoa fica com raiva de uma outra pessoa quando você também está mentindo e enganando, eu acho que a pessoa que faz isso não tem o direito de cobrar lealdade ou confiança da outra. Mas eu meio que entendi o lado dos dois.
Amei a história do Vandal e da Tabitha e definitivamente fui Vandalizada.
"... Então, finalmente, eu iria rasgar seu coração fora e destruí-lo assim como ele fez comigo. Mas em vez disso, ele tocou as minhas lágrimas, e estendeu a mão para mim."

Gabriela.Ferracini 09/02/2018

Vandal, Vandal, Vandal... Quero
Ainda bem que não me deixar influenciar pelas resenhas que li aqui.
É o melhor livro da série?? NÃO, mas foi uma história intensa, sofrida e com um final inesperadamente chocante.
Vemos a transformação e a entrega dele para o amor, coisa que nunca pensou que poderia ter em sua vida, além do amor da filha.
Gostei muito da história e super indico.

Lina DC 09/07/2017

A história de Vandal é talvez, a mais polêmica da série (pelo menos dos quatro primeiros livros). Vandal é um homem atormentado, que entrou e saiu de reabilitações e sua vida gira em torno da banda Ashes & Embers e inúmeras mulheres aleatórias em sua cama. Apesar de amar seus primos, ele é meio antissocial e não é tão receptivo quanto os demais membros da família. O único raio de sol de sua vida é Katie, sua filhinha de cinco anos de idade. Ele levou dois anos nos tribunais para conseguir a guarda compartilhada com Deb, a mãe da garotinha. Deb é uma mulher exasperante, que consegue causar confusão com as mínimas coisas.
Um dia, Vandal está com a filha dormindo e a Deb liga, exigindo que ele saia no meio da noite para levar a filha para a casa dela, pois ele está algumas horas atrasado para levá-la. Vandal tenta argumentar que a garotinha está dormindo exausta e que seria perigoso dirigir tão tarde. Mas Deb não quer saber e o ameaça, falando que irá entrar em contato com os advogados para revogar a guarda compartilhada. Com medo de perder a guarda de seu raio de sol, Vandal não faz ideia de que sua vida vai mudar de forma irrevogável... Vandal sofre um acidente e Katie não sobrevive. O outro carro que estava envolvido no acidente também teve apenas uma sobrevivente.
Vandal, que já era alguém bem destrutivo, torna-se ainda pior. Ele isola-se em casa, revivendo as lembranças com sua garotinha e não quer saber de falar com ninguém. As visitas ao túmulo da garotinha tornam-se mais constantes e é no cemitério que ele escuta a dor de outra pessoa.
Ele fica fascinado com a capacidade de alguém morto ser tão querido e vai investigar quem é a pessoa que está chorando. É Tabitha, a outra sobrevivente do acidente. O mundo de Tabitha também ruiu, pois perdeu seu marido e sua vida ruiu.
As pessoas ao redor de Vandal e Tabitha não compreendem o quanto eles estão sofrendo e para Vandal, ter alguém que o entende nesse momento é essencial. Então ele se aproxima de Tabitha, sem revelar sua identidade. E oferece a ela um mês de isolamento e libertação sexual como forma de aliviar a dor emocional.
Vandal é um Dom e tem as habilidades para controlar as emoções dele e de Tabitha através do sexo. Porém, o sexo torna-se algo mais conforme ele vai conhecendo a jovem viúva e fica fascinado por ela, até mesmo desenvolvendo sentimentos por ela.
Particularmente, eu não me apaixonei pela história de Vandal e Tabitha. Não pelo fato de ser uma história de Dom/ Sub, mas sim por passar a ideia de lidar com o luto através do sexo com um desconhecido. Além disso, nas outras histórias que tive a oportunidade de ler sobre a temática, os autores sempre enfatizam que a extrema confiança do parceiro é o alicerce nesse tipo de relação e que, quando um dos parceiros quebra a confiança, pode-se ter até mesmo consequências psicológicas. Visto por esse lado, achei que o fato de toda a situação ser baseada em uma omissão e que os protagonistas já estão emocionalmente fragilizados, a forma como se desenvolveu a história não me convenceu.

flaflozano 26/05/2023

O quanto de sexo tem nesse livro: 3/5
Quão explícito é :2/5
Drama: 2/5
Coerência: 2/5
Romance: 1/5
#Baixista de banda de rock , Dom que sofreu um acidente de carro ,Vandal X Tabitha , viúva do outro motorista que se envolveu no mesmo acidente .
# Série
# Banda de Rock
# O final me surpreendeu
Eu achei que esses dois não estavam sofrendo tanto assim . Não achei que o Vandal era um psicopata , achei ele frio , mesmo depois quando percebeu que amava a Tabitha . Essa Tabitha ,então , que se dizia tão desesperada e vingativa ao perder um marido meia boca , me surpreendeu sendo mais fria ainda que ele no final . Enfim , não caiu muito bem.

Lisa.Vieira 31/08/2018

Vandalizada!
Eu amei esse livro.

