Resenhas -

Myllena.Silva 04/09/2022

A intenção era ler o livro pela coincidência do mês de agosto. Acontece que a obra me surpreendeu muito. Um romance policial, com muitas tramas e armações políticas, um policial com atitudes politicamente corretas, levando uma vida amorosa complicada... sendo que ao mesmo tempo no cenário político se via muita corrupção, propina que permearam um dos assassinatos narrados no livro. Além dos bastidores da rotina presidencial com os conflitos que levaram ao suicídio de Getúlio Vargas.

Lucas Canabarro 07/09/2020

Eu não tenho como escrever uma resenha boa o suficiente para este livro pois eu demorei muito em terminar ele (um mês, para ser exato), então muita coisa relacionada à história já me é meio confusa, e tudo mais.
Porém, eu devo dizer que eu amei a parte fictícia do livro, e me senti confuso na parte biográfica. Mattos é um personagem charmoso em sua própria maneira, e me dá uma alegria saber que o Fonseca escreveu outra história usando ele como protagonista.
E eu poderia ser direto, apontar que eu amei a conexão entre esses dois pontos, como eles no final se tornam uma coisa só... Mas as linhas finais do livro... Elas têm um valor tão grandioso, pois depois de tanta desgraça que acompanhamos, a vida simplesmente segue e é isso aí.
Muito bom.

Angélica 23/07/2020

Ótimo livro.
O livro te prende desde o princípio. Ele já começa com um assassinato de um empresário, ei policial Matos que investiga o caso. A trama vai se desenrolando e novos crimes acontecem principalmente pelo fato de Matos ser o único policiais honestos existente na grama e não aceitar suborno. A trama do assassinato do é uma ficção mas o fundo histórico do livro é real, a ficção se passou do turbulento mês de agosto de 1954, mês em que ocorreu o suicídio de Getúlio Vargas.

Após ler o livro percebemos que realmente "nem antes, nem durante e nem depois de 24/08/54 o país conseguiu romper com o ciclo do atraso e da violência, da corrupção e da injustiça, da miséria e da demagogia."

jnhoque 07/05/2016

O Agosto que se repete
Muito bom! Mistura a estórias com a história.
E nelas reconhecemos o presente.