/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/572345/A_ILHA_PERDIDA_1458239440572345SK1458239440B.jpg "A Ilha Perdida")
Resenhas - A Ilha Perdida
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Jason925 15/07/2023
Divertido
Um livro muito bom, toda parte tem uma aventura legal, quero ler o segundo logo, a leitura é muito fácil e fluida, a ponto de vc nem perceber que já passou umas 10 páginas, recomendo muito
Divertido
Um livro muito bom, toda parte tem uma aventura legal, quero ler o segundo logo, a leitura é muito fácil e fluida, a ponto de vc nem perceber que já passou umas 10 páginas, recomendo muito
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Ricardo.Daldegan 20/04/2023
A leitura Flui
É um bom livro, a leitura Flui fácil, gostoso de ler, mas a história tem muitos furos ainda para mim, foi meio jogada e alguns pontos acho forçado demais, até pela idade do personagem principal, mas vale a leitura.
A leitura Flui
É um bom livro, a leitura Flui fácil, gostoso de ler, mas a história tem muitos furos ainda para mim, foi meio jogada e alguns pontos acho forçado demais, até pela idade do personagem principal, mas vale a leitura.
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Ester 30/05/2022
Entregou bastante
O autor, Barry Wolverton, claramente sabe o que ele tá fazendo. A história é bem construída, demonstra o nível ideal de complexidade e traz todos os elementos do gênero: ilhas, mapas, navios, marujos...
Confesso que eu esperava mais ação, porque todo fã de aventura sabe que um aventureiro não tem um minuto de paz na vida. Nesse sentido, achei que faltou um pouco de ação.
Ainda assim, é apenas o primeiro de uma trilogia e pra mim parece que era pra ser um livro único dividido em três partes, sendo que o primeiro ficou com a função de introdução.
Por isso, mais da metade do primeiro livro é focado só na vida comum do Bren, antes da aventura.
Bom, quase não se acham mais livros de aventura, expedição e navegação, então sinto que a gente não pode reclamar muito, mas tenho expectativa que o próximo livro vai ser melhor! Vamos ver ??
Entregou bastante
O autor, Barry Wolverton, claramente sabe o que ele tá fazendo. A história é bem construída, demonstra o nível ideal de complexidade e traz todos os elementos do gênero: ilhas, mapas, navios, marujos...
Confesso que eu esperava mais ação, porque todo fã de aventura sabe que um aventureiro não tem um minuto de paz na vida. Nesse sentido, achei que faltou um pouco de ação.
Ainda assim, é apenas o primeiro de uma trilogia e pra mim parece que era pra ser um livro único dividido em três partes, sendo que o primeiro ficou com a função de introdução.
Por isso, mais da metade do primeiro livro é focado só na vida comum do Bren, antes da aventura.
Bom, quase não se acham mais livros de aventura, expedição e navegação, então sinto que a gente não pode reclamar muito, mas tenho expectativa que o próximo livro vai ser melhor! Vamos ver ??
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alanis43 24/02/2022
peguei Ilha Perdida pra ler e sair da ressaca literária. Foi uma leitura leve e agradável,confesso. Meu primeiro contato com histórias envolvendo embarcações,tesouros,ilhas perdidas etc.
Gostei bastante,em breve lerei o segundo livro.
peguei Ilha Perdida pra ler e sair da ressaca literária. Foi uma leitura leve e agradável,confesso. Meu primeiro contato com histórias envolvendo embarcações,tesouros,ilhas perdidas etc.
Gostei bastante,em breve lerei o segundo livro.
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Teenbookread 16/01/2022
A Ilha Perdida - As cronicas da Tulipa Negra
Sempre gostei muito de livros nesse estilo, aventuras piratas com segredos e tesouros escondidos.
O livro foi muito fácil de se ler, é uma história muito gostosa de se acompanhar, o que não significa que ela não possua desfechos inesperados, um certo suspense, e uma boa aventura.
Achei incrível o fato do pai dele ser cartógrafo, e também muito inteligente pois tem tudo a ver com piratas, navios, tesouros e aventuras em alto mar. Também gosto muito do espírito aventureiro do Bren, ele não desiste de tentar embarcar em um navio para ter a sua tão sonhada aventura em alto mar. Só acho que ele pensou que seria uma aventura com piratas um pouco mais hospitaleiros, o que não foi o caso, mas no final das contas veio bem a calhar.
Sinceramente estou bem curiosa para ler o segundo livro.
A Ilha Perdida - As cronicas da Tulipa Negra
Sempre gostei muito de livros nesse estilo, aventuras piratas com segredos e tesouros escondidos.
O livro foi muito fácil de se ler, é uma história muito gostosa de se acompanhar, o que não significa que ela não possua desfechos inesperados, um certo suspense, e uma boa aventura.
Achei incrível o fato do pai dele ser cartógrafo, e também muito inteligente pois tem tudo a ver com piratas, navios, tesouros e aventuras em alto mar. Também gosto muito do espírito aventureiro do Bren, ele não desiste de tentar embarcar em um navio para ter a sua tão sonhada aventura em alto mar. Só acho que ele pensou que seria uma aventura com piratas um pouco mais hospitaleiros, o que não foi o caso, mas no final das contas veio bem a calhar.
Sinceramente estou bem curiosa para ler o segundo livro.
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Masisnatore 14/06/2021
Que livro massa
Muito gostoso de ler com uma aventura incrível e personagens maravilhosos. Uma mistura de Piratas do Caribe com os livros do Júlio Verne, sem dúvida estou ansioso para ver o desfecho dessa aventura
Super indico esse livro pra quem gosta de livros com uma pegada mágica mas sem muita mágica kkkk
Que livro massa
Muito gostoso de ler com uma aventura incrível e personagens maravilhosos. Uma mistura de Piratas do Caribe com os livros do Júlio Verne, sem dúvida estou ansioso para ver o desfecho dessa aventura
Super indico esse livro pra quem gosta de livros com uma pegada mágica mas sem muita mágica kkkk
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Raelison.Simplicio 05/06/2021
Eu nunca tinha me dado a oportunidade de ler um livro que se passasse em épocas longínquas. A história desse livro se passa na época em que as grandes navegações à vela estavam em alta e é sobre um garoto chamado Bren que sonha em se tornar um aventureiro navegador e ele consegue ter a sua primeira experiência, só que ela foi muito além do que poderia imaginar. Eu realmente gostei desse livro, me apeguei ao protagonista, a forma que o autor escreve também é ótima, envolve o leitor nos mistérios que aparecem ao decorrer da trama.
Eu nunca tinha me dado a oportunidade de ler um livro que se passasse em épocas longínquas. A história desse livro se passa na época em que as grandes navegações à vela estavam em alta e é sobre um garoto chamado Bren que sonha em se tornar um aventureiro navegador e ele consegue ter a sua primeira experiência, só que ela foi muito além do que poderia imaginar. Eu realmente gostei desse livro, me apeguei ao protagonista, a forma que o autor escreve também é ótima, envolve o leitor nos mistérios que aparecem ao decorrer da trama.
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Luiza.Isabelle 22/02/2021
resenha provisória ²
ganhei de presente, li há um tempo já e lembro que gostei bastante! mas, como nao lembro de muita coisa, não posso opinar, pretendo rêle-lo no futuro.
resenha provisória ²
ganhei de presente, li há um tempo já e lembro que gostei bastante! mas, como nao lembro de muita coisa, não posso opinar, pretendo rêle-lo no futuro.
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Leonardo Rasseli 03/12/2020
Quando comecei a ler A ilha perdida esperava um livro cheio de mistérios, tesouros perdidos e aventuras em alto-mar e é exatamente isso que o autor, Barry Wolverton, entrega ao leitor.
Quando comecei a ler A ilha perdida esperava um livro cheio de mistérios, tesouros perdidos e aventuras em alto-mar e é exatamente isso que o autor, Barry Wolverton, entrega ao leitor.
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Jemilly 31/08/2020
Uma viagem agradável
Esse foi um livro que caiu de bandeja na minha lista de leitura, não estava no Quero ler, nunca tinha ouvido falar nem nada, antes de achar ele em promoção nas Americanas, não estava procurando nada específico, gostei da capa, acabei comprando. E realmente depois disso eu acho que tenho um anjo da guarda que me protege contra compras ruins, pois até agora tive sorte de não ser castigada por julgar pela capa, rs.
Tive sorte, realmente, por que achei que seria condenada a uma leitura torturante depois que parei para pensar melhor (eu tenho uma capacidade de não raciocinar direito diante da possibilidade de comprar livros, tirando eles eu sou bem mais econômica). Voltando... sei que falo bastante que tal livro me surpreendeu, não é que eu seja repetitiva (talvez, um pouco), mas é que na maioria das vezes sou bem negativa, para alguns livros, até porquê eu odeio ter muita expectativa, pois poucos superam elas. Mas esse foi surpreendente pelo seu desenrolar meio fantasia fictícia e a fantasia real que existia por volta de 1500, na época das grandes navegações.
Para quem estuda pelo menos um pouquinho de História, já tem uma ideia de toda mitologia que se criou sobre as terras desconhecidas que foram ?descobertas? (saqueadas), então vamos acompanhando a história pela narrativa de Bren um menino de 12 anos, que parece ter muito mais, que mora em uma cidade costeira, e sonha em fugir em um navio e se torna um marinheiro, conhecer as terras que cheias de riquezas que são contadas por aqueles que chegam a Map. Durante todo o livro é misturado a mitologia dos mares do Ocidente e Oriente, e personagens históricos, como Colombo e principalmente Marco Polo.
Para aqueles que gostam de enigmas, tesouros, aventura, navegações de uma forma mais leve e até bem humorada, As Crônicas da Tulipa Negra vai ser uma leitura bem prazerosa, com um personagem simples e cativante, não tenho muito o que falar sobre esse livro. Então apenas deixe ele te levar pelas aventuras de Bren e divirta-se. Boa leitura.
Uma viagem agradável
Esse foi um livro que caiu de bandeja na minha lista de leitura, não estava no Quero ler, nunca tinha ouvido falar nem nada, antes de achar ele em promoção nas Americanas, não estava procurando nada específico, gostei da capa, acabei comprando. E realmente depois disso eu acho que tenho um anjo da guarda que me protege contra compras ruins, pois até agora tive sorte de não ser castigada por julgar pela capa, rs.
Tive sorte, realmente, por que achei que seria condenada a uma leitura torturante depois que parei para pensar melhor (eu tenho uma capacidade de não raciocinar direito diante da possibilidade de comprar livros, tirando eles eu sou bem mais econômica). Voltando... sei que falo bastante que tal livro me surpreendeu, não é que eu seja repetitiva (talvez, um pouco), mas é que na maioria das vezes sou bem negativa, para alguns livros, até porquê eu odeio ter muita expectativa, pois poucos superam elas. Mas esse foi surpreendente pelo seu desenrolar meio fantasia fictícia e a fantasia real que existia por volta de 1500, na época das grandes navegações.
Para quem estuda pelo menos um pouquinho de História, já tem uma ideia de toda mitologia que se criou sobre as terras desconhecidas que foram ?descobertas? (saqueadas), então vamos acompanhando a história pela narrativa de Bren um menino de 12 anos, que parece ter muito mais, que mora em uma cidade costeira, e sonha em fugir em um navio e se torna um marinheiro, conhecer as terras que cheias de riquezas que são contadas por aqueles que chegam a Map. Durante todo o livro é misturado a mitologia dos mares do Ocidente e Oriente, e personagens históricos, como Colombo e principalmente Marco Polo.
Para aqueles que gostam de enigmas, tesouros, aventura, navegações de uma forma mais leve e até bem humorada, As Crônicas da Tulipa Negra vai ser uma leitura bem prazerosa, com um personagem simples e cativante, não tenho muito o que falar sobre esse livro. Então apenas deixe ele te levar pelas aventuras de Bren e divirta-se. Boa leitura.
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Michelle.Damacena 30/05/2020
Esse eu encontrei por acaso em uma feirinha, mas me proporcionou uma leitura leve.
É o primeiro livro das crônicas da Tulipa Negra que acompanha a história incomum do jovem Bren Owem e, embora não tenha me despertado a vontade de continuar as crônicas, foi um ótimo passatempo.
Esse eu encontrei por acaso em uma feirinha, mas me proporcionou uma leitura leve.
É o primeiro livro das crônicas da Tulipa Negra que acompanha a história incomum do jovem Bren Owem e, embora não tenha me despertado a vontade de continuar as crônicas, foi um ótimo passatempo.
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Luigi.Bonvenuto 07/01/2019
Viagem pela história
Sempre me interessei por histórias situadas na Idade Moderna (1453-1789) e esse me atraiu rapidamente quando o vi disponível na Bienal do Livro de 2018.
Bren Owen é um garoto travesso que ama se envolver em situações complicadas e acaba sofrendo as consequências de seus atos, chegando a parar em um tribunal e limpando vômito.
Seu sonho e navegar pelos sete mares e quando vê uma oportunidade para embarcar nessa aventura não perde tempo em aceitar. Por esse livro vemos a verdadeira realidade de como era viajar em um navio em 1599, ano em que a competição entre Inglaterra e Países Baixos estava mais acirrada do que nunca.
Como uma boa ficção histórica peguei várias referências desse período histórico pelo qual tanto me apaixono, enquanto personagens interessantes rodeavam nosso protagonista como a habilidosa Mouse e o misterioso almirante.
Me peguei sentindo empatia pelo personagem mais de uma vez e querendo aconselha-lo nessa jornada tão complicadada. O desfecho foi inesperado e a associação com outros trechos do livro foi fenomenal.
Me senti confuso na parte sobre o enigma e pretendo reler para compreender melhor.
Não sei se isso poderia ser interpretado como uma crítica, mas senti falta de rum linguajar esperado para esse período. Claro que o objetivo era parecer atual para atrair um público infanto-juvenil porém achei que poderia ter utilizado outros personagens para caracterizar o idioma da época.
Enfim, recomendo a obra a todos que se interessam por história e aventuras que se aproximam da realidade acompanhadas de uma pitada de fantasia.
Viagem pela história
Sempre me interessei por histórias situadas na Idade Moderna (1453-1789) e esse me atraiu rapidamente quando o vi disponível na Bienal do Livro de 2018.
Bren Owen é um garoto travesso que ama se envolver em situações complicadas e acaba sofrendo as consequências de seus atos, chegando a parar em um tribunal e limpando vômito.
Seu sonho e navegar pelos sete mares e quando vê uma oportunidade para embarcar nessa aventura não perde tempo em aceitar. Por esse livro vemos a verdadeira realidade de como era viajar em um navio em 1599, ano em que a competição entre Inglaterra e Países Baixos estava mais acirrada do que nunca.
Como uma boa ficção histórica peguei várias referências desse período histórico pelo qual tanto me apaixono, enquanto personagens interessantes rodeavam nosso protagonista como a habilidosa Mouse e o misterioso almirante.
Me peguei sentindo empatia pelo personagem mais de uma vez e querendo aconselha-lo nessa jornada tão complicadada. O desfecho foi inesperado e a associação com outros trechos do livro foi fenomenal.
Me senti confuso na parte sobre o enigma e pretendo reler para compreender melhor.
Não sei se isso poderia ser interpretado como uma crítica, mas senti falta de rum linguajar esperado para esse período. Claro que o objetivo era parecer atual para atrair um público infanto-juvenil porém achei que poderia ter utilizado outros personagens para caracterizar o idioma da época.
Enfim, recomendo a obra a todos que se interessam por história e aventuras que se aproximam da realidade acompanhadas de uma pitada de fantasia.
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Aline 04/01/2019
A Iha Perdida - As Crônicas da Tulipa Negra de Barry Wolverton
Na Bretanha de 1599 na pequena cidade de Map, Bren Owen é um garoto de alma inquieta, que possui memória fotográfica e anseia muito mais do que ser cartógrafo como o pai. Por isso, sonha em descobrir o mundo que existe além de Map, pois para ele a emoção está em criar mapas de terras inexploradas e não copiar mapas de cidades já conhecidas.
Assim, Bren passa a maior parte do tempo na livraria do Sr. Black lendo sobre as aventuras de Marco Polo e seus lendários tesouros, sempre pensando em uma maneira de fugir em algum dos muitos navios que aportam na cidade.
Após algumas tentativas de fuga, Bren ganha como castigo trabalhar para Rand McNally no vomitorium, que é uma parada temporária onde os mais famosos marinheiros que participam do Clube dos Exploradores vão parar depois das noites de bebedeira. E é lá que em uma noite, um marinheiro doente aparece e antes de morrer dá um estranho objeto à Bren, que com a ajuda do Sr. Black descobre ser um paiza - um medalhão mongol com simbolos de autoridade do império de Kublai Khan que funcionava como um passaporte para que seus representantes pudessem viajar em segurança quando fossem tratar de assuntos oficiais do império. Porém, o objeto também esconde um mapa, que acreditam pertencer a uma cidade desaparecida dos mapas há muito tempo, e é aí que a aventura começa.
Convencido pelo famoso Almirante Bowman de que a cidade pode ser encontrada e com a promessa de ter parte do que encontrarem do lendário tesouro, a bordo do Albatroz, Bren começa a entender que a vida no mar não é tão bonita e fácil como imaginava. E enquanto percorrem os sete mares, Bren busca pistas para desvendar o tal mapa em livros de contos e lendas antigas ele conta com a ajuda de seu amigo Mouse e juntos tentam sobreviver em meio a perigos inimagináveis.
Primeiro livro de - As Crônicas da Tulipa Negra - A Ilha Perdida traz um misto de ação e magia através de lendas orientais e ocidentais que envolve desde a primeira página, a escrita é fluída e instigante, deixando um gostinho de quero mais, e a ansiedade por ler a continuação.
A Iha Perdida - As Crônicas da Tulipa Negra de Barry Wolverton
Na Bretanha de 1599 na pequena cidade de Map, Bren Owen é um garoto de alma inquieta, que possui memória fotográfica e anseia muito mais do que ser cartógrafo como o pai. Por isso, sonha em descobrir o mundo que existe além de Map, pois para ele a emoção está em criar mapas de terras inexploradas e não copiar mapas de cidades já conhecidas.
Assim, Bren passa a maior parte do tempo na livraria do Sr. Black lendo sobre as aventuras de Marco Polo e seus lendários tesouros, sempre pensando em uma maneira de fugir em algum dos muitos navios que aportam na cidade.
Após algumas tentativas de fuga, Bren ganha como castigo trabalhar para Rand McNally no vomitorium, que é uma parada temporária onde os mais famosos marinheiros que participam do Clube dos Exploradores vão parar depois das noites de bebedeira. E é lá que em uma noite, um marinheiro doente aparece e antes de morrer dá um estranho objeto à Bren, que com a ajuda do Sr. Black descobre ser um paiza - um medalhão mongol com simbolos de autoridade do império de Kublai Khan que funcionava como um passaporte para que seus representantes pudessem viajar em segurança quando fossem tratar de assuntos oficiais do império. Porém, o objeto também esconde um mapa, que acreditam pertencer a uma cidade desaparecida dos mapas há muito tempo, e é aí que a aventura começa.
Convencido pelo famoso Almirante Bowman de que a cidade pode ser encontrada e com a promessa de ter parte do que encontrarem do lendário tesouro, a bordo do Albatroz, Bren começa a entender que a vida no mar não é tão bonita e fácil como imaginava. E enquanto percorrem os sete mares, Bren busca pistas para desvendar o tal mapa em livros de contos e lendas antigas ele conta com a ajuda de seu amigo Mouse e juntos tentam sobreviver em meio a perigos inimagináveis.
Primeiro livro de - As Crônicas da Tulipa Negra - A Ilha Perdida traz um misto de ação e magia através de lendas orientais e ocidentais que envolve desde a primeira página, a escrita é fluída e instigante, deixando um gostinho de quero mais, e a ansiedade por ler a continuação.
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priscila.saatmam 13/03/2018
Uma genuína aventura
Você já foi em alguma loja física das Lojas Americanas, e foi dar olhada na seção de livros? Acho que é mais provável você me responder que sim, e depois me perguntar por que lhe perguntei. Eu só queria dizer que ás vezes os livros desconhecidos dispostos nas Americanas podem nos reservar ótimas surpresas e a Ilha Perdida é um exemplo disso.
"A mensagem era clara: garotos levados se tornam homens maus, e homens maus morrem."
⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
O enredo te leva a 1599, época das grandes navegações, na era de ouro da Holanda como a desbravadora dos mares orientais. Em Map situa-se o melhor estabelecimento cartográfico do reino, liderado pelo ambicioso Rand McNally que com a ajuda de uma equipe elabora e cataloga os mapas que os exploradores lhes dá após suas empreitadas. Lá vive o protagonista dessa aventura Bren Owen.
⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Bren tem 12 anos, é filho de um cartógrafo, e tem dois melhores amigos Archibald Black o livreiro da cidade e Sr. Grey um gato. Desde os 10 anos, Bren tenta fugir de Map, seu sonho é ser um explorador naval, ele almeja conhecer as terras distantes que seu pai desenha para o Sr. McNally e que lê na livraria do Sr. Black. Só que tudo o que ele consegue é encontrar problemas.
⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Depois da sua ultima tentativa, Bren se vê obrigado a trabalhar no que ele chama de "o pior trabalho do mundo", até que, algo estranho começa a acontecer e por mais absurdas que sejam essas coisas Bren consegue o que tanto sonha viajar á bordo de um navio de exploração. O menino vai descobrir que os sonhos são complicados e que requerem escolhas sempre difíceis e que tais escolhas sempre tem consequências. Mas as aventuras são sempre válidas quando amizades são formadas
⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Esse livro é uma aventura genuína. Wolverton leva seus leitores aos mares incertos, mostrando como funciona a vida daqueles que se aventuram á descobrir coisas, sejam elas tesouros ou muito mais do que tesouros. Um livro repleto de mistérios, mapas, sociedades secretas e magia. Bren é um personagem cativante e mesmo sob a pouca idade é extremamente forte e inteligente.
Uma genuína aventura
Você já foi em alguma loja física das Lojas Americanas, e foi dar olhada na seção de livros? Acho que é mais provável você me responder que sim, e depois me perguntar por que lhe perguntei. Eu só queria dizer que ás vezes os livros desconhecidos dispostos nas Americanas podem nos reservar ótimas surpresas e a Ilha Perdida é um exemplo disso.
"A mensagem era clara: garotos levados se tornam homens maus, e homens maus morrem."
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O enredo te leva a 1599, época das grandes navegações, na era de ouro da Holanda como a desbravadora dos mares orientais. Em Map situa-se o melhor estabelecimento cartográfico do reino, liderado pelo ambicioso Rand McNally que com a ajuda de uma equipe elabora e cataloga os mapas que os exploradores lhes dá após suas empreitadas. Lá vive o protagonista dessa aventura Bren Owen.
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Bren tem 12 anos, é filho de um cartógrafo, e tem dois melhores amigos Archibald Black o livreiro da cidade e Sr. Grey um gato. Desde os 10 anos, Bren tenta fugir de Map, seu sonho é ser um explorador naval, ele almeja conhecer as terras distantes que seu pai desenha para o Sr. McNally e que lê na livraria do Sr. Black. Só que tudo o que ele consegue é encontrar problemas.
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Depois da sua ultima tentativa, Bren se vê obrigado a trabalhar no que ele chama de "o pior trabalho do mundo", até que, algo estranho começa a acontecer e por mais absurdas que sejam essas coisas Bren consegue o que tanto sonha viajar á bordo de um navio de exploração. O menino vai descobrir que os sonhos são complicados e que requerem escolhas sempre difíceis e que tais escolhas sempre tem consequências. Mas as aventuras são sempre válidas quando amizades são formadas
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Esse livro é uma aventura genuína. Wolverton leva seus leitores aos mares incertos, mostrando como funciona a vida daqueles que se aventuram á descobrir coisas, sejam elas tesouros ou muito mais do que tesouros. Um livro repleto de mistérios, mapas, sociedades secretas e magia. Bren é um personagem cativante e mesmo sob a pouca idade é extremamente forte e inteligente.