É um tema forte e precisa ser lido com olhos compreensivos e livre de preconceito.

Vandal é um cara muito quebrado, mas eu adorei a forma como a Tabi toca fundo a alma dele.

Ela também está destruída pelas circunstâncias, acabou de perder o amor da vida dela e acha que nada mais vale a pena, até Vandal mostrar o outro lado da moeda.

Um vai mostrando para o outro que a felicidade pode ser uma coisa real e permanente, se assim eles quiserem.

Há muitos muros para ser derrubados... É lindo vê-los desabar. É lindo ver a entrega. É lindo ver como a autora coloca eles no limite e os empurra além disso.

O último capítulo é bem surpreendente, e eu vou ser sincera, não curti essa virada que a Carian Cole deu.
Explica algumas coisa que de certa modo encomodar lá no começo, mas achei que foi desnecessário depois que o casal já estava com o desfecho garantido.

É um livro polêmico, nem todo mundo vai gostar da postura do Vandal, mas Tabi também teve sua cota de vacilos.

Recomendo. Mais uma obra maravilhosa dessa autora que já é um xodó no meu top favoritas!

Jakeline 14/05/2019

A autora devia estar muito brisada por pensar que ela ia convencer as leitoras com esse romance...e que merda foi aquele capítulo final em que ela "revela" que a mocinha já sabia de tudo???? Ah me poupe, se poupe e nos poupe né? ?

juliana.cunha 21/04/2020

#GetVandalized
Eu fiquei super curiosa para ler este livro, porque amei Storm e por causa das resenhas que dizem que a autora estava fora de si quando o escreveu.

Já sabendo que Vandal não bate bem da cabeça, fiquei empolgada para descobrir o que ele ia aprontar. Pois bem, depois da morte da filha em um acidente que o próprio causou, o homem surta. Não consegui sentir pena nenhuma no começo, já que ele recusava todo o apoio que a família dava e era um otário com todo mundo, nível escrotidão mesmo. Fora que não sentiu remorso por ter matado tanta gente, pelo menos foi a minha percepção.

Depois de um tempo afogando as mágoas de jeitos peculiares, ele dá início a uma perseguição à moça que ficou viúva no acidente que provocou. Super normal.

A mulher em questão parece mais sem juízo ainda. Confesso que demorei muito para gostar da Tabi. Ela parecia sem alma no começo, contudo foi se mostrando uma pessoa muito doce ao longo do tempo.

Eles praticamente moram juntos logo de cara e se tornam a tábua de salvação um do outro. Me julguem, mas eu consegui ver beleza no relacionamento deles. É nada saudável? Obviamente. Porém, eles se entregam de tal forma que não tem como não apreciar o desespero.

O que dizer sobre Vandal? Ele é um ser humano horrível, mas tem uma coisa muito atraente, um charme diferenciado. O decepcionante foi que as partes da Tabi não foram suficientes para preencher a pessoa que ela é. Não tive como relacionar a mulher do passado dos posts do Facebook com a do presente.

O gatinho cego é uma fofura a parte, assim como os bichinhos foram no primeiro livro.

E o que foi aquele epílogo? Eu tentei imaginar o livro por aquela nova visão, mas não fez nenhum sentido.

Naty 18/06/2020

Eu nem sei por onde começar. Esse livro foi tão estranho! Nada na relação dos dois faz sentido, o jeito que se conheceram, a relação que construíram. Esse é definitivamente um daqueles casais e eu termino o livro e fico "hum hum, isso aí não tem futuro". O Vandal, não precisa de um relacionamento, ele precisa de um psicólogo e um psiquiatra, talvez. A Tabi eu não compreendi. Aí no último capítulo a autora tentou fazer com que o que o Vandal fez, engando a Tabi, não parecesse tão errado dizendo que ela sabia de tudo e tinha um plano para enganar ele antes de tudo. O que faz menos sentido ainda. Sério, foi surreal o livro todo. Eu gosto da escrita da autora e da proposta dela de personagens tão danificados, tão quebrados que você não consegue imaginar como eles podem se curar. Mas no caso desse livro eu acho que rolou uma forçada de barra.

AlechandraClio 15/06/2023

Tabitha e Vandal
Quebrados de todas as formas , seguindo a mesmo destino. Será que a morte pode juntar duas almas errantes e conturbadas?

Vandal é um homem que necessita de controle e dominação, o que o faz buscar uma relação 24/7 dentro do D/s. Mais a sua necessidade de buscar a redenção por uma tragédia fatal que marcou a sua vida profundamente e da Tabitha, o faz trilhar caminhos e solicitações duvidosas para tal.

Tabitha teve seu mundo de felicidade e amor destruído em uma única noite. Sua vida virou escuridão e lágrimas. Ela buscava acabar com a sua dor e tormenta e ele redimir e salva lá.

O que não gostei da tática de ajuda do Vandal foi a maneira distorcida que ele usou para tentar liberta lá da sua dor e depressão. Ele só não esperava que ela o ajudaria muito mais do que ele pode imaginar.


Recomendo a leitura